Vítimas do destino. Início.
Meu nome é Samantha, tenho 43 anos, sou branca, cabelos loiro oxigenado. Corpo suculento, boca carnuda e 1,70 de altura.
Meu esposo tem 44 anos, magro, moreno, 1,78 de altura, bonito e moreno. (Se chama Roberto.)
Tenho um casal gêmeos, os dois com 25 anos, hoje não moram mais comigo, meu filho tem todos os traços do pai, minha filha herdou minhas qualidades, linda como eu. Gabriel e Mirella, nome dos meus filhos.
Tudo começou a 5 anos atrás, quando tinha completado meus 38 anos.
Sempre fui uma mulher que gostava de me cuidar, malhava, procurava sempre me manter na melhor forma possível, meu esposo, nunca precisou se cuidar tanto, pois sua estética e biotipo são bons, come e nunca engorda, como magro e definido.
Temos uma condição financeira estável, nunca nos faltou nada na medida do possível, não trabalhava, meu esposo sempre arcou com toda as despesas, pois é administrador chefe de uma grande empresa.
Cerca de 5 anos atrás, meu marido ficou desempregado, e precisávamos diminuir as despesas.
Então, vou ser bem sincera, meu esposo e eu, sempre fomos muito felizes, na parte sexual, éramos ativos na medida do possível, pois já tínhamos mais de 20 anos juntos, então era normal diminuir o ritmo.
Mas sinceramente, nunca tinha traído meu marido, não via essa necessidade.
Hoje moro em Curicica, "jacaré paguá", mas na época morava perto do Magarça, depois do túnel, sentido santa Cruz.
Não tinha costume de pegar ônibus lotado, mas um dia, precisei ir ver uma amiga que queria me apresentar uma pessoa que prometeu me arrumar um trabalho tranquilo e que ganhava bem.
Fui na minha amiga, peguei um táxi, mas para voltar, só tinha dinheiro para o ônibus, as 20hs da noite, os ônibus só passavam lotados e pior de tudo, estava começando a chover.
Lembro que estava com um vestido verde florescente e muito curto, um tamanco e uma micro calcinha, mas eu sempre andava assim.
Quando passou o ônibus que passava perto da minha casa, eu peguei. Que sensação ruim, não sou metida, nem soberba, mas a vida de muitas pessoas são sofridas devido as lotações de ônibus. Eu não tinha costume de andar de ônibus, então, entrar no ônibus foi algo muito difícil, fui praticamente arrastada e amassada pelas pessoas, procurava um lugar para me segurar bem. Consegui chegar até perto da porta de trás, que luta, rsrsrsr.
A viagem era de 15 minutos se o trânsito estivesse tranquilo, mas era o horário do pico e estava chovendo muito, então a viagem levava cerca de 40 minutos mais ou menos. Estava tudo tranquilo na medida do possível, os toques eram comuns naquela lotação de pessoas, até aí nada de mais.
Meu esposo já tinha chegado em casa e ligou pro meu celular, falei pra ele que já estava dentro do ônibus, pedi pra ele me pegar no ponto.
O ônibus parou e entrou mais gente, nisso a luz do ônibus apagou por dentro, e derrepente parou um homem atrás de mim, não tinha como eu olhar para trás, senti que ficou colado na minha bunda, mas até aí tudo bem, pois estava abarrotado.
Mas logo senti um volume na minha bunda e como se estivesse forçando contra o meu corpo, aquele homem, encostou seu peito na minha cabeça, dava pra ver que era um homem forte, logo me arrepiei toda, senti uma mão grande passar nas minhas pernas por detrás, quase que falei:
Para com isso, mas fiquei muda, sem perceber ajeitei minha bunda no seu membro que logo ficou encaixado no meio das nádegas.
Respirei, na hora me subiu um fogo, senti quando minha calcinha molhou. Aquele homem passou logo seu dedo pela minha calcinha, como se estivesse procurando a minha bucetinha. Eu queria ter gritado, ter falado pra ele: me respeita seu safado, queria ter saído dali, mas eu não consegui, sem perceber, levantei na ponta do pé, e senti aquele dedo gigante tirar minha calcinha pro lado, na mesma hora aquele dedo gigante invadiu minha bucetinha, que era inchadinha, mas era pequena e apertada.
Ele socava o dedo, desceu até meu pescoço, não tinha como eu vê-lo, pois estava sem luz, ele passou a língua no meu pescoço, eu quis falar pra ele parar, mas meu corpo mostrava outra coisa, a mente lutando contra os sentidos da carne, é uma batalha muito difícil e intensa.
Nisso, ele tirou o seu pênis para fora e pegou minhas mãos e colocou no seu membro que de fato era muito, mas muito grande. Uma cabeça e um pescoço bem grande e alongado.
Fiquei segurando e trêmula, pois a luta mental era grande, pensei em largar, pois fería minha dignidade e moral, quando ele foi no meu ouvido e disse:
Vai putinha, imagina esse cacete no seu rabo, confesso que quando ele falou aquilo, fiquei com muito tesão,pois não era esse tipo de relação que tinha, normalmente eu criticava essas mulheres putas ou piranhas que saíam com vários.
Mas senti um sentimento de piranha, quando ele me chamou de putinha com os dedos enterrados na minha buceta, juro que tive um orgasmo alí e gozei nas mãos dele, cheguei tremer.
