“EU QUERO SUA AJUDA PARA FAZER SEU PAI ME TRAIR” Essas palavras me bateram forte, “ Ela é maluca, ta usando drogas, quem ela pensa que é para brincar com o meu pai, e achar que eu vou ajudar.” Esse foi meu pensamento, mas em palavras gaguejei, fiquei furioso, organizei a as palavras na minha mente pra soltar a voz e... Minha madrasta falou primeiro.
- Acho que seu pai não me ama mais, preciso da sua ajuda. Se ele me trair saberei que não me ama e vou embora. – Falou Rebeca. Foi a primeira vez que ela desabafava comigo. Eu entendi que tudo aquilo não passava de angustiada, então toda minha raiva se foi.
- Eu não aguento mais.- Extravasou.
- É... Tem certeza que você quer isso? Eu conheço a cabeça de um homem, pra fazer merda por causa de sexo é facinho. Vocês tem uma boa relação, quer mesmo que eu te ajude nisso? – coloquei uma das mãos no ombro em amparo.
Como eu já havia dito, Rebeca está diferente, não sei o que é, mas parece outra pessoa. Seu olhar é dócil, e não há o ímpeto de severa em seu tom de voz. – Você tem razão, esquece o que falei. – Disse ela se levantando pra sair.
- Espera! – Gritei desnecessariamente, talvez porque meu pênis está duro, e eu desejo muito mamar aquelas tetas. Respirei fundo e tentei manter a linha de dialogo. - Eu posso te ajudar. Quer dizer, não a trair meu pai, mas se você precisar de qualquer outra coisa pode me pedir.
Rebeca deu um sorriso instigante, chegou a morder os lábios, colocou as mãos sobre os seios, estavam pesados, ela deu uma leve apertada levantando-os por baixo da roupa. – O que eu quero você não pode me dar xuxu. – E saiu em direção ao próprio quarto.
Fiquei sem jeito, corado, não funcionou a tentativa de manter a conversa, e o tiro saiu pela culatra, eu que acabei ficando desnorteado.
O resto da tarde foi complicado. Minha madrasta voltou do quarto mais gostosa do que nunca, usando uma roupa apertada, cujo desceu as escadas reclamando por machucarem, até parecia que era pra me provocar, isso ou eu estou erotizando tudo.
- Você entrou no meu quarto querido? -
Neguei prontamente, outra mentira, essa mais desajeitada.
Rebeca sorriu com meu nervosismo e foi para o banheiro . – Ok.
Hora depois me pediu pra comprar abacaxi no mercado e quando voltei encontrei ela só de camisola pela casa. ELA NUNCA ANDA DE CAMISOLA. Fiquei tão sem chão que quase babei. – Bem mais confortável que aquela roupa apertada. – Me respondeu como se eu tivesse perguntado a ela o motivo da troca de roupa.
Dava pra ver as silhuetas da barriga, o bebê chutou e ela me perguntou se eu queria sentir. Coloquei a mão e senti os movimentos.
Fomos a cozinha ela se sentou, pegou uma faca e cortou o abacaxi. Comemos tudo em quanto conversávamos por umas duas horas, um clima amigável com um toque de erotismo no ar, meu olfato falhara em me avisar da armadilha, e só depois da longa conversa que notei o perfume no ambiente. Um aromatizador, o perfume dava um retoque sensual quando eu olhava para ela.
Outro chute do neném e Rebeca levantou a camisola, colocou minha mão por cima e me fez senti-la mais de perto. Foi uma tortura, a calcinha cor de rosa deixava os lábios vaginais quase a amostra, ela não se importou, levou na naturalidade, dessa vez disfarçar seria difícil eu estava com uma moletom. Fiz muito esforço, fiquei até de lado para ela não ver.
Passei a mão e fui chutado de novo, e então percebi que a mão destra da Rebeca tinha um corte superficial, não sangrava. – Você se cortou? –
- A sim, foi agora a pouco, está ardendo, mas não foi nada.
Massageei a barriga, evitando olhar a calcinha, não funcionou, as duas mamas estavam ressaltadas e os mamilos começaram a empinar com meu toque, ela ficou excitada, um mamilo começou a vazar leite, sujou toda camisola e ficou transparente dava pra ver tudo., inclusive que estava sem sutiã. – Ai droga, pega uma tigela rápido – Pediu Rebeca.
Corri e peguei a primeira que eu vi. – Pega duas. – Ela pediu. - O outro também está vazando.
Coloquei sobre a mesa as duas tigelas e Rebeca sem nenhum pudor tirou a roupa ficando apenas de calcinha.
A cena seguinte foi cômica, eu levei um susto escorreguei e cai da cadeira. Alguns risos de ambos e eu voltei a me sentar. - Não precisa ter vergonha, você já viu meus peitos antes.
- É, mas foi sem querer, e eu... – Não sabia o que responder.
- Você o que xuxu ? – Perguntou Rebeca colocando a mão machucada sobre a minha própria e acariciando suavemente. Eu não respondi, minha voz sumiu, eu precisava beber água, minha garganta está seca.
O que vem a seguir é como eu escutei ela falando, se foi desse modo ou não, nunca vou saber.
Rebeca pareceu morder os lábios, decifrou que eu estava precisando de beber, mais especificamente leite.
- Sua boca está seca, quer um pouquinho do meu leitinho? – A voz era tão sexy, sedutora. Eu queria, queria tudo. Salivei pronto pra abocanhar.
