O medo me consume, sentado no sofá sem saber o que me aguarda. Rebeca arruma a câmera no tripé.
- O que você vai fazer? – Pergunto. E não obtenho resposta.
- Você vai mostrar isso pro meu pai? – Pergunto de novo. O silencio continua.
- Vou pro meu quarto. – Falo insinuando sair. Ela nem sequer olha pra mim. O medo que sinto me impede de levantar, só aguardo.
A câmera liga pela frontal, reflete meu corpo, mas ainda não está gravando. Rebeca vem até mim, senta ao lado segurando aqueles brinquedos sexuais, encarando de forma meiga com um olhar sereno, as mãos acariciando meus cabelos, uma verdadeira víbora. – Começa. – Indagou.
- Começar o que? – Questiono sem entender o proposito de tudo aquilo.
- Bate uma pra mim. – Responde como se fosse algo natural, mas sempre com o tom de voz severo.
- O que. Não, para de brincadeira Rebeca – Respondi tremulo, quase chorei pra ser sincero. Quis acreditar que ela estava bincando com a minha cara.
- Acha que é uma brincadeira? - Falou ainda mais séria, seus foram parar em meus cabelos, depois com as unhas pelo meu rosto descendo até o pescoço onde senti a mão se encaixar como se fosse me enforcar, mas retrocedeu, subiu até minha orelha onde ajeitou alguns fios para trás, foi ao pé do meu ouvido e sussurrou. – Eu vou ligar a câmera e você tem meia hora pra gozar, se não fizer seu pai vai saber de tudo.
- Não posso – Falei soluçando com pavor. Mesmo apaixonado pelo corpo dessa mulher, agora não dá, nunca fiz isso na frente de ninguém.
Ignorando as suplicas, minha madrasta levantou para dar inicio a gravação, mas parou – Não dá pra gravar com você de roupa. –
Outra vez vencido, me levantei tirando primeiro a camisa, depois a calça, sobrou só a cueca com o pênis totalmente mole. Rebeca deu play no vídeo voltou próximo de mim se agachou de joelhos, tirou aos poucos a ultima peça de roupa me deixando nu. Seu olhar malicioso me seduzir, a língua humedeceu os lábios no salivar. – Hum.. Ele tá mole, que pena, pensei em prova-lo antes.
A ponto de ignição. Do zero ao duzentos em um segundo, meu pau se ergueu quase batendo em seu rosto. – Sério, você vai chupar?
A ordinária sorriu vendo a ereção, ficou de pé passando a uma unha afiada pelo pênis, chegou a arder. Depois brincou com as costas da mão em meu rosto, os lábios próximos quase me beijando. Quando pensei ter conseguido ela empurrou meu rosto, cai no sofá sentado olhando pro alto, ainda esperançoso acreditando que ela iria subir no meu colo.
- Pensou mesmo que eu te chupar? Eu quero que se masturbe, e do jeito que estava você ia chorar antes que seu pau se levantasse de novo. Agora vai, bate uma pra eu ver.
Já escurecia, pelas janelas os últimos filetes de sol iluminavam meia casa, nesse clima estilo pintura barroca comecei a me tocar. ela me olhava séria, enigmática, impossível de se decifrar.
Dez minutos se passam e a tensão me domina, mesmo duro não consigo gozar. Rebeca intervém interrompendo minhas mãos e movimentando a própria de formas diferentes com suavidade. Relaxei em instantes e consegui sentir o fluxo. A tensão desapareceu.- Você se toca como um ogro, é assim suave sente a energia, não agride seu pênis com a mão.
De volta ao comando dos movimentos, me deitei, fiz como ensinou, deu certo. Beca ficou sentada ao meu lado sua beleza ajudou, aquela pele negra linda, macia e cheirosa. Conforme fui me tocando, ela se soltava. Colocou as duas mamas pra fora da camisola, igual meu sonho no outro dia. Os apertou dando um gemido discreto – Hum.. - Um jato involuntário de pré gozo caiu sobre minha perna, quase pegou nela, eu iria gozar.