O pior que eu não podia ver.
Comecei apunhetá-lo.
Sentindo aquele pênis na minha mão, e derrepente, ele falou: me da sua calcinha, tira agora porra.
Falou no meu ouvido.
Obedeci e tirei minha calcinha com dificuldade, pois tinha muita gente me apertando. Ele pegou minha calcinha que eu já tinha gozado e esfregou o gozo dela no meu rosto, e senti que ele gozou em mim.
Nisso quando a luz do ônibus voltou, tentei olhar para trás, mas ele já tinha saído dali, tentei vê pela janela, mas não consegui ver quando ele desceu, só vi de costas aquele homem forte e alto, mulato.
Logo era o meu ponto, estava sem graça pq o cheiro da minha bucetinha estava no meu rosto, e me dava a impressão que todos ali sentiam, rsrsrsrsr.
Deci do ônibus, e senti que meu vestido atrás tinha esperma, peguei minha toalha na bolsinha e limpei, mas aquele cheiro de goza e fogo.
Nisso, chovia muito e meu marido chegou no ponto.
Meu marido me beijou no carro, fiquei preocupada de ele querer passar a mão na minha calcinha, pois eu estava sem.
Fui para o quarto tomei banho e no banho chorei, pois nunca tinha pensado naquilo, nunca pensei que um dia passaria por aquilo, mas logo subiu um fogo tão grande naquele banho quente, descendo lágrimas, maquiagem misturado na água e logo aquela masturbação, onde me sentei no box e me masturbei só de pensar naquele homem que eu nem vi o rosto.
Passou-se uns dias, aquele pensamento já estava esfriando, pois me masturbei por alguns dias e transei com meu marido pensando naquele homem sem rosto, juro que era tanto tesão que eu me esforçava muito para imaginar aquele homem me comendo, meu marido não tem um pênis pequeno, mas o daquele homem, pude sentir que era aproximadamente uns 21 a 22 centímetros, e bem grosso.
Passou-se uns dias, o meu marido marcou de irmos juntos com meus filhos em um restaurante, tudo combinado para irmos em um sábado, onde comemoramos meu aniversário de 38 anos, a idéia era depois, deixar meus filhos em casa e irmos para um motel.
Então, me produzi daquele jeito, coloquei um vestido decotado, branco, uma calcinha pequenininha rosa que dava pra ver no vestido, fiquei muito gostosa, com uma sandália de salto alto.
Nisso, quando sentamos na mesa, ficamos rindo e conversando, e derrepente, chegou um homem em nossa direção, e falou: Roberto?
Meu marido olhou para o lado, meu marido estava de lado.
Quando meu marido olhou, disse alto: Paulo, Paulo.
Quanto tempo amigo.
Caramba irmão, muito tempo cara.
Tu tá sozinho?
Paulo respondeu:
Não amigo, aquela ali é minha noiva.
Roberto diz:
Então vem sentar com a gente.
Conheça minha mulher.
Essa é Samantha, minha esposa, minha filha Mirella e meu filho Gabriel.
Paulo chamou sua noiva Bruna, e tbm nos apresentou, nossa, eu sou mulher, mas Bruna era muito linda tbm.
Mas agora vou dizer:
Quando vi aquele homem, o Paulo, mulato forte, cabeça raspada e alto.
Aquele homem me olhou com um olhar safado e ninguém percebeu, minha filha ficou babando ele.
Fiquei impressionada com aquele homem.
Não o conhecia, pois era amigo do meu esposo no tempo de escola e faculdade, ele já até tinha comentado mas não lembrava mais.
Paulo fazia questão de me olhar com um sorrisinho maroto.
Nisso, lembrei do homem no ônibus, meio que só faltava um rosto para minha fantasia ser completa, aí que tesão, fiquei exitada na hora, e comemos e nisso, estava doida para usar meu marido pensando naquele homem do ônibus imaginando o rosto perfeito, que era o de Paulo.
Meu marido matou a saudade, pude ver o carinho que tinha por Paulo.
E fez logo um convite para ir em nossa casa, onde prometeu fazer um belo churrasco.
Eu estava passando uma fase bem safada, pensei que seria passageiro.
Então, fomos para o motel, lá, fiz meu marido se envolver numa brincadeira, onde eu dizia ser uma mulher dentro do ônibus e ele um homem que me comeu dentro do ônibus sem eu saber quem era, na cabeça dele, era apenas uma fantasia, ou uma brincadeira, porém consegui fazer uma simulação daquela história com o meu marido, rsrsrs.
Passou-se uma semana e meu marido já tinha programado um churrasco lá em casa para receber o Paulo e sua noiva Bruna.
Então pessoal, só para não deixar despercebido.
Nesta semana antes do churrasco com o Paulo, fui no mesmo horário, tentei pegar o mesmo ônibus, indo e voltando, esperando ver se aquele homem me reconheceria, pois todos homens mulatos, forte e alto, logo eu achava que poderia ser ele, mas a sensação de frustração era inevitável, pois eu não vi o rosto do sujeito.
Então, no sábado, dia do churrasco, pensei em ficar muito gostosa, pois não queria ficar abaixo de Bruna, tbm tinha vontade de ser notada por Paulo, pois aquele homem era uma delícia, fiquei com receios de meu marido perceber meu comportamento diferