A UNICA VEZ QUE A LU TRAIU-FINAL

A Lú de repente acorda, (ela acha que ficou pouco tempo apagada), escutando alguém fazer ahhh! Ahhhh! Uhhh!! Ahhh! Ela olha pro lado e vê o Angolano, que era quem gemia, em pé, de pau duro, e o pernambucano ajoelhado na frente dele, chupando a cabeça daquele enorme pau preto. O angolano mexia os quadris pra frente e prá trás, tentando bombar na boca do outro. A lù ficou observando aquela cena, e sentIu o tesão voltando. De novo, mandou tudo às favas, e levantou do sofá, sentindo a boceta dolorida, um pouco ardida e foi pra perto deles, se ajoelhou ao lado do pernambucano e pegou no pau dele. Ela começou a mamar ele, mas a posição estava desconfortável, ainda ifcaram assim mais alguns instantes, e voltaram os três pro sofá. Desta vez, o pernambucano deitou com o pau duro, apontando pra cima, e a lú abocanhou o pau dele, ajoelhada ao lado do sofá. O angolano, apoiou o joelho no assento do sofá, e deu o pau pra o pernambucano continuar chupando. A lù falou que o tesão já estava mil por hora, e a boceta babava de escorrer pelas pernas. Ela queria fuder novamente. Ela então, pegou uma camisinha, vestiu no pau do pernambucano, subiu no sofá, passou as pernas por cima dele, e desceu com a buceta no cacete dele. Quando ela encaixou no pau do cara, ela lembrou da frase do “charuto em boca de bêbado”. Com a buceta completamente alargada pelo pau do angolano, e encharcada pelo seu tesão, parecia que o pau do pernambucano era igual a um “dedinho” enfiado em sua buceta. Mas minha mulher é brasileira, não desiste nunca! Ela saiu de cima do cara, voltou a chupar o pau dele, deixando a camisinha bem babada, voltou a subir por cima do pernambucano, e desta vez encaixou o pau dele, na portinha do cú. Ela foi descendo bem devagarinho, prá o cú se acostumar com a rola. Quando ela sentiu a bunda encostar no quadril dele, começou a mexer, pra frente e pra trás,(como ela faz comigo), fazendo o pau dele sair até a metade e entrar de novo. Ficaram assim por alguns momentos, a Lú cavalgando o pernambucano com o pau dele enfiado no cú, enquanto ele chupava o pau do Angolano. A lù começou a mexer cada vez mais rápido enquanto se masturbava, e gozou! Gozou e caiu pra frente, desencaixando pau do cu. Ela ficou quieta sem sair de cima do cara, e ele continuava empurrando o quadril para cima ela começou a mexer, e de repente ele estremeceu e gozou... Ela saiu de cima do cara, e se deixou escorregar para o chão. Completamente saciada. O Angolano então tirou o pau da boca do pernambucano, e foi em direção a ela, com o pau duro apontado. Quando ele chegou perto, pegou num dos peitos dela. Aí lú arregou. Ela falou pra ele se vc quiser eu te chupo, mas não dou conta mais deste teu pau, enfiado na minha buceta,(ela me falou que um pau daquele, uma vez é excitante e gostoso, mas duas vezes seguidas é difícil de aguentar) e no meu cú, meu caro, nem pensar. O angolano e o pernambucano, riram e ficaram se olhando, os dois de pau duro igual pedra. Passados alguns segundos o pernambucano falou pro angolano: foda-se, se vc quiser comer meu cú, eu vou encarar essa tua rola, caralho. O Angolano, só riu e balançou a cabeça em sinal de afirmação. O pernambucano pediu pra lú arrumar um creme. Ela levantou e foi buscar. Quando entrou na sala novamente, o Angolano já tinha posto uma camisinha. Ela me falou que a camisinha no pau do cara, parecia uma moça de mini blusa, (minha mulher vive fazendo estas associações quando quer explicar alguma coisa). O pernambucano então pegou o creme, derramou em dois dedos da mão direita, e começou a lambuzar o próprio cú. Quando já tinha colocado bastante, derramou um bocado em cima da camisinha no pau do angolano. Terminada a lubrificação, ele se ajoelhou no sofá, apoiou os braços no encosto, e falou para o outro, mete! Mas mete devagar, eu não sei se vou aguentar. O Angolano então, encostou a cabeça do pau no cu do outro e tentou forçar a entrada. Não conseguiu, ele então, pegou o creme derramou em dois dedos e enfiou no cu