A visão de Fabiane debruçada sobre a pia da cozinha, com uma mão agarrando firme a torneira, a outra espalmada na parede era de entorpecer. O vestido levantado acima da cintura, as calcinhas brancas no meio das coxas, ficando na ponta dos pés para poder melhor empinar a bunda, enquanto eu a segurava firme com uma mão na cintura e outra nos ombros, socando rápido meu pau no seu rabo. Seus gemidos seguiam o ritmo da entrada do meu pau. Seu cuzinho era apertadinho, quente, mas com certeza já havia levado rola antes. A forma como ela empinava a bunda gemendo de prazer e como aquele buraquinho aceitava meu pau não deixavam dúvidas.
Tudo isso fez passar um filme na minha cabeça. Tudo acontecera pouco mais de uma hora antes. Estava com Fabiane e sua irmã Fabrícia na sala. Moro no apartamento do lado e apesar da diferença de idade, tenho 34, Fabiane, 27 e Fabricia, apenas 18, tínhamos ficado muito amigos. Fabricia tinha me convidado para assistir um filme com a irmã. Aquela tarde de sábado parecia não prometer muito mais mesmo e eu tinha uns rolinhos com Fabricia – conto depois – então fui. Fabiane, de uns tempos pra cá, tinha ficado mais ressabiada, me evitando um pouco. Mais tudo bem. Estávamos todos conversando normalmente quando Fabricia cismou que iria ao supermercado comprar umas coisas para a tarde. Apesar de dizer que não precisava, ela pegou o carro e se mandou. Acho que queria mais dirigir- tinha acabado de tirar carteira de motorista - do que comprar qualquer coisa tanto que disse que iria sozinha.
Ela se foi e quando eu fiquei a sós com Fabiane o clima ficou um pouco pesado, até que ela rompeu o gelo e perguntou na cara se eu tava dando em cima da irmã dela. Gelei na hora, mas desconversei.
- Da onde que você tá tirando essa idéia? A Fabrícia é só uma menina.
- Ela tava falando comigo que você era um gato, coisa e tal. Fiquei de orelha em pé.
Eu já tinha tido uns ficas com Fabricia, mas não ia contar nada. Queria saber o que Fabiane sabia e fiquei puxando assunto pra não deixar a conversa morrer.
- Isso é coisa de adolescente.
- Hum, sei.
- Mas já que você me acha um gato...
- Não falei que eu te acho um gato, falei que ela acha isso.
- Pois eu acho vocês duas gatinhas.
E eram mesmo. Fabiane era mais madura, já tinha sido noiva, mas desmanchou o noivado há apenas seis meses, logo depois do aniversário da irmã. Ela era linda, com uma bela boca, bem carnuda, peitinhos apetitosos que eu podia ver quando estava de decote e uma bunda empinada. Fabricia, ao contrário, era magrinha, quase da altura da irmã, com peitinhos pequenos, coxas não tão grossas, mas bem torneadas e um sorriso de ninfetinha que a fazia parecer não ter mais de quinze anos. Era esse sorrisinho lindo, com aparelhinho, que me deixava louco e preenchia minhas fantasias toda vez que queria bater uma bela punheta.
Ao dizer isso, Fabiane olhou pra mim com raiva:
- Não se aproxime da minha irmã. Ela é muito novinha e ingênua. E além do mais, ela tem namorado.
- Eu sei que ela tem namorado, um tal de Alex. E ela pode até ser novinha, mas não parece tão ingênua.
Dessa vez foi ela que gelou:
- Como assim, o que você quer dizer com isso? Anda, fala!
Aquele tom de voz agressivo tava me deixando puto e o sangue subiu à cabeça.
- Quer saber. Sua irmãzinha não é ingênua coisa nenhuma. Ela é bem safadinha. Eu já peguei ela dando um belo de um amasso com esse Alex na garagem do prédio.
- Mentira!
- Mentira o cacete. Eu tinha ido pegar uma coisa no carro há uns dias atrás. Já eram umas dez horas da noite e as luzes da garagem já tavam apagadas, deixando tudo na penumbra. Eu ia chegando no meu carro quando ouvi uns gemidos. Me aproximei devagar e vi o casalzinho encostado no seu carro. Ele tava encoxando ela por trás, pegando nos peitinhos por cima da blusa. Ela tava usando o mesmo shortinho que ela ta usando hoje... bem folgadinho. Dava pra ver que ela tava adorando. Chegava a ficar na ponta dos pés forçando a bunda no pau do rapaz. Eu fiquei um bom pedaço olhando aquela sacanagenzinha, até que dei uns passos pra trás e me aproximei de novo, desta vez fazendo barulho. Quando vi de novo eles já tinha se soltado. Dei boa noite e saí, deixando os dois lá, com certeza pra se sarrarem de novo.