- Sim eu quero, me dá um pouco. – Falei indo de vagar, aproximando minha boca.
Então me ajuda, minha mão está doendo, pega no biquinho pra mim... – Eu ia pegar no biquinho, minha boca se abriu eu podia sentir já o gosto, então uma mão deslisou como uma serpente pela minha nuca, acariciou meus cabelos e segurou firme puxando para trás, de um jeito gostoso mas forte.
- Eu não disse que você podia mamar, disse ? – Falou Rebeca retomando o ar de severa, senti as unhas cravadas e o perigo no ar. Quase gozei de tanto tesão. Mas ela falou serio. Meus olhos e os delas se encontraram e vi o instinto de dominadora.
- Não, é que eu pensei... – E não falei mais nada.
- Você pensa com a cabeça errada, eu pedi sua ajuda pra tirar meu leite, depois você pode beber.
Concordei e ela me soltou, Logo depois com a delicadeza de uma mãe me orientou, eu segurei seu seio esquerdo, era grande e macio, dava pra sentir o leite. Me mostrou como apertar sem machucar. – É assim que você tem que fazer, aperta com carinho.
Que sensação, meu pênis ficou no ponto de bala, dava pra ver o volume. A cada jato de leite que dispara, eu sinto o pré gozo sair. Fiquei 20 minutos apalpando.
Na tentativa de manter um dialogo, a voz dela ficou fraca, tremula, orgástica, dizia que o peito doía. Mentira. Estava gemendo de prazer e me deixando doido sem poder fazer nada.
Aperta mais o biquinho, puxa ele... AAA...- Até os olhos se reviravam. Eu não estava mais aguentando, então tomei a liberdade de me colocar como homem e fiz na maldade usei as duas mãos e ela gritou de prazer. – FILHA DA PUTA!!! AAA... –
Imediatamente Rebeca se recompôs e tirou as minhas mãos, não pude me divertir. – Chega, obrigado. Você já ajudou. – Falou brava, mas dosou o tom e voltou a me tratar bem. – Se quiser pode beber o leite agora, você vai gostar, experimente.
Eu queria continuar a brincadeira, fui interrompido, fiquei bravo e ela percebe. Sua estratégia foi falar do André, falou que achava que ele não a amava, se fez de vitima e o otário aqui caiu na lábia. Me senti culpado, mas eu soube que era apenas uma estratégia dela, então com essa mistura de remorso e tesão eu levantei de supetão e sai bufando pro meu quarto.
– Vai bater punheta de novo?
Que?- Virei meio intrigado, sem entender a pergunta. Eu ia mesmo mas ela não precisava saber.
- Você me deseja tanto assim moleque? – O tom de bondosa deu lugar ao de perversa.
- Não sei do que você esta falando. - Retruquei
- A não sabe. Aquelas manchas de gozo no lençol da minha cama não são suas?
- Eu, não...É...Não fui...É.. – Minha mente deu pane.
- Somando essa tentativa de me chupar, já são 3 vezes que viola meu espaço. O que você tem na cabeça, quer morar com sua mãe no sul?- Fiz um gesto negativo para responde-la
- É isso que vai acontecer se eu contar pro seu pai, ou pior. Não quero nem saber o que ele fará quando souber que você gozou em mim.
-Não, não conta pra ele por favor. – Supliquei.
- Você me humilhou aquele dia. Não sei porque eu ainda não contei, farei isso agora!
Minha madrasta se levantou indo pegar o celular no quarto, eu segurei seu braço em suplica pra não contar, ela parou de andar, seu semblante perverso já indicava que não queria ser tocada, entretanto o medo de ser expulso foi maior e eu insisti.
Com um tranco ela se soltou – Para de chorar.
- Não conta por favor.
Fica aqui, se der um passo seu pai vai saber de tudo e mais.
Meu orgulho se foi, fiquei desesperado, talvez fugir de casa fosse uma opção. Pensei em pegar minhas roupas e ir pra casa de um amigo.
Rebeca demorou a descer, saboreou meu desespero e surgiu poderosa com o ultimato em mãos
- Ok não vou contar, mas você precisa ser castigado por me humilhar, .– Em mãos ela trazia um tripé, o celular, uma corrente fina com dois prendedores um em cada ponta, e uma mordaça com uma bola vermelha.
Ajeitou a câmera na sala com visão pro sofá e me ordenou a deitar. – Vamos eu quero ver!
- Ver o que? – Perguntei acuado.
- Você bater punheta, não era isso que ia fazer?
- Não eu ia... -
- VENHA! – Ordenou. Como um cachorrinho eu obedeci, a outra alternativa era ela contar pro meu pai e isso eu não queria.
(Agradeço o carinho que deram na primeira vez e nesta agora também. Deixem seus comentários, adoro ler eles.
Bebes vou pediu uma coisinha a vocês. Eu e meu namorado escrevemos de forma amadora. Eu como já podem perceber gosto de contos eróticos e também poemas e poesias. Já ele faz aventuras e fanfics. Estamos pedindo cada um em suas plataformas de divulgação um apoio de quem quiser e puder, não se sintam obrigados a nada, escrevo cada conto e relato por paixão mesmo, e quero que vocês gozem muito deles rsrs, quem sabe consigam até cumprir seus fetiches. Mas quem puder apoiar a mamãe aqui agradeço de coração.)
CONTINUA....
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Estamos aguardando a continuação
Delícia demais