O fato que vou narrar agora aconteceu há uns quatro anos atrás, mas até hoje só de lembrar já fico de pau duro. Minha namorada tem um irmã que já vai no segundo casamento. Ele tem uma filha, que na época, tinha 18 anos. Por ele ter mais condições financeiras a filha ficou morando com ele e não com a mãe. A menina é uma gracinha, toda gostosinha, com peitinhos médios, uma bela bunda e largos quadris, que ela puxou da mãe. Seu nome era Julia. Além disso tudo, Julia ainda tinha um ar inocente que matava qualquer um. E ela era realmente, pois o pai era muito controlador.
Vez por outra visitava com minha namorada a casa do meu cunhado, para um churrasco, um almoço, coisas assim. E cada vez que íamos lá eu encontrava Julia, deliciosa, as vezes de sainha, uma blusinha de algodão. A menina era tão ingênua que sentava displicente no sofá, às vezes deixando à mostra sua calcinha. Eu, naturalmente, apesar de não alimentar muitas fantasias com relação á ela, não deixava de ficar atento aos seus descuidos.
Tudo isso iria mudar no dia do aniversário do seu pai. Chagamos cedo à casa; minha namorada iria ajudar nos preparativos do almoço. Não tinha ninguém, só meu cunhado, Júlia, com uma amiga, de nome Kascia, e minha namorada. Como não sei cozinhar fiquei na sala lendo o jornal enquanto na cozinha tudo ia seguindo o caminho. Certo momento, minha namorada disse que iria sair pra comprar umas coisas que tavam faltando e perguntou se eu queria ir. Disse que não e ela falou que era melhor. Que ela ia com o irmão e que eu ficaria em casa e podia dar uma olhada na Julia, pra ela não ficar só. Até aí tudo bem. Eles saíram e eu fiquei lendo meu jornal enquanto as meninas estavam no quarto.
Aí tudo começou a mudar. Uns vinte minutos minha namorada liga e pede pra chamar Julia, pois tinha tentado ligar pro fone dela mas ela não atendia. Disse que iria chamá-la no quarto. Só aí me dei conta que as meninas não tinham dado sinal de vida. Não andaram pela casa, não apareceram, não fizeram barulhos. Estranhei e entrei pela casa para chamá-la. Cheguei até a porta do quarto, abri a porta e entrei.
Elas estavam no quarto sim e tomaram um susto grande quando me viram. Julia tava de saia, sentada no chão, com ela um pouco levantada, mostrando a calcinha e Kascia tava na cama, de bundinha pra cima. Imediatamente as duas se cobriram. Pra não ficar chata a situação disse rapidamente que a tia e o pai dela queriam falar com ela e passei o fone. Antes de sair porta afora eu pude ver no chão uma revista. Era uma revista pornô. Olhei a revista e olhei pra Julia e depois Kascia. Elas notaram que eu vi e Julia puxou a revista. Sai do quarto e fui para a sala. Eram adolescente, afinal Kascia tinha a mesma idade de Julia; eram amigas de colégio. Peguei as meninas no flagra, com certeza, curiosas de saber mais sobre amassos e sexo. É bem possível que estivessem até se masturbando por cima daquelas calcinhas lindas. Acho que no fim, quem ficou mais constrangido fui eu. Mas voltei pra sala rindo da situação.
Passaram-se uns quinze minutos no maior silencio até que Julia veio até a sala e pediu pra falar comigo. Ela tava meio hesitante.
- Tio, o senhor viu a revista?
- Vi sim Julia.
- O senhor viu do que era?
- Vi.
- Eu queria pedir pro senhor não contar pro papai.
Olhei para Julia; ela tava ali, indefesa, linda, inocente, com aquelas coxas gostosas, de sainha, bem pertinho de mim. Minha imaginação se acendeu e fiquei com tesão naquela gatinha. Mas, enfim, me controlei.
- Não tem problema, Julia. Eu não vou dizer nada pro seu pai. Era uma revista pornô, não era? É normal ter curiosidade sobre essas coisas na sua idade. Não fica preocupada, não. Disse alisando o cabelinho dela.
