Desejos Indecentes de uma Gravida - Massagem Tântrica - Parte 6

Continua...
(O conto desse capitulo vai mostrar outra visão afinal não é só o Henrique que participou dessa brincadeira não é mesmo.)

Olá. Sou Rebeca.
Quando me proporão revelar uma das minhas histórias me senti incomodada, gosto de estar no controle e manter sigilo, não aprovei.
Passado alguns dias chegou em minhas mãos o rascunho de tudo que Henrique relatou. Fiquei furiosa, parei de falar com ele uns dias, mas fui ler acabei gostando. Relembrar de tudo lendo como uma história de livro é excitante, trouxe-me um gostinho de quero mais.
Depois de muita conversa entramos em um acordo, a história poderia ser publicada eu exigi um espaço para por o meu ponto de vista, e falar um pouco do que me motivou a fazer o que fiz.

Á principio quero esclarecer algumas coisas. Henrique o tempo todo se passou por vitima, mas não é como ele diz, quando garoto assim que veio morar na minha casa, revirou a rotina de todos, ficava na rua até tarde, não respeitava os horários, e era muito valente quando queria algo, isso claro sem o pai ver.
Perto de André a malcriação não existia. As coisas só melhoraram no fatídico dia em que peguei ele se masturbando frente ao computador. Desde então fiz questão de ensiná-lo o valor do respeito e trabalho em casa. Por raiva no começo, mas não sou rancorosa, só continuei porque percebi uma melhora em seu comportamento social, nosso convívio melhorou.

Na manhã desta quinta feira fiquei preocupada, minhas mamas soltavam leite ao menor estimulo, o simples cheiro de algo bom causava excitação e por decorrência vazava. Minha amiga Kali é uma massagista tântrica á 8 anos, tem experiência em lidar com a área sexual. Perfeita para me ajudar.
Depois de conversar, Kali me convenceu ceder ao prazer de uma massagem em sua casa onde ela tinha todo tipo de óleo. Fui tratada como uma deusa, os dedos leves, suaves toques pelo corpo, o aroma ambientado, musica. Me deixei levar, fechei os olhos, minha alma ressoou com a dela.
Inicialmente fiquei deitada de frente, sentindo as mãos subirem. Não sou podólatra mas amei o carinho recebido nos pés. Nas coxas, pontos de pressão foram aliviados, a essa altura minha vagina lubrificou sozinha mesmo sem toque algum nas partes intimas. Foi na virilha que meu corpo chicoteou, um arrepio até a espinha por pouco não gozei.

Eu queria dar, ali mesmo, mas Kali além de ser minha amiga era uma profissional e na massagem tântrica não pode haver sexo.
Ela continuou subindo. Um óleo de lavanda escorreu pela barriga se espalhando em toda região frontal até os seios. - Que delicia. - Sua mão rodeou as curvas por de baixo das mamas, e no fim ela os apertou com suavidade, os peitos dançavam sua melodia. – Haa.... – Ofeguei. As mãos vinham por baixo e subiam até o bico, e se repetiam. – HAAAAA....– Mas como gritei em um orgasmo vibracional, não pela vagina, era o corpo inteiro, o leite derramava sem doer, puro prazer.

Na continuidade virei de costas recebi toques no pescoço, o caminho era inverso descendo o torso, tirando a pressão da coluna, indo no bum bum e finalizando com a massagem Oni. Onde Kali estimulou o ponto G acariciando os lábios e penetrando os dedos. Pensei estar no paraíso, não sentia mais o corpo, só os movimentos de pressão tocando profundamente.
- Relaxa, goza, se liberte! – Falou Kali em tons delicados de voz. Minha buceta contraiu, um calor súbito, incontrolável e uma explosão de sensações.
- Ai... AAAAiiiiiiiii.... HAAAA! – Meu quadril se encilou de quatro, minha buceta implora por mais. Kali coloca outro dedo, pulsa delicada mas no ponto certo, iniciando movimentos de penetrações, e quando tira pela ultima vez leva junto minha alma. – HAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! - tive o melhor orgasmo da minha vida, e não saiu uma única gota, tudo vibrações, até o ultimo fio de cabelo sentia prazer.
Fiquei leve como uma pluma, entretanto minha energia sexual aumentou. Uma experiencia espiritual. Naquele momento eu não estava mais brava com André, tão pouco com Henrique que eu nem lembrava existir, só queria transar, depositar toda aquela energia, gozar horrores, me sentir mulher. “Meu marido que se prepare pois essa noite ele vai sofrer nas minhas mãos. “

