Comigo deitado, Rebeca foi até a porta da sala e trancou. – Sua irmã vai chegar mais tarde, porem seu pai vem logo, então trate de gozar.– Após esse ultimato ela acendeu a luz do banheiro de baixo que fica entre a sala e a cozinha, encostou a porta deixando uma iluminação fraca, quando retornou estava nua, sem camisola ou calcinha, parou a frente e admirou meu pênis.
– 18 cm? – Perguntou.
19 - respondi.
Uma das pernas passou por cima, seu corpo agigantou-se acima do meu, ela baixou a mão pegou a corrente, dando leves puxadas para provocar, me ordenando a gozar.
- Eu quero mais leite, me dá o outro peito pra mamar.
- E eu quero dar, mas você não pode me comer, então goza logo garoto. –
- Vadia... Quer dizer Mamãe. Me da mais leite, se me der eu prometo gozar.
- Não é assim que a brincadeira funciona. Eu que dito as regras.- Rebeca apertou o seio lançando gotas no meu rosto, abri a boca tentando pega-las. Em baixo meu pênis recebia pingos vindos direto da buceta. Lembrei que ela sabia Squirt e aquilo me deixou doidinho, comecei a me tocar frenético seguindo suas ordens.
O celular toca em chamada de whatsapp. Do tripé Rebeca tirou o celular, sem sair de cima, parou o vídeo pra ver. Deve ser do meu pai pois ela olhou e ficou furiosa, desligou o aparelho e jogou no sofá. – Quer saber de uma coisa, vamos gozar juntos.
Com as pernas abertas sua mão tocou a buceta, uma visão privilegiada da bucetinha inchada, dois dedos entrando e saindo, gotículas voam em mim. – Me acompanha – Ofegou soltando um jato pequeno. – Me da sua porra Agora!
Os quadris de Rebeca dançavam gostosos, ela rebolou, agachou, segurou meu pau com a mão colocando só a cabecinha pra dentro e tirou. Fiz um movimento de penetrar e ela se levantou antes. – Não, pode safadinho. É uma zona proibida.
” Foda-se” pensei. “ Eu preciso comer essa vadia.”
Na rebolada seguinte ela repetiu, só a cabecinha. Segurei seus braços pra força-la a sentar, sabia que ela ia resistir então fui com tudo.
Para minha surpresa ela sentou mais rápido do que eu puxei. A buceta quente e húmida engoliu meu pau e saiu na mesma velocidade. Levantando-se junto com as correntes- HaHa..HAAAAAiiii... – Precisei me segurar pra não gozar.
Foi a única bombada, então o portão se abriu, a voz do meu pai se despedindo de algum amigo do lado de fora. Meu coração saltou do peito, olhei para a porta assustado. – E agora!
Senti um calor na garganta, as garras de uma bruxa. Rebeca me sufocou prendendo-me no chão, pisquei e estava beijando-a, sua língua tocava a minha ao mesmo tempo a buceta engoliu meu pênis sem aviso e começou a rebolar. Socava forte. Tentei gritar mas o beijo abafou o som.
A maçaneta da porta girou e não abriu, meu pai bateu querendo entrar – Rebeca oi abre a porta.
A barriga de grávida encaixou em mim, as pernas dobradas ao chão e o quadril se movendo pra frente, e pra trás, para um lado e para o outro, cada alavancada que ela dá me tira dessa realidade.
- Abre a porta Rebeca! – Bateu André outra vez
Eu batia mais forte, dentro do útero, pensei na hora em como ele é corno. Deixar de transar com aquela mulher gostosa por frescura. Não a merecia.
Ela parou de me beijar deixando uma saliva escorrida entre nossos lábios. – Cadê o leite da mamãe? Vou ter que pegar a força. – Sussurrou aumentando a velocidade. A buceta contraiu, apertou, o gozo está vindo, meus olhos reviram, não consegui segurar, gritei. – Hmmmmmmm... – Rebeca colocou a bola da mordaça na minha boca e segurou, senti ela gozando junto – Hum...HUUMMMM –
Me arqueei e em quanto a porra começou a sair, jatos e mais jatos, um gozo sem fim, as unhas da outra mão fincaram em meu pescoço me arranhando, descendo pro peito tirando filetes de sangue. A buceta batia sem dó segurei os quadris da vadia e meti afundo - Haaa... Não paraa.. – Ofegava aumentando o tom. – Me enche de porra.. Vai Haa.. – falou ao meio tom de voz podendo até ser escutada.
– HUUUUMMMMMM!!!.- Me debati em urros descontrolado, dor e prazer juntos, a ultima grande explosão, esporrando por dentro
Um murro na porta terminou a tentativa de entrar de André que saiu em seguida, batendo o portão da casa.
Rebeca se contorcia em quanto rebolava, e não se conteve após o marido ir embora, cavalgou mais -AAAAAA....AAAA... Aaaa .. – Diminuiu a intensidade dos movimentos curtindo cada segundo.
- Bom garoto.... Agora você vai chupar
Fiz que não com a cabeça, mas ela foi convincente. –Se falar não pra mim outra vez, nunca mais vou dar de mamar. – de repente abri a boca e levei uma bucetada melada cheia de gozo, estava deliciosa, docinha, diferente da ultima gozada que tomei.
cavalgando em meu rosto senti sua perna tremer e um mar de gozo – HAAAA!!! Engole bebê- Me fez engolir tudo, foram no total acredito eu que dois copos cheio de porra.
Fiquei acabado toda minha energia se foi, Rebeca pareceu satisfeita, se levantou, me mandou tomar banho. Quando terminei tudo estava arrumado, escutei meu pai entrar e eles discutiram.
Ouvi o começo pra ver se ele desconfiou de algo, mas só brigavam o de sempre. Decidi ir dormir, meus olhos não se aguentam. Deitei e desmaiei.
Ainda na mesma noite, tive um sonho. Chupei o outro seio da Rebeca, o que não tive oportunidade, ela me acariciou, mamei por muito tempo em quanto ela também tirava meu leite, era tudo tão tranquilo. Sua voz me confortava. – Xuxu, pra eu e seu pai não nos separarmos você vai precisar tirar leite sempre que eu quiser tudo bem? – Me perguntou. Respondi que sim e continuei.
No dia seguinte acordei tarde com gosto de leite na boca, sem saber se o que passou foi um sonho ou se realmente aconteceu.
(Esse é o capitulo final da repostagem, espero que tenham gostado.
A sequencia virá em breve, estou terminando a revisão ortografica. Mas aviso que virá com outro titulo pois se trata de outra faze de Henrique.
Também postaremos um outro conto, mais curto de uma Nordestina, esse sobre a escrita do meu xuxu, Beijos meus amores.)
Delícia de conto...
Li todos os trechos e votei mas não comentei.Deixei para fazê-lo ao final. Ótimo texto, bem elaborado e bem escrito. me fez lembrar de quando jovem minha mulher, grávida as vezes me pedia para desleitá-la a noite para que pudesse dormir melhor.
Perfeito
gostoso demais