Sou leitor de contos eróticos, à muito tempo. Sempre me deliciei com contos sobre esposas, e sempre tive vontade postar algumas aventuras reais, minhas e de minha mulher, mas, por sempre ter trabalhado muito, nunca consegui tempo. Hoje em dia, como temos uma situação tranquila, e temos um negócio que podemos administrar de qualquer lugar, resolvi procurar outras atividades, e uma delas é escrever aqui. Podem ter certeza, de que tudo que vou postar aqui, é verdadeiro, com exceção dos nomes. Descrevendo um pouco nos dois, eu André, 55 anos, e apesar da barriguinha teimosa, estou em boa forma pois sempre fiz muitos exercícios físicos, hábito adquirido nos meus tempos de militar. Sou moreno, tenho 1,78, não sou super em nada, e apesar de bem grosso e cheio de veias, tenho um pau normal, aí pelos seus 17 ou 18 cm. Nunca dei muita importância para isto, e para falar a verdade, a única vez que me lembro de ter medido foi quando estava com os amigos, no tempo de exército. Adoro sexo, boa comida e um bom vinho. Lu, é uma bela mulher, à quem a genética e maturidade fizeram bem, é branca dos cabelos claros, coxas grossas mas bem feitas, quadris largos, peitos grandes, mamilos rosados e uma bucetinha maravilhosa, que apesar de já ter sido muito usada, por mim e por outros, permanece apertadinha, graças ao pompoarismo, que ela pratica. Somos casados a 25 anos, e sempre fomos muito ativos tanto antes, como depois de casados, Já tivemos nossos altos e baixos na relação, e descobrimos novas formas de prazer, que nos ajudaram a superar estes períodos e nos aproximaram mais. Apesar de gostar de ver minha mulher se divertindo, não tenho a fixação que alguns caras tem, de ser chamado de corno. Acho que ser corno, é muito mais do que ter a mulher dando para outro cara. Mas vamos lá: Minha mulher tem uma fixação: não pode ver um pau duro, que quer logo cair de boca e chupar. Ela é campeã no boquete. Esta tara começou, quando ainda adolescente. Ela estava na casa de um namoradinho, estavam sozinhos, e durante uns amassos, ele desceu a bermuda e colocou o pau duro pra fora. Ela nunca tinha visto um pau duro. Já tinha se esfregado em alguns, mas ao vivo nunca. Ela viu aquele cacete duro, apontando pra cima e a primeira coisa que veio à cabeça foi: eu tenho que chupar isso! Ela me disse que pegou, admirou aquele pau branquinho, com veias azuis, e deu vontade de chupar e caiu de boca. O namoradinho foi a loucura, o máximo que ele esperava era uma punheta. Como não tinha experiencia, ela disse que sugava o pau dele, lambia e chupava igual a um pirulito. Não demorou cinco minutos o namoradinho puxou a cabeça dela de encontro a ele, e gozou. Ela não esperava aquilo. Nunca tinha visto ninguém gozar. Ela sentiu os jatos de porra direto na garganta e adorou aquilo, tirou o pau da boca e recebeu mais um jato de porra no nariz que escorreu pelos lábios. Ela ficou olhando aquilo maravilhada e começou a lamber a cabeça do pau do rapaz, procurando qualquer gotinha que tivesse escapado. Ela adorou o gosto da porra. O pau do menino, nem teve tempo de amolecer, (saudades dos meus 16 anos) e ela continuava chupando. O menino então esticou a mão e pegou meio desajeitado nos seus peitos. A Lu falou, que neste momento se tocou, que estava com a buceta encharcada. A calcinha estava tão melada que ela sentia escapar pelos lados umedecendo as coxas. Ela continuava ajoelhada lambendo o pau dele. Ele, com alguma dificuldade conseguiu tirar um peito dela para fora. Quando fez isto, ele recuou um pouco para ela parar de chupar, pegou ela pelos braços e ficou de pé frente a frente. Feito isto, ele abaixou e começou a chupar o peito dela, ao mesmo tempo que levou a mão prá baixo, levantou a saia, e pegou na bucetinha encharcada, por cima da calcinha. Ele tentou enfiar o dedo, mas ela disse que apesar do tesão que estava sentindo, recuou com medo de machucar. Ele continuou esfregando a mão na buceta dela, enquanto chupava os peitos, ela foi amolecendo as pernas, sentindo uma sensação maravilhosa de ter uma outra pessoa mexendo na sua bocetinha. Ela me disse que sentiu algo que nunca havia sentido antes quando se masturbava. As pernas bambearam e ela ajoelhou no chão, achando que ia desmaiar. Apoiou as duas mãos no chão, e levantou a cabeça. Quando fez isto, deu de cara com o pau do rapaz duro igual uma pedra, ela não resistiu: caiu de boca novamente, mais vez chupando e lambendo, dando umas mordidinhas, se deliciando com o pau do menino. Tinham poucos minutos que ela estava no boquete, eles escutaram um barulho do portão abrindo. Rapidinho a Lu se recompôs, o rapaz vestiu a bermuda, e correram pra cozinha, pra fazer de conta que estavam fazendo algo para o lanche.
Depois eu conto mais.