Depois da aventura com o rapaz, onde minha mulher descobriu a tara que tem por chupar um pau, ela me confessou que aquilo virou obsessão. Era cruzar com um homem qualquer, que seu olhar desviava direto para a braguilha da calça do cara, e imaginar como seria chupar o pau dele. O namoradinho do relato anterior, sofreu um acidente e eles não voltaram a se ver. Mas, a obsessão continuava. Ela pensava num cacete duro, e molhava a calcinha no ato. Passou algum tempo, e sem se envolver com ninguém todo dia batia no mínimo umas duas siriricas. Um dia, pai dela, avisou que eles iriam passar o fim de semana, na fazenda de uns amigos. A lu não queria ir, mas acabou indo por pressão da mãe. Quando chegaram na tal da fazenda, só chovia. O primeiro dia foi só dentro de casa. No segundo dia à tarde, apareceu na fazenda, apareceu um cara num cavalo, que era o gerente de uma fazenda vizinha. O caria tinha ido para tratar de um assunto sobre a cerca que dividia as fazendas. O amigo do pai da lù, conversou com o cara um bom tempo, e foram todos tomar um café, bem no final da tarde. O vizinho, segundo ela, devia ter uns 40 anos, e não era de falar muito. A lu, para não perder o habito já começou a olhar para a braguilha da calça do cara imaginando o pau dele. Numa das olhadas, levanta os olhos, e viu o cara olhando direto pra ela. Ela baixou os olhos novamente, e neste momento o cara deu uma ajeitada discreta no pau e cruzou as pernas. Minha mulher tem peitos grandes, e naquela época, quase não usava sutiã. O bico do peito endureceu na hora. Ela estava com um vestido de algodão fino, dando a maior bandeira! Ela sentiu um calor na buceta, e a umidade na calcinha. A lu ficou meio sem jeito por ter sido pega no flagra, levantou e saiu pra varanda. Passou um pouco, e começou novamente, a chover muito forte. Como a chuva não passava e anoiteceu, o vizinho foi convidado a pernoitar, haja vista que a casa era muito grande, e tinha quartos de sobra. O pesoal jantou por volta de umas 7:30 da noite. Na roça, as pessoas dormem cedo, e logo depois do jantar, o pessoal começou a se recolher. O tal vizinho tinha sido um dos primeiros a ir para o quarto, e logo a casa foi silenciando. A Lu fez diferente: pegou um walkman e foi prá varanda, escutar música. Estava caindo um chuva fina, e a varanda estava na penumbra, pois estava iluminada apenas por uma luz que ficava num poste no meio do quintal. Depois de pouco minutos que ela estava lá, aparece o vizinho. O cara deu um oi, acendeu um cigarro, e sentou num banco em frente. Passados poucos instantes, o cara vira pra ela e fala: eu vi para onde vc estava olhando, e quando ajeitei pra cruzar as pernas, vi que o bico do seu peito quase rasgou o vestido. Ela ficou paralisada, mas ao mesmo tempo, sentiu um comichão na buceta. O cara insistiu: tava ou não tava olhando pro meu pau? Ela não conseguia falar, só conseguiu balançar a cabeça afirmando que sim. O cara então perguntou: quer ver? Ela não lembra se concordou ou não, mas o cara já botou o pau duro pra fora das calças. Ai meus amigos, a Lú perdeu o controle. Quando se deu conta já estava ajoelhada no meio das pernas do cara, segurando, cheirando e passando o pau dele no rosto, duro igual uma rocha. Ela pegou no pau do cara, e lembra qu era bem maior e mais grosso do que o do namoradinho que ela tinha. Ela lembra que adorava o cheiro, a textura, a pulsação do caralho duro de encontro ao seu rosto. Ela começou a lamber, adorando o sabor do liquido que saia daquele pau, sem se incomodar com a possibilidade de aparecer alguém e pegar eles no flagra. A Lú chupava o pau duro, enfiava a língua no furinho, passava língua em volta da cabeça, engolia o caralho até tocar o fundo de sua garganta, sugava, as vezes com força, outras com mais delicadeza, acariciava as bolas do cara, tirava o pau da boca, batia com ele nas bochechas, e voltava a engolir até o fundo da garganta. O cara só gemia baixinho. Ela sentiu o pau do cara começar a inchar e a pulsar, e de repente, ela sentiu o primeiro jato de porra no céu da boca. O cara então pegou sua cabeça e puxou, fazendo o pau tocar no fundo da garganta, fazendo ela engasgar. Ele aliviou um pouquinho a mão, mas ela sugou com mais vontade, não queria perder nem uma gotinha daquele liquido, que até hoje, ela acha delicioso. O cara soltou mais jatos de porra em sua boca, e ficou imóvel, A lú sugou tudo que podia, deixando o pau dele limpinho. Ela estava com o tesão a mil por hora, e levou a mão até a buceta encharcada, começando a se masturbar, mas o desfecho, se a historia for bem votada, fica para o próximo relato.
O boquete da tua Lu deve ser uma coisa fantástica. Votado! Gratos pela leitura e comentário no nosso.
É praticando que se aprimora em tudo. Até mesmo na prática do oral. Votei.
Wilson, estou toda semana em Brasília, de segunda a quinta...se Aparecida de Goiânia não fosse tão longe (220km) iria propor uma aproximação com vocês. ❤ Betto o admirador do que é belo ❤