Eu tava ganhando uma grana legal, e troquei meu apartamento, por outro maior, em outro bairro. Como sempre gostei de atividades físicas, tratei de arrumar uma academia mais perto de minha nova residência. Como eu ia na academia muito cedo, a academia estava quase sempre vazia, com apenas 3 ou 4 pessoas, além de mim e o professor. Tinha uma mulher que toda vez que eu ia, ela estava lá. Ela deveria ter uns 24/25 anos, cabelos negros, compridos até o meio das costas, sempre amarrados num rabo de cavalo. Ela era forte, braços musculosos, coxas grossas, típico de quem malhava pesado, e o melhor de tudo: tinha uma bunda fenomenal. A bunda era enorme, mas durinha harmonizando com o corpo. Depois de algumas vezes dividindo alguns aparelhos, começamos a trocar algumas ideias, e ela me falou que se chamava Amélia, e que era “sacoleira”, ou seja viajava para o Paraguai uma vez por mês, comprava um monte de bugingangas, perfumes, bebidas e vendia para vários clientes que tinha na cidade. Um dia, ela estava fazendo um agachamento, e pediu que eu ficasse por trás dela, auxiliando com o altere colocado sobre seus ombros. Ela começou a agachar na minha frente, e eu para ajudar, inevitavelmente encostei naquela bunda. Eram mais ou menos 6:30 da manhã, testosterona lá nas alturas, na segunda ou terceira abaixada dela, eu já estava de pau duro feito uma rocha, e pior, não tinha como esconder. Numa abaixada ela esbarrou no meu pau, e sentiu ele duro. Na outra abaixada, ela já se esfregou pra valer, descendo mais devagar, sentido meu pau resvalar pela bunda dela. Quase que eu larguei o peso. Aí, eu falei pra ela: é melhor vc parar com isto antes de acontecer um acidente. Ela levantou, se virou de frente pra mim, com o peso nas costas, e falou: parece que tem alguém aí com um ferro duro igual este que está nas minhas costas. Eu que já estava meio sem controle falei: se vc quiser, tira este ferro das costas que eu vou te mostrar um outro ferro que vai te fazer suar muito mais que este aí, é só a gente ir lá no meu apartamento. Ela riu, e falou que no meu apartamento não, mas a gente podia ir pra casa dela, que também ficava perto, duas ruas acima da academia. Quando chegamos na casa dela, me pediu para esperar um momentinho no portão que ia prender os dois cachorros que ela tinha. Entramos na casa, e eu já peguei ela por trás, com as mãos em seu peitos, e comecei a beijar sua nuca. Eu senti o bico dos peitos dela endurecerem na hora, por baixo da malha da academia. Meu pau estava rachando de duro, eu encaixei ele no rego daquela bunda magistral, ela deu uma rebolada, encaixando melhor ainda. Ficamos assim alguns segundos, e ela me puxou pelo braço, em direção ao quarto. Chegando lá, fechou a porta, virou de frente pra mim, pegou minha bermuda com as duas mãos, e puxou até os meus pés. Meu pau dava pulos pra cima, e babava de tanto tesão que eu estava. Ela caiu de boca no meu pau duro. Chupava meu pau, parecendo que queria me sugar pra fora. Eu falei: se continuar assim, eu vou gozar. Ela parou de chupar, olhou pra mim, me deu um tapa forte na bunda, e falou: agora não filho da puta, vc só vai gozar quando eu quiser que vc goze, até lá trate de se segurar! Disse isto, tirou a malha, subiu na cama, ficou de gatão, pegou nas duas bandas daquela bunda imensa, e falou: mete este pau grosso na minha buceta! Mete de uma vez só, quero sentir ele entrando de uma vez! Eu nem pisquei. Peguei ela pela cintura, encaixei o pau na entrada da buceta e fiz pressão, não entrou, eu dei uma pincelada na buceta, ela virou pra trás e falou: seu puto eu falei que era pra enfiar de uma vez, eu quero que entre rasgando! Eu não conversei, enfiei tudo de uma vez, até o talo! A mulher virou bicho, eu metia pra fazer o vaivém, e ela empurrava a bunda pra trás, e gritava alto, mete este pau, bate na minha bunda! Eu dei um tapa de leve na bunda dela, e ela gritou: eu falei pra bater, seu puto, não é este tapinha de merda não, bate pra valer! Eu não conversei : aumentei a velocidade do vai e vem, e dei um tapa na bunda dela que chegou a doer minha mão. Ela gritava é isso ái, bate feito homem, bate mais, enfia este pau na minha buceta, bate, bate. Eu metia e batia na bunda dela com força, ela gritava bate porra, bate, mete, caralho mete que eu vou gozar! E gozou gritando: eu tô gozando, eu tô gozando, não para, não para. Eu continuei metendo, agarrado na cintura dela, de repente, ela se afastou, virou de frente pra mim e meteu aboca no meu pau. Ela me chupava e me punhetava ao mesmo tempo, tirou a boca do meu pau e falou: quero que vc goze na minha cara, e meteu a boca de novo. Eu não aguentei e falei: vou gozar, vou gozar! Ela tirou meu pau da boca e saiu o primeiro jato no rosto dela. Os jatos de porra saiam, e Amélia esfregava o meu pau no rosto, melando olho, nariz cabelo, lambuzando tudo. Quando parei de gozar, Amélia chupou meu pau até sair a última gota. Parou de me chupar, me encarou, e ficou tirando a porra com o dedo e enfiando na boca. Ela era louca, muito puta! Quando já tinha limpado quase tudo, meu deu um beijão na boca, de língua, bem profundo. Parou de me beijar e falou: entendeu porque eu não quis ir no seu apartamento? Eu gosto de me soltar, de gritar! Dito isto me pegou pela mão, e falou: vamos pro chuveiro que eu vou te dar um banho.
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delicia demais
Conto delicioso. Adorei, que puta gostosa e safada, que tesão da porra eu tô aqui.