- Filho da puta. E tu ainda ficou olhando?
Nessa hora eu já tinha perdido a noção e ligado o foda-se.
- Claro que eu olhei. Ela é uma gatinha, maior tesão. Fiquei de pau duro na hora. Disse isso pegando no meu pau. Quando cheguei em casa fui logo bater uma punheta.
- Palhaço. Cai fora daqui agora.
Segurei ela pelo braço.
- Que marra é essa? Tu achou que ia me encostar na parede com esse papo? Peguei sua maninha nos amassos sim. Ela tava gemendo baixinho na pica do cara. E tem mais. Eu já vi ela dando umas olhadas pra mim sim, desde o aniversário dela. Também já dei uns pegas nela uma ou duas vezes.
- Você já comeu ela? Disse com os olhos arregalados
- Não, mas já senti o gostinho daquela coisinha gostosa.
- Safado. O que você fez com ela?
- Depois eu conto, mas não é nada que eu não queira fazer com você.
- Você tá louco? Você me diz que deu uns pegas na minha irmã e vem dar em cima de mim. Sabia que ela só tem 18 anos e você mais de trinta?
- Claro que sei. O primeiro beijinho ela ganhou no dia do aniversário dela.
- Cachorro. O namorado dela tava aqui.
- Eu sei. Mas não tem problema não. Ela pode ficar com o namoradinho dela. Só vou pegar ela vez ou outra. Não quero que ela acabe a relação.
Fabiane olhou pra mim sem saber o que dizer. Peguei-a com força e a abracei. Ela tentou se soltar. Virei de costas pra mim e dei uma bela encoxada.
- Tá vendo? É assim que ela tava com o namoradinho aquele dia.
Disse isso e esfreguei com força o pau duro na bunda de Fabiane. Quando ouviu isso suas pernas ficaram bambas, pois ela relaxou um pouco sem tentar mais se soltar. Continuei a encoxá-la e peguei um dos seus deliciosos peitos, que há tanto tempo preenchia meus sonhos.
- Há quanto tempo você tá sem dar uma trepada? Fala? Desde que acabou com o noivinho? Sabia que eu morro de tesão por você? Tá sentindo meu pau duro na tua bunda? Eu to doido pra te comer.
Aquilo acordou Fabiane, que voltou a tentar se soltar.
- Me solta. Você tá louco?
- Espera. Vamos brincar um pouquinho e eu prometo que deixo tua irmã pra lá.
Não sei se foi o instinto de proteção pela irmã ou se tava a tempos sem dar pra ninguém, mas Fabiane relaxou e rebolou de leve na minha pica. Virei-a, ela tava com um olhar assustado. Dei-lhe um beijo gostoso enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo até entrar debaixo do seu vestido. Demorei um pouco na sua bunda. Enfiei os dedos por dentro da calcinha e toquei de leve sua buceta. Tava encharcada. Era o sinal. Ela já era minha, o resto era só doce. Subi um pouco a mão e enfiei um dedo melado no cuzinho. Fabiane respirou fundo mas não tentou tirar meu dedo dali.
Continuei com o dedo enfiado, beijando sua boca, tirando e botando de dentro do seu cuzinho. Em certo momento ela me olhou com o mesmo olhar assustado, mas completamente entregue.
- A Fabrícia deve chegar já.
- Então a gente tem que ser rápido. Eu to louco pra comer seu rabo.
Joguei-a debruçada por cima da pia. Levantei seu vestido. Aquele rabo gostoso apareceu vestido por uma calcinha branca de algodão. Meu pau quase estourou na bermuda. Ajoelhei-me, baixei lentamente a calcinha até o meio das pernas dela. O cheiro de sua buceta me invadiu. Queria aquele rabo, mas estava decidido a perder uns segundo naquela buceta. Não a comeria, não daria tempo, mas queria sentir aquele gosto. Aproximei e lambi aquele buceta molhada de baixo até em cima, enfiando a língua, sorvendo todo aquele sabor delicioso de fêmea excitada. Na última lambida fui até o cuzinho e lambi com a pontinha da língua. Fabiane gemeu forte.