do pernambucano, aí, fez igual na buceta da lù: enfiou um terceiro dedo, e começou a massagear. Quando sentiu que o pernambucano tinha relaxado, encostou a cabeça do pau na entrada do cu e foi pressionando. Desta vez passou. O pernambucano esticou o braço para trás, e falou: espera, deixa eu acostumar. Passou poucos segundos, e ele falou: pode empurrar. O angolano foi empurrando aquela tora, devagarinho pra dentro do cu do outro. Nesta altura, a lu que só observava, sentiu o tesão começando a dar comichão na boceta. Ela começou a se masturbar. Os dois caras ficaram alguns segundo parados, enquanto o pernambucano relaxava, mas o angolano voltou a empurrar enfiando a rola toda no cu do pernambucano. Era incrível: o cara estava com aquele pau descomunal, que devia ter uns 23 ou 24 cm completamente atolado no cu do outro, que só gritava: aaaaai! Aaaaai! Aaaaai! O angolano então, começou a bombar. No inicio o pernambucano só aumentou os gritos AAAI! AAAAAI! AAAAAAAAI!, Mas logo em seguida, começou a empurrar o quadril pra trás, dizendo: mete, mete, eu aguento, que delícia, mete tudo, tá gostoso. A lú, vendo aquilo, se enfiou por baixo do pernambucano, e começou a chupar o pau dele, enquanto continuava a se masturbar, os três ficaram um bom tempo nestas posições, aí o pernambucano começou a dizer: vou gozar, vou gozar, vou gozar, e explodiu em gozo na boca da Lú. A lù engoliu a porra dele e saiu de baixo. O angolano continuava bombando furiosamente no cu do outro, e não gozava. Ai o pernambucano disse: para por favor eu não aguento mais, está arregaçando meu cú, não aguento! O Angolano tirou o pau pra fora, e lú viu a camisinha com algumas manchas vermelho claras de sangue. Ela continuava se masturbando. O angolano tirou a camisinha, jogou fora, limpou o pau com alguma coisa e começou a se masturbar furiosamente. O pernambucano estava deitado de bruços, num tapete no chão, a lú de cócoras se masturbando. A lú então, virou pro angolano e falou: vem cá. Deita ai no sofá. O cara deitou com aquela piroca enorme, virada pra cima, parecendo um obelisco preto. A lú pegou outra camisinha, encapou o pau do angolano, pegou o creme, lambuzou bem o pau com a camisinha, passou por cima dele, ajoelhou, ergueu o corpo, encaixou a cabeça do pau na boceta e foi descendo devagarinho. Ela sentia o pau abrindo suas entranhas, empurrando tudo por dentro. Ela desceu de cócoras até onde aguentou. Ela me falou: te juro, eu não conseguia enfiar a piroca dele toda na minha buceta. Eu tive que ficar de cócoras, apoiando com as mãos. Ela começou então a quicar na rola do angolano, usando a força das pernas e o apoio das mãos, para controlar. Ela subia e descia rapidamente, pra tentar fazer o angolano gozar. toda vez que ela descia, ele empurrava o quadril pra cima, tentando enfiar mais fundo, aquele cacete descomunal! Nestes momentos ela sentia uma dor no pé da barriga e recuava na hora. Mas o cara não gozava minha mulher começou a sentir aquele tremor no corpo, e gozou, gozou e achou que ia desfalecer, deu uma relaxada, mas não saiu de cima, apoiada nos joelhos, ainda com a rola dele enfiada na buceta. Ficou quieta um pouquinha se recuperando, e começou a mexer devagarinho, acelerando, e começou de novo a quicar na rola do cara, controlando a penetração. Passou alguns instantes, o cara, de repente, de surpresa, segurou lú pela lateral dos quadris, e empurrou pra cima de uma vez, e gozou gritando: ahhhh! Ahhhhhh! Ahhhhhh! Quando ele empurrou pra cima, a Lú sentiu uma dor absurda, parecia que estava arrebentando tudo dentro dela, achou que estava sendo rasgada no meio. Ela deu um grito de dor, e o cara soltou ela. Ela escorregou de lado, sentido tudo doer por dentro. Caiu de lado meio desfalecida, cansada por ter gozado varias vezes, sentindo uma dorzinha no pé da barriga. Ai o alcool foi passando e foi começando a pintar um pouquinho de remorso. Ela sentia tudo latejando no pé da barriga, na região abaixo do umbigo. Ela levantou, não falou nada, com nenhum dos dois, e foi