È importante ressaltar, que todos os nossos relatos são verídicos. Tem um floreio ou oitro, para tornar a historia mais picante, mas são reais. Quem quiser saber mais sobre nós, leia o primeiro conto que publicamos aqui.
O banheiro era no quarto mesmo, e chegando lá, ela abriu o chuveiro e me puxou pra debaixo da água. Ajoelhou na minha frente, e começou a me ensaboar pelos pés, foi subindo pela minha coxa, e agarrou minhas bolas. Meu pau que já estava começando a dar sinais de vida, endureceu de vez, ela meteu a boca e começou a me chupar, ao mesmo tempo que ensaboava minhas bolas, e passava os dedos no meu cú! Eu tava ficando maluco com aquilo. Quando eu não tava mais aguentado, Amélia parou. Levantou, pediu pra eu ficar quieto, tomou banho rapidinho, secou nos dois e me puxou pra cama de volta. Ela comandava tudo. Deitou na cama de costas, abriu as pernas, dobrou os joelhos e me pediu: chupa minha boceta, enfia a língua bem fundo, morde meu grelo. Eu já estava no esquema dela, cai de boca naquela boceta carnuda, ela rapidinho começou a gemer e falar, morde minha boceta, pode morder minhas coxas, eu gosto, enfia a língua bem fundo! Eu sugava o grelo dela com vontade, dava mordidinhas de leve, mordia a coxa perto da buceta. Amélia gemia alto, e falava aí que gostoso, tá muito bom, muito bom. Ela empurrou minha cabeça pra trás, e falou: eu quero este pau grosso no meu cú, eu levantei na hora, e tentei virar ela de quatro, mas ela falou, tem que começar aqui, na posição do “frango assado”. Ela esticou a mão pra trás, abriu uma gaveta numa mesinha de cabeceira, e tirou uma latinha azul, de creme Nivea. Me entregou e falou: lambuza meu cu com este creme, por dentro e por fora. Eu peguei a latinha , abri, enfiei dois dedos no creme, e comecei a passar no cú dela, enfiei um dedo, e fui passando o creme, enfiei dois dedos pra dar uma amaciada, e ela me pediu: mete logo, mete logo por favor, eu quero este cacete no meu cú. Eu peguei um tornozelo dela, apoiei no meu ombro, segurei a outra perna na dobra do joelho, ajeitei o pau na portinha do cú, e fui empurrando. Como eu já falei em outro relato, meu pau não é lá muito comprido, mais ou menos uns 18cm, mas é bem grosso, (para vcs terem ideia, não cabe no buraco do rolo de papel higiênico, nem quando tá mole. Quase todas as vezes em que fui comer um cuzinho pela primeira vez, tinha que rolar muito beijo na boca), no entanto, entrou no cú da Amélia, que nem faca quente na manteiga. Ela já tinha o cú amaciado. Aquele rabo enorme estava acostumado a levar rola. Eu enfiei tudo de uma vez só. Amélia só gritava: ai, ai que rola gostosa, e empurrava o rabo em minha direção, com as mãos cravadas no colchão, sincronizando comigo. Eu metia nela que nem um britador, com toda força. repente ela começa a gritar: eu vou gozar pelo cú, BATE NA MINHA CARA, BATE NA MINHA CARA! Eu fiquei meio sem ação, e ela gritou de novo: bate na minha cara porra, bate na minha cara. Ela apoiou os dois cotovelos na cama, levantando o tronco pra frente. Eu soltei uma perna, e dei um tapa nela de leve, ela reclamou: será que vc não sabe dar tapa porra! Eu mandei me dar um tapa na cara. Eu tava bombando no cú dela que nem maluco, inclinei um pouco pra frente, empurrei o pau com força, e dei um tapa pra valer! Ela foi a loucura! Começou a dizer, assim, assim, me bate que eu quero gozar, eu dei mais um tapa e ela gritou assim que eu gosto! Bate mais na minha cara! Eu não sabia mais o que fazer, se batia ou se metia. Eu bombava e dava um tapa, ai ela começo a gemer bem alto e murmurava: eu tô gozaaando, eu to gozaaando! Ela gozou, e eu continuava bombando, e nada de gozar. Amélia então virou de quatro, e falou: mete, no meu cu de novo! Mete mesmo, sem dó! Bate na minha bunda pra valer! Eu dava tapas na bunda dela com força! Eu enfiava a rola pra valer, batendo com o quadril naquele rabão com toda força. Enquanto eu bombava, ela rebolava aquela bunda enorme no meu pau! Eu vi que ela enfiou os dedos na buceta, e tocava uma siririca enquanto eu metia! Não demorou muito, eu gozei! gozei um monte! Enchi o cù dela de porra! Quase que no mesmo instante ela começou a urrar, falando: eu tô gozando, eu tô gozando de novo, seu filho da puta gostoso! Amélia caiu pra frente na cama, e eu em cima dela. Ficamos assim alguns instantes, e aí eu comecei a me dar conta que tinha que ir trabalhar. Saí de cima dela e falei: Amélia, tenho que ir embora, tenho que trabalhar, e já fui vestindo minha roupa. Enquanto eu vestia, ela vestiu um roupão, e me falou que ia fazer pelo menos um cafezinho. Ela abriu a porta do quarto, e saiu. Eu calcei meu tênis e saí também. Já na porta senti um cheiro de café, e escutei Amélia conversando com alguém. Meio desconfiado, fui no rumo da cozinha. Quando cheguei lá, tinha outra mulher junto com ela, mais ou menos da mesma idade. Tinham o rosto parecido, mas a outra era mais alta, tinha a pele mais clara, e o cabelo castanho claro. (Acho que minha paixão pela lú deve ter começado ali, no nosso primeiro encontro). Amélia vira prá mim, e fala: deixa eu te apresentar, esta é minha sobrinha, a Lú. Esqueci de dizer prá ela que só vou viajar amanhã. Quando eu viajo, ela passa aqui prá cuidar dos meus cachorros. Ela viu que eu estava em casa, e já fez até um cafezinho. Eu ainda estava com os escândalos da Amélia na minha cabeça, e meio sem jeito, falei: muito prazer! Dei três beijinhos no rosto da lú, que me olhava com um sorrisinho como quem diz: eu escutei tudo! Tomei uma xÍcara de café, e tratei de cair fora. Acho que minha paixão pela lú deve ter começado ali, no nosso primeiro encontro. Ainda comi a Amélia mais duas vezes, mas depois parei. Ela gostava de levar uns tapas, e isto definitivamente não é minha praia. Como experiência foi interessante, mas definitivamente não é minha praia. Quanto a Lú, só fui encontrar com ela novamente, quase oito meses depois. Mas isto eu vou contar em outro relato. 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