Fiquei na posição, botei pau pra fora da bermuda. Ela disse pra eu pegar a manteiga na mesa. Safada, com certeza o ex noivinho já havia comido muito aquela bundinha na cozinha. Enfiei dois dedos com força e melados de manteiga. Ela gemeu como uma menina chorosa. Preparei pau e botei devagar, nada dessa conversa de meter tudo de uma vez, com força. Não importava se ela era experiente. Queria meter devagar, sentir cada pedaço daquela maravilha.
Meu pau entrou até o talo. Com ele dentro, forcei na bunda dela. Queria que entrasse ao máximo. Esperei um pouco e só aí comecei a tirar e meter de novo. Agora sim, cada vez mais rápido. Foi ali que os gemidos de Fabiane me despertaram de meu transe. Ver meu pau sumi por entre as bochechas da bunda de Fabiane. Eu tirava até aparecer o comecinho da cabeça, depois enterrava de novo. Enquanto sacudia o corpo pra frente e pra trás a cada metida, pude ouvi-la dizer:
- A Fabricia vai chegar logo.
Eu sabia disso. Acelerei as metidas. Ela sentiu o ritmo. Relaxou um pouco. Dei-lhe um tapa violento na bunda.
- Empina o rabo, vagabunda.
Ela ficou de novo na pontinha dos pés e eu meti a todo vapor. Até que não deu mais pra agüentar.
- Eu vou gozar Fabiane.
- Goza, goza na minha bunda. Filho da puta.
Ela gozava comigo enquanto eu enterrava o que podia do meu pau naquele rabo pressionando-a contra a pia. Podia sentir meu pau tremendo dentro dela. Suas contrações apertavam minha rola deliciosamente. Estávamos exaustos.
O interfone tocou. Fabricia havia chegado e pedia que alguém fosse até lá embaixo pra ajudar com as compras. Disse que eu iria e que ela deveria se recompor enquanto eu ajudava sua irmã. Fabiane ajeitou a calcinha e o vestido e foi para o banheiro. Antes de sair eu disse:
- Tomara que o rabo da sua irmã seja tão gostoso quanto o seu.
A última coisa que vi antes de sair porta afora foi o olhar de Fabiane, que me fitava num misto de surpresa e ódio.
Desci pra ajudar Fabricia com as compras. No elevador fiz uns chamegos nela. Ela fez carinha de dengo dizendo pra ter cuidado pra irmã dela não perceber. Mal sabia que a irmã havia rodado na minha pica e que depois seria a vez dela.
Quando entramos no apartamento a irmã reclamou que ela tinham demorado, coisa e tal e voltou pra sala, enquanto púnhamos as compras na cozinha, não sem antes passar me fuzilando com o olhar. Eu sabia que aquela raiva era tudo conversa fiada. Depois que tinha fudido aquele cuzinho sem pena, ela não podia mais empinar o nariz pra cima de mim.
Fabricia chamou a irmã pra preparar algo na cozinha e eu fiquei na sala vendo TV. Ela havia comprado duas garrafas de vinho. A irmã ia reclamar quando Fabricia pediu que ela não dissesse nada, que os pais não tavam ali, que elas podiam aproveitar, que tavam em casa. Falou tanto que a irmã desistiu de brigar. Depois de um tempo fazendo comidinhas, elas abriram a garrafa de vinho e começamos a ver o filme. Um desses filmes de arte. Legalzinho até, mas bem demorado. Empolgadas como estavam as meninas beberam rápido as garrafas e logo os sinais do vinhos estavam á mostra. Sob efeito do vinho e cansada da trepada Fabiane ficou sonolenta, mas recusava-se a se entregar. Mas chegou a um ponto que não deu mais e ele adormeceu no sofá.
Continuei vendo o filme com Fabricia. Certa hora, coloquei a mão no seu joelho. Ela não fez nada. Depois desci pela coxa e fiquei alisando devagar, pra cima e pra baixo. Ela olhou pra irmã dormindo ao lado, olhou pra mim e falou baixinho:
- Para com isso, você tá louco?