bombear agua pra tomar banho. No dia seguinte, os três passaram o dia quase sem conversar. A lú de início ficou puta com o Angolano, mas depois reconheceu que foi foi quem chamou ele pra foder, e ele se descontrolou na hora de gozar. Depois ela até achou bom ter experimentado fuder com aquela pirocona. Ela voltou pra casa, e ficou quase uma semana meio dolorida. Ainda no avião de volta, bateu o remorso bateu de vez. Como eu falei, minha mulher não gosta de traição. Ela acha injusto com o parceiro. Tudo tem que ser feito às claras! Como sempre acontece quando a gente fica longe, o noivo já foi buscar ela no aeroporto, com flores, e foi direto para a casa dele, sem passar pela casa dela, falando que era para ela avisar a mãe dela, que só iria devolve-la , no dia seguinte. Quando chegou na casa, ele já partiu pra cima dela, cheio de amor pra dar, querendo tirar o atraso de 42 dias. Ela sabia que não iria conseguir, o remorso da traição, não deixava ela fazer nada. Tinha que contar pra ele o acontecido. Ela abriu o jogo, sem falar maiores detalhes, Falou que tinha ficado alegre numa noite, por ter tomado muita vodka, e tinha transado com dois colegas. Ele ficou mudo. Sentou no sofá, colocou a cabeça entre as mãos, e ficou assim, olhando para o chão. Nesse tempo todo, ela ficou em pé no meio da sala, sem saber o que fazer. Passados uns cinco minutos, ele levantou, pegou ela pela mão e foi na direção do banheiro. Tirou a roupa dela, deixando ela nua em pelo, tirou a roupa dele, e quando tirou a calça, o pau dele estava duro igual pedra, apontando pra cima. Ele abriu a agua do chuveiro, entrou puxou ela para debaixo, pegou um sabonete e deu um banho completo nela. O tempo todo de pau duro. Ela ainda estava meio apreensiva, sem saber o que fazer. Ele terminou o banho, enxugou ela, levou ela pro quarto, deitou ela na cama com suavidade, e caiu de boca na buceta dela! No inicio ela até se retraiu, (ainda estava um pouco dolorida), mas ele chupava com tanta vontade , enfiando a língua tão fundo, que ela sentiu o tesão subir, e começou a gemer baixinho. Ele enfiou um dedo na buceta dela, tirou ele bem melado e enfiou no cuzinho dela, aí, meus amigos a Lú foi no céu, sentiu o corpo começar a tremer, e gozou, arqueando os quadris pra cima. Ele então subiu beijando o umbigo, subiu chupando os peitos maravilhosos que minha mulher tem, encaixou no meio das coxas pôs o pau na portinha da buceta, e enfiou de uma vez até o talo, e começou um vaivém rápido. Enquanto metia, ele perguntava: e ai minha putinha fudeu gostoso com os outros machos, deu esta buceta maravilhosa pra eles, deixou eles arrombarem seu cuzinho, gozar na sua cara? Ela continuava calada, sem saber o que responder, e ele insistiu, "me conta minha noivinha vagabunda eu quero saber! Eles te fuderam gostoso, fizeram vc gozar muito como vc gosta? Ela resolveu entra no embalo e falou: meteram sim, meteram muito nesta buceta ai que vc esta comendo, meteram demais, eu ainda estou ardida até agora de tanto fuder com eles. Ela terminou a frase e ele gozou , ela sentiu os jatos de porra batendo no fundo buceta. Ela saiu de cima dele, virou pra baixo, e abocanhou o pau dele. Ele enfiou a cara no meio das pernas dela, arreganhou a buceta, e enfiou a língua bem no fundo. Ele falou: que delicia chupar esta boceta que levou pau. Ela respondeu para ele: levou muito pau, vc nem imagina quanto esta buceta foi judiada! Ela terminou de falar ele saiu da posição de 69, ajoelhou na cama, ela já sabia: quer um boquete. Minha mulher começou a chupar o noivo, com aquela maestria que ela sabe, engolia o pau dele, quando subia, acompanhava a boca com a mão, fazendo um movimento de rosca, ele perguntou: eles esporraram na sua cara, ela balançou a cabeça sem tirar o pau da boca, e fazendo sinal de positivo com a mão livre. O cara não aguentou e gozou novamente. Ela sentia os jatos de porra batendo no céu da boca. Chupou tudo, deixando o pau bem limpinho. Ele se deixou cair para trás, e ficou quieto. A Lú levantou, foi ao