Como contei há algum tempo atrás, trabalho no litoral e minha família reside na capital, e por isso consigo meus rolinhos aqui, mas, como uma regra, nunca levar mulher nenhuma no meu apartamento, pq obviamente minha esposa aparece, ta com saudade e baixa aqui sem aviso, enfim, numa dessas “incertas” dela deu ruim, mas não por cousa de mulher, mas por falta, o apê estava uma bagunça tremenda, ela deu um jeito e conversou com a sindica, que indicou uma amiga dela como diarista, a tal Joana tinha ficado viúva, cuidou do marido por 3 anos e ele morreu, e nesse meio tempo ela perdeu toda a clientela, e minha esposa curtiu a conversa com a “senhora”, acertou salario e horários, mas, esqueceu de me dar todos os detalhes, já no primeiro dia dela deu ruim, tô eu na cozinha fazendo meu café de toalha enrolada depois do banho e a mulher entra, tomei um puta susto, a toalha caiu, a mulher tapou os olhos e foi meio ridículo, me troquei e a mulher estava na cozinha olhando pra geladeira, fiz uma piada e ela logo sorriu. Joana, 52 anos, negra, baixinha, peituda e bunduda, de carinha triste, passou a ser a minha conversa matinal, até que um dia, já no 3º. Mês que estava trabalhando lá vim almoçar, coisa que nunca fazia, e peguei ela só de calcinha passeando pela casa cantarolando, gritou quando me viu, correu pra se vestir, ficou super sem graça, sentei no sofá e esperei até que ela veio de toalha, se desculpando porque as suas roupas estavam molhadas, ela tinha mexido no chuveiro do quarto de empregada e se molhou toda, tirou a roupa e colocou pra secar, mas ainda não estava seca. Disse pra ela sentar e ela toda sem graça, disse pra ela imaginar que estava com um vestido sexy, assim não ficaria estranho, ela riu nervosa e disse que nunca nem sexy foi na vida, quem diria se vestir assim! Perguntei se era religiosa e ela mandou na lata: não senhor J, uma nega feia e gorda como eu se disser sexy é ridícula! Ri alto, e disse pra ela que não era o que eu via, aliás, se a idade dela no documento estava certa ela estava muito bem, deixando muita madame de academia no chinelo. Ela corou, disse que eu era bobo, imagina isso, pedi que ela desfilasse pra mim, a coroa estava roxa de vergonha mas entrou na brincadeira, foi e voltou segurando a toalha, liguei o som, uma balada, e ela ria e desfilava, sentei bem confortável assistindo, ela foi brincando com a toalha mostrando parte dos seios, aplaudi, ela cobria o rosto com vergonha, e meu pau já marcava a calça, até que disse que o show estava maravilhoso, tinha dado até vontade de dançar junto, ela sacando a situação, virou de costas e olhando sobre o ombro disse: vem! Já a calça e colei no rabão dela, apalpando os peitões, a mulher suspirando, já fui beijando e chupando aquelas tetas firmes, ela dizendo que loucura, tirei a calcinha e sentei ela no sofá caindo de boca no bucetão peludo dela, ela com as pernas pra cima gemia como louca, a mulher tinha uma fornalha ali, cheirosa e gostosa, gozou abafando o som com uma almofada, sem dar muita chance apontei o pau na sua buceta, ela olhou o calibre e riu nervosa: seu J, essa caceta parece uma lata, vai rachar a velha no meio, to acustumada com o pau do falecido que era normal! Mas como não fechou as pernas foi aceitando o pau gemendo, muito quente, muito apertada, gemia e gozou de novo, fui metendo cadenciado, ela tremia, beijei sua boca e a mulher se soltou, me agarrou e pediu mais, que gostoso, fode a nega, me arromba, me faz feliz, gozou de novo, eu já não aguentando mais acelerei a metida e gozei forte, ela gemia sentindo cada jato dentro dela, me apertava, me sufocava com os peitões, até que saiu tudo. Fiquei deitado sobre ela, olhei a porra toda escorrendo, ela com aquela cara de “e agora”, sentei ao seu lado, o pau meia bomba, peguei a mão dela e fiz brincar com ele, a coroa sorriu, puxei sua boca para um beijo, e encaminhei para o pau, ela chupou, meio sem jeito, com nojinho no começo, mas sabia que ali tinha uma chupeteira de primeira, a coroa sabia chupar, talvez nem ela sabia quanto era boa, em minutos tomou o primeiro jato na garganta, engasgou, lambeu e se lambuzou toda de porra, feliz da vida. Depois de um descanso fomos para o chuveiro, e a coroa agora sem vergonha nenhuma contou que nunca tinha dado pra ninguém sem ser o falecido, ri e disse que agora não precisava mais ficar sem, era só chegar mais cedo quando quisesse ser bem comida, e assim é, pelo menos duas vezes na semana como a coroa, que sempre sorri quando leva porra na buceta, e agora no cuzinho também, depois de uma insistência liberou, e agora conta que andou dando uns pegas num cara num baile, mas no cuzinho só eu!
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