Em resposta levantei um pouco minha blusa para que ela pudesse ver o volume do meu pau duro sob a cueca. A bermuda tava toda inchada, meu pau tava latejando com aquela sacanagenzinha e as lembranças do rabo de Fabiane. Ela ficou olhando boquiaberta. Olhava pro meu pau, olhava pra irmã, até que numa dessas olhadas pra irmã, botei a mão dela em cima do meu pau e segurei.
Ela ficou alisando meu pau por cima da bermuda enquanto olhava pra irmã adormecida, com medo que ela acordasse.
- Seu maluco!
- Ela tá dormindo, não se preocupa.
- Mas ela pode acordar.
Abri o zíper de minha bermuda diante do olhar incrédulo de Fabricia. Ela continuava a fitar ora meu pau ora a irmã, esperando ver algum sinal de que ela tava acordando. Pus o pau pra fora e mostrei a cabeça bem vermelha. Meu pau tava duro de novo. Fiquei punhetando de leve. Fabricia olhava com um sorriso nos cantos dos lábios. Olhei pra Fabiane, ela continuava dormindo. Peguei a mão de Fabricia, coloquei no meu pau e ela ficou punhetando.
- já pensou você sentadinha aqui?
Ela ficou passando o polegar na cabeça, deslizando em circulo, dando uma sensação gostosa. Fabiane não dava nem sinal. Assim, olhei-a enquanto ela me punhetava e disse:
- Vem chupar, vem.
- Você tá louco?
- Vem. Só um pouquinho.
Ela hesitou. Achei que precisava de um incentivo. Passei a mão em seus cabelos e puxei-a delicadamente em direção ao meu. Hesitante, ela abriu a boca e pude sentir o calor de sua boca envolver meu pau. Ela passou a chupar devagar, engolindo o pau até a metade, tirando da boca, lambendo a cabeça e engolindo de novo. Fabricia tava ficando boa naquilo, com certeza tava praticando muito com o namorado.
O filme continuava e ela nem percebeu quando a irmã abriu os olhos, ainda sonolenta. Vendo a cena, Fabiane arregalou os olhos, mas ficou parada. Acho que entendeu que se mexer e deixar que Fabricia notasse podia causar uma grande merda. Assim ficou paradinha vendo a irmã me chupar. Notando isso, fiquei alisando os cabelos de Fabricia, de uma maneira quase paternal, como quem alisa os cabelos de uma garotinha.
Fabricia esquecera um pouco da irmã e já chupava despreocupada. Passei a mexer meus quadris, de forma a meter o pau na boca de Fabricia enquanto ela chupava. Ela já ofegava com meu pau na boca. Quando senti que não ia agüentar mais, olhei pra Fabiane e disse baixinho:
- Eu vou gozar Fabricia.
Não deixei que ela tirasse a cabeça. Segurei-a pelos cabelos, forçando-a a continuar engolindo meu pau. Gozei na boca daquela gatinha. Podia sentir os mvimentos de sua garganta engolindo meu leite. Fabiane tava de olhos arregalados. Pus o dedo nos lábios e fiz sinal de silêncio.
Fabricia terminou de chupar as últimas gotas de esperma, deixando-o bem limpinho. Levantou a cabeça, limpando os cantos da boca. Olhou para a irmã. Fabiane havia fechado os olhos de novo e fingia dormir. Tava me deliciando com aquilo.
- Seu doido, nunca tinha feito isso antes. Fabricia disse baixinho
- Você gostou?
- Gostei! Ela disse meio sem jeito.
A essas horas o filme já tinha ido pro espaço. Fabricia se levantou pra ir ao banheiro. Fabiane abriu os olhos puta da vida. Fiz sinal que ela não fizesse barulho que eu já tava indo embora. Ela sabia que fazer confusão ali só ia dar merda.
- Sua irmã chupa muito bem.
- Filho da puta. Ela disse baixinho
- Será que ela sentiu o gosto do seu rabo enquanto chupava meu pau?
Fabiane quis dizer alguma coisa, mas Fabricia já tava voltando. Quando ela entrou na sala, Fabiane fingiu que tava acordando. Me despedi e fui saindo em direção à porta. Fabricia disse que ia me deixar ma porta. Já do lado de fora, me virei e dei um selinho passando a mão nos seus peitinhos. Ela deu um tapa na minha mão.
Dei um sorriso e saí. Queria dormir um pouco depois daquela sacanagem toda. Dormir e sonhar com as próximas vezes que iria me deliciar com aquelas irmãzinhas.