banheiro, lavou a buceta, e quando voltou para o quarto, ele falou: quero os detalhes. Ela perguntou pra ele: tem certeza? Quero, não me esconde nada. Ela então contou tudo, contou do pernambucano bi, e que tinha rebolado com o cu no pau dele, que ele tinha gozado na cara dela, contou do pau imenso do angolano, falou que quando ele meteu nela, parecia que estava sendo rasgada no meio, falou que ele tinha empalado ela quando gozou, que parecia que estava empurrando tudo dentro dela para cima. Enquanto ela falava ele foi ficando de pau duro novamente. O pau dele brilhava de tão duro. Ela calou a boca por uns instantes, ele pegou a lu, forçou ela a ficar de gatão, cuspiu na cabeça do pau e enterrou no cu dela de uma vez. Ela não gostou. A lu gosta de comandar a ação quando dá o cú, mas relevou por causa da situação. Ele começou a bombar rapidamente, chamando ela de minha puta, dava tapas na bunda dela e falava: que delicia comer este cú usado e gozado. Não demorou três minutos fazendo isto e ele gozou aos gritos dizendo: toma meu leite no cú minha vadia! To adorando fuder vc sabendo que te usaram recentemente! Ele terminou de gozar e escorregou pro lado, ficando quieto. Ela estava morta de cansaço, deitou do lado dele, e apagou. Acordou no dia seguinte já eram por volta de dez horas, tomou um banho. Ele estava na cozinha, tinha feito um belo de um café, e estava lendo um jornal. Ela chegou perto, foi dar um beijo nele, e ele deu a face. Ela estranhou aquilo, mas não deu muita bola. Ele não tocou no assunto da traição. Conversaram sobre algumas coisas banais, e quando foi chegando perto do almoço, ela falou que queria ir para casa, porque estava com saudades dos pais. Saíram e chagando na casa da Lu, foi aquela festa. Ele ficou para almoçar, e ficaram toda a tarde conversando, os pais dela querendo saber de como era a vida lá no alto Amazonas e por ai vai. Quando foi a noite, o noivo levantou, deu um beijo rápido na Lú e falou que iria embora, descansar´, porque tinha cirurgias para fazer no dia seguinte e tinha que estar no hospital antes das sete. Sumiu por três dias. Quando apareceu, para minha felicidade, terminou o noivado. Ele disse que não conseguia fechar os olhos, que imaginava a piroca do angolano arregaçando a buceta rosinha da minha mulher. Ela ficou chateada porque gostava dele, mas vida que segue.
Para concluir, quando a lú me contou esta história, nós estávamos na banheira de hidromassagem, tomando um Freixenet Cordon Negro. Eu fiquei com o pau duro igual um granito, e a lù também cheia de tesão! Ela veio pro meu lado da banheira, passou a perna por cima de mim, segurou nas duas alças laterais, e desceu com a buceta melada no meu pau. Ela me cavalgou furiosamente, rebolou pra cacete na minha rola, jogando agua pelo banheiro inteiro, até que gozamos entre gemidos. Nesta noite antes de dormir, ainda rolou um boquete, e antes de eu gozar ela mandou eu enfiar no cú, porque queria gozar pelo rabo. Eu não me fiz de rogado: enfiei o pau naquele cú delicioso da minha mulher. Gozamos gostoso mais uma vez e dormimos o sono dos anjos!
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Comentários


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smarvelpoint Comentou em 26/10/2021

Muito top o conto de vcs.

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guya Comentou em 21/10/2021

Adorei o relato

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bwm69 Comentou em 21/10/2021

Ótimo conto, jogou aberto, consciência limpa, e buceta latejando, top!!!! Votado

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lucris Comentou em 21/10/2021

Conto maravilhoso, estamos babando de tanto tesão, votado, beijos

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edu aventureiro Comentou em 20/10/2021

Que tesão...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A UNICA VEZ QUE A LU TRAIU-FINAL

Codigo do conto:
188475

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2021

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