No caminho para casa passei por muitos homens, a todos eu queria dar. “ Que fogo é esse mulher.” Pensava enquanto andava. Invadida de tesão eu me arrisquei ligar para o André. Ele atendeu. Decidi dar uma trégua em nossas brigas e fui amorosa, visando fisgar para janta-lo a noite – Alô querido, tudo bom?
- Olha amor, não está, você tem que resolver o seu problema. Não aguento mais as brigas por besteira. – Houve uma pausa pra falar no radio comunicador dos seguranças, me deixou esperando por dois minutos e voltou

- Não da pra falar agora, tô com um QRU aqui, e tenho passado muito nervoso com você, em casa a gente vai ter uma conversa séria, vamos resolver de uma vez essa merda. Tchau Beijos. – Desligou na minha cara sem deixar eu falar.
(Pra quem não sabe QRU é uma sigla que seguranças usam pra indicar problemas. )
Depois dessa esporrada que levei, todo meu tesão por ele foi simplesmente embora, me senti solitária, abandonada, meus hormônios ficaram loucos.

Por fim voltei pra casa achando que meu casamento estava por um fio. O que ele quer conversar, será que não me quer mais, vai me largar com uma filha na barriga.
Não. Não pode ser isso, ou será que pode. Melhor eu descobrir.”
Por fim cheguei em casa me deparando com Henrique que deveria estar na escola. O chamei pra conversar, precisava desabafar. Para sorte dele eu não conseguia sentir raiva, muito pelo efeito da massagem que junto a minha recente magoa não me deixou ser rude.

O que acontece a partir desse momento vocês já sabem, vou então resumir.
Henrique foi um amor ao me amparar, suspeitei que tivesse aprontado, mas ignorei. Ele se propôs a ajudar no que fosse necessário, e o que eu queria naquele momento era dar gostoso, e não importava pra quem. André me magoou no meio do tesão.
Sou adulta e responsável, mesmo enraivecida não ia trair meu marido. Depois que subi pro quarto, reparei manchas no lençol. Esperma com certeza, olhei para o celular no carregador e lá estavam as digitais marcadas com suor. Conclui que aquele safado viu meus vídeos e se masturbou. O garoto realmente tinha uma tara por mim.
Em dias normais eu daria uma bronca, talvez conversasse com o André, mas hoje decidi puni-lo de uma forma diferente, mais leve.
Não sei que raios me deu na cabeça, eu tratei ele como uma presa sexual, sem que percebesse aromatizei o ambiente, o fiz sair de casa e me troquei ficando sexy, e deixei que me ordenhasse para me ajudar com o leite, tudo na brincadeira sem exagero, contudo as coisas foram saindo do controle e ele quase me abocanhou.

“ Não posso continuar, tenho que parar, ele é quase um filho, é uma irresponsabilidade enorme da minha parte brincar desse jeito.”
Interrompi o que fazíamos antes que fosse tarde. O frustrei. Era necessário.
Tirando a brincadeira, a tarde foi maravilhosa, a primeira vez que conversávamos como familiares, até deixei ele sentir a bebê chutar.
Continuamos a conversar. Falei das minhas magoas com o pai dele, afim de faze-lo me esquecer e quem sabe me ajudar a achar uma solução. Não bastou. Henrique saiu furioso, eu sabia para onde e o que faria. A culpa foi minha nesse momento.
Apenas nesse momento, não nos demais. Meu cérebro calculou rápido. Não importa o que eu fiz hoje, essa atitude já vem de antes, ele mexeu nas minhas coisas, gozou no meu pescoço, e ia bater outra punheta pensando em mim.
Inaceitável.

Toda minha plenitude se foi, a Rebeca dos velhos tempos voltou. Não essa mãezona, e sim a antiga que não levava desaforos pra casa.
Me posicionei como autoridade, e comigo ele não pode. Farei ele aprender da forma correta, não se pode mexer com uma mulher feito eu e achar que sairá impune.

Continua....

Foto 1 do Conto erotico: Desejos Indecentes de uma Gravida - Massagem Tântrica - Parte 6


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Desejos Indecentes de uma Gravida - Massagem Tântrica - Parte 6

Codigo do conto:
187394

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/10/2021

Quant.de Votos:
3

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