– Vou gozar... Estou quase. –
-Otimo, não goze ainda. – falou já pegando as correntes. Cada prendedor foi colocado em um dos meus mamilos - Aii.- Doeu quando prendeu. Rebeca adorou, segurou a corrente pelo meio e puxou causando desconforto e dor.
- Tira isso de mim Rebeca.
- Que mal criado, me chamando de Rebeca. – E puxou uma vez mais. Doeu.
- Ai Vadia – Xinguei por instinto. Fui punido com um puxão mais forte. – Aiiii.. Desculpa, desculpa.
- De agora em diante vai me chamar de mamãe entendeu? – Falou ríspida e puxou novamente.
- Ai.. Entendi.. – Outro puxão e agora sim eu entendi de verdade. – Ai.. Sim mamãe, eu entendi. - Assim que a chamei de mamãe o leite em seus peitos escorreu, os bicos ficaram durinhos.
Os próximos minutos se mostraram tortuosos. Eu quiz gozar logo, pois a cada puxada da corrente meus mamilos doíam, Ela via prazer em me torturar, mas isso impedia eu de chegar ao ponto do orgasmo. Cada puxão me fez gemer de dor, o pênis pulsa a sua vontade, reparei que ela me domesticou, aos poucos a dor se transformou em prazer.
Meus olhos não desgrudaram do leite escorrendo, abri a boca igual um cachorrinho pedindo comida.- Há.. Você quer leite seu safado– falou apertando minha boca criando um bico. Balancei a cabeça que sim com certo receio – E como é que se pede?
- Eu quero leite mamãe. – Fiquei rendido nas mãos de uma feiticeira da sedução.
Como recompensa por obedecer um dos seios foi colocado a altura da minha boca sem me deixar tocar. Do bico escorreu leite boca a dentro, o outro vasou no tapete da sala.
No êxtase tentei chupar uma vez, ela brincou indo pra trás, rindo sádica das minhas tentativas escapou uma, duas, três, e na quarta eu peguei. Senti o gosto do elixir da vida. Uma chupada deliciosa - FILHO DA P.... – Segurou o Palavrão. – Seu cachorro, quem mandou pegar. HAAAAA..... – Cada sugada ela gemia, o rosto corou mordendo os lábios, a mão entrelaçou por traz da minha nuca, me puxou pressionando contra a mama. Minha língua por dentro brincou com o bico, mordisquei, chupei, um leite quentinho que tonificou minha alma.
Senti uma energia surreal me invadir, me atrevi a toca-la na buceta por dentro da calcinha e ela cedeu, estava molhada, molhou meus dedos. – Vai! Haa... Engole tudo seu puto.. VAI...
Sem a luz do dia a sala ficou um completo breu, um mal sinal. – Chega garoto, seu pai vai chegar. – Ela tentou sair, não com muita vontade, pois a agarrei, não ouve resistência, ambos queríamos. Mais alguns goles então a ligeira esperou eu amansar e puxou o seio, tentei pegar mas cai no tapete da sala, ela pisou no meu na minha boca colocando o pé dentro e falou – Não ouse levantar entendeu?
Respondi que sim com a cabeça.
CONTINUA...
(Agradeço o carinho que deram na primeira vez e nesta agora também. Deixem seus comentários, adoro ler eles.
Bebes vou pediu uma coisinha a vocês. Eu e meu namorado escrevemos de forma amadora. Eu como já podem perceber gosto de contos eróticos e também poemas e poesias. Já ele faz aventuras e fanfics. Estamos pedindo cada um em suas plataformas de divulgação um apoio de quem quiser e puder, não se sintam obrigados a nada, escrevo cada conto e relato por paixão mesmo, e quero que vocês gozem muito deles rsrs, quem sabe consigam até cumprir seus fetiches. Mas quem puder apoiar a mamãe aqui agradeço de coração.)