- O que você está fazendo aqui? – Falou assustado olhando o banco da frente, o sogro que dormia junto a filha.
- Calma, só quero conversar. To curiosa.
- Se eu for pego com você vão achar outra coisa e eu vou me ferrar.
- Relaxa, sou boa em ser discreta, ninguém vai te pegar. – Falei estendendo a mão. – Sou Catarina e você?
Ele me estendeu a mão e disse - Davi –
- Então Davi, me conta como o que aconteceu. Cê traçou a filha do capitão mesmo?
Davi é um estereotipo do bom garoto que estava no lugar e hora errada. Antes de fazer um filho, nem se quer beijar ele havia beijado, um virgem querendo perder a virgindade e ser incluído em um grupo social. “Dá um bom filme clichê. “Foi em sua primeira festa com os amigos, bebeu álcool pela primeira vez, transou pela primeira vez, e ficou de ressaca sem lembrar de nada pela primeira vez.
- Eu não sei por que fiz aquilo. Agora minha vida acabou.- Falou Davi com a voz tremula segurando o máximo do choro. Sua família não lhe deu amparo, concordaram que para ele aprender a ser ‘homem’ precisava se casar e entrar no exercito, como o pai da menina que ele traçou queria.
Uma história triste, eu me identifiquei com ele, e abracei deixando-o sobre meu colo, ele não se segurou e chorou no meu peito por um tempo, depois se recompôs aos poucos.
- E você, porque está se mudando?
- Quase pelo mesmo motivo– Falei rindo da minha falta de sorte.
- Ta grávida? – Ele perguntou
- Não! Deus me livre agora. Eu só transei com um babaca e a vila toda sabe, agora me chamam de puta.
- A... Lamento, não posso dizer que sei como é porque nem lembrar de ter feito sexo eu lembro, minha primeira vez e eu nem sei direito o que aconteceu. – O tom de voz foi triste, estava realmente abatido, e eu me sensibilizei com essa dor, odeio ver pessoas sofrendo.
- Não se faz de vitima Davi. Vai me dizer que não lembra de nada que fez com ela seu garanhão? – Ele sorriu com a brincadeira mas continuou com as apalavras melancólicas.
- Te juro, a ultima coisa que lembro foi eu bebendo e depois mais nada.
Mesmo não sendo virgem, a aura de um pairava sobre ele, e aquilo me excitou. “Como predadora eu não poderia deixar esse cordeirinho me escapar” Então me insinuei pra ver o que ele faria. Acariciei as costas de sua mão com os dedos descendo de vagar até o volume que se formava em sua calça.
– Será que ela sentiu o gosto do seu pau? - Perguntei de forma retorica.
Não dava pra ver direito, mas acho que corou. Eu estava ficando excitadíssima. Ele tossiu em seco e ficou sem jeito, não falou nada apenas empurrou de leve minha mão tirando de cima. – Para, vão me pegar.
Usei a outra mão em reflexo e apertei um pouco mais forte o volume que estava maior, ao mesmo tempo que engatei em seu pulso puxando a palma da mão contra um dos meus seios – Quem vai te pegar sou eu.
Forcei a mão dele pra baixo no meu croped que puxou deixando um dos seios pra fora. Não são grandes mas dá pra encher a mão.
Davi ficou babando e apertando meu peito com vontade, mordi meus lábios de forma sedutora balançando meus longos cabelos loiros acastanhados para o ombro. Esse charme mexeu com ele, coloquei minha mão dentro da calça segurando seu pênis. “É grosso Que delicia” e movimentei pra cima e pra baixo de vagar.
- Eu vou me ferr...- Não permiti que ele repetisse a recusa, taquei-lhe um beijo doce, envolvente, joguei meu corpo inclinando, ele bateu na janela. Nossas línguas se embaraçaram, o outro braço dele segurou minha nuca pra dar firmeza no beijo. Ele todo delicado e gentil, eu toda safada e cachorra.
Senti seu coração batendo, que beijo gostoso ele tem, ficamos agarradinhos cinco minutos em quanto batia uma punheta pra ele, senti ele quente, ofegante, e de repente minha mão ficou toda melada. Eu não acreditei, ele gozou na minha mão com aquele pau que devia ter uns 15 ou 16 cm, e groso.
Minha bucetinha ficou molhada querendo sentar nele, mas primeiro vem a degustação.
Parei de beijar e desci minha boca, lambi todo aquele fluido na minha mão, coloquei o pau pra fora por completo, passei a língua só na pontinha da cabeça rodeando o local, trazendo junto um filete de sêmen, sorri safadinha olhando de baixo pra cima e vi a cara de prazer no escurinho do ônibus.
- Me da seu melzinho. – falei já abocanhando e dando duas chupada bem gulosa ao ritmo sensual que nos conduzia.
Tristemente fui interrompida por ele que me empurrou pra longe puxando a calça de volta.
- Ei o que foi, não gostou? – Falei limpando minha boca cheia de porra.
- Não é isso, eu não posso fazer nada com você me desculpa.-
Davi simplesmente se encolheu no canto e me dispensou, fiquei atordoada tentando entender o que aconteceu. Perturbei um pouco mais, mas quase acordei seu sogro, ai percebi que era melhor eu voltar para meu acento.
Do meu banco fiquei aflita, ele me dispensou me deixando morrendo de tesão. Eu não estava brava, só queria sentar um pouco naquele pau.
Para me satisfazer me cobri e comecei a me tocar, usei a lembrança recente do beijo e da chupada pra me estimular, fechei meus olhos e só senti.
Cada dedada meu clitóris se ouriça, “Preciso de um pau” Me toquei, de novo, e de novo e ouvi meu pai dar um suspiro, me assustei e abri o olho. Painho continuava a dormir. Olhei pro Davi e no breu percebi que ele me olhava, mas como estava escuro não dava pra enxergar direito, “Tive uma ideia”
Acima dos bancos sempre tem um botão que acende uma luz fraca para iluminar só seu acento, pra ajudar em leituras noturnas. Eu acendi essa luz. Davi imediatamente olhou pra frente, aproveitei e tirei uma perna da minha legging por de baixo da coberta e a arrastei um pouco deixando a vista minha bucetinha.
Depois fingi fechar o olho e comecei a me tocar com a perna aberta observando atenta.
Não deu outra, ele olhou pra trás e me viu brincando, os dedos entrando e saindo,” que tesão.” Com a outra mão segurei meu peito apertando o biquinho e me contorcendo.
No banco de Davi percebi que seu braço se movia. “Que bonitinho batendo uma pra mim” Continuei os movimentos, o orgasmo estava perto, abri mais as pernas, dei um gemido mudo mordendo os lábios – Hmm..- Fechei os olhos e espirei aliviada -HAAAAA...
Quase sem som para não acordar painho. Gozei gostoso minha, mão ficou toda melada. Dedo a dedo levei até a boca limpando-os, sorvi até a ultima gota, e abri os olhos.
Para minha grande surpresa Davi não era o único a me olhar. No banco da frente seu sogro também me observava, e mais outro homem do atrás “Ai que vergonha” Acho que umas seis pessoas ou até mais me viram.
Continua....
Que delícia, safada .