- Obrigada tio. A gente não tava vendo as fotos, não. A gente tava lendo uns contos que tem na revista.
- Sei, já vi alguns desses contos, mas toma cuidado, nem tudo que ta escrito nesses contos é verdade.
- Tá bom tio. Disse ela rindo um pouco.
Ela voltou lá pra dentro e eu fiquei lendo o jornal, mas não sem pensar que Julia podia ta se masturbando junto com a amiga. Será? Fui ficando de pau duro. Dei uma esfregada gostosa. Eu tava só, então podia curtir um pouco minha fantasia. Fui meio que despertado de meus pensamento pela porta do quarto se abrindo. As meninas voltaram à sala e Julia foi logo perguntando.
- Tio, a Kascia ficou insistindo pra eu perguntar uma coisa. Eu posso?
- Claro Julia
- Mas fica só entre a gente, tá?
- Tudo bem.
- O que o senhor quis dizer quando falou que certas coisas que tão nesses contos não são verdade?
- Julia, eu acho que a gente não devia ta conversando sobre isso.
- Mas tio é que a gente ficou curiosa e se não perguntar pro senhor, vamos perguntar pra quem. Alem do mais, o senhor foi que disse que é normal querer saber.
Fiquei sem jeito pra retrucar.
- Tá Julia, tá bom. O que eu quis dizer foi que as vezes as pessoas inventam, aumentam as coisas.
- Tipo o que, tio?
- Ah! Falar que tem o pênis grande demais, que gozou quatro cinco vezes, etc.
- Então isso não existe?
- Existe meu bem, mas não é assim, comum. Às vezes, as pessoas contam essas coisas mais por tesão. É uma fantasia, entendeu? Às vezes as pessoas se excitam em imaginar essas coisas.
- Entendi. O senhor já leu esses contos?
- Quando tinha sua idade, eu lia.
- O senhor tinha tesão neles?
- Que é isso menina?
- Ahh tio. Diz!
- tá bom, eu tinha sim.
Eu tava começando a ficar com medo daquele diálogo, mas também excitado. Kascia só olhava a tudo sem dizer nada, mas com os olhos arregalados e atentos. Ache que o papo tinha terminado por aí, mas Kascia fez um sinal para Julia. Julia disse que não, mas Kascia insistiu. Ela queria que Julia perguntasse algo, mas Julia não queria. De tanto insistir, ela acabou perguntando.
- Tio, a gente pode perguntar mais uma coisa, não pode falar pra ninguem?
- Tá bom. Pergunta.
- Nos contos, tem um que fala de uma mulher que engole o leite do namorado e outra de um cara que lambe o cú da menina que ele vai comer. Isso é verdade?
O jeito desbocado daquela menina falar, mais sua inocência em perguntar aquilo acabou por me deixar de pau duro. Tive que me ajeitar no sofá, dobrando as pernas para não deixar que as meninas vissem o volume sob a bermuda. Nessa hora já tinha decidido deixar a frescura de lado e falar mesmo tudo, afinal elas é que precisavam esconder algo.
- Julia, é verdade sim.
- Então tem gente que engole quando o cara goza e também que lambe o cuzinho da gente?
- Não só faz isso, com tem muito tesão nisso.
Kascia despertou e falou pela primeira vez.
- Eita, não sei se ia deixar que alguém lambesse meu cú, não.
Todos rimos. Respondi logo
- Mas quem sabe você não tem tesão no cú. Você poderia até gostar.
As meninas se olharam espantadas.
- Como assim, tesão no cu? Perguntaram quase ao mesmo tempo.
- Tudo bem, como vocês tão perguntando abertamente, vou perguntar também. Vocês são virgens?
- Somos tio.
- Mesmo?
- Sim.
- Mas vocês já gozaram? Mesmo que seja se masturbando?
- Já tio. Elas disseram corando.
- Então, vocês gozam esfregando a bucetinha. Tem gente que goza levando rola no cu. De repente vocês tem tesão no cu e não sabem. Não experimentaram pra saber.
As meninas ficaram encabuladas com o jeito que eu falei e ficaram mudas. Envergonhas, decidiram voltar para o quarto. Achei que tinha perdido a oportunidade de rolar algo mais, mas fazer o que? Minha cabeça acabou voltando pro lugar, afinal de contas ela era sobrinha de minha namorada e só tinha 18 anos. Deixei pra lá.
Mas para minha surpresa, cinco minutos depois, as duas voltaram.
- Tio a gente quer saber outra coisa. Como a gente pode saber se tem tesão em engolir porra e dar o cú?
Minha cabeça foi à mil. Achei que podia me aproveitar dessa situação.
- Meu bem, vocês podem ir testando. Vocês são virgens, mas tiveram seus ficas, não tiveram? O que vocês fizeram com seus namoradinhos?
- Eu só beijo, me agarro. As vezes deixo eles esfregarem o pau duro nas minhas coxas e na minha bunda. As vezes pegar nos meus peitos, mas só um pouco. Um ficante da Kascia, uma vez botou o pau pra fora e pediu pra ela pegar, mas ela não quis.
Aquelas meninas eram inocentes demais. A mistura de pais controladores e hormônios criou uma mistura explosiva. Elas tavam doidas pra dar e não sabiam.
- E quando eles se esfregam na sua bunda, você não fica com tesão?
- Fico. Mas uma amiga nossa disse que tentou dar o cu pro namorado e doeu muito. Tanto que ela desistiu.
- Mas isso aí meu bem, é falta de experiência. Tem que saber fazer, ter calma, saber meter pra mulher gozar, senão dói mesmo.
- o senhor já comeu um cu tio? Kascia, sentada na minha frente, perguntou sem se dar conta que sua sainha agora deixava bem à mostra sua calcinha. Eu podia ver bem sua bucetinha inchada e, com certeza, já molhada.
- Comi sim, vários e nenhuma reclamou.
As meninas riram muito.
- E o senhor já gozou dentro da boca das suas namoradas?
- Gozei sim e elas beberam tudo. Quem sabe vocês não gostam também quando experimentarem.
Elas ficaram caladinhas.
- Vocês são um tesãozinho, sabiam? Deve ter um monte de garotos afim de comerem vocês duas.
Elas começaram a ficar mais assanhadas.
- Tio, a gente nunca viu um pau. Só em revista. Como é que se aprende a chupar um?
- Isso aí você aprende na hora. Não tem como aprender antes.
Julia fazia as perguntas mais safadas e eu já notava os olhares de Kascia ppara minha bermuda. Descruzei as pernas e me despreocupei delas verem meu pau duro. Ao invés disso, estiquei as pernas para que o volume ficasse bem à mostra. Sem perceber, Kascia arregalou os olhos. O papo continuou a esquentar, e foi justamente Kascia que entrou de sola na jogada.
- Tio, o senhor tá de pau duro.
- Não tem nada demais meu bem. É que eu fiquei com tesão da nossa conversa.
- O senhor tá com tesão na gente?
- Claro, olha só isso. Falei esfregando meu pau.
Kascia perguntou, com os olhos arregalados.
- Tio, deixa a gente ver?
Por essa eu não esperava. Julia olhou assustada com a audácia da amiga.
- Tá louca Kascia? Meu pai chega já.
- Só um pouquinho, só queria ver. Pra quem a gente vai pedir? Além do mais ele ta respondendo tudo. Deixa tio, eu quero aprender mais.
Diante do olhar e do silêncio de Julia fiquei num impasse. Não podia deixar o assunto morrer. Queria mostra meu pau pra aquelas ninfetas, mas realmente o pai dela chegaria logo e se me pegasse ali de pau duro na frente da filha e da amiga ia dar uma merda grande. Mas.... foda-se. Antes que elas mudassem de ideia, botei o pau pra fora. Ele tava duro, enorme. As meninas olharam boquiabertas, com olhos arregalados.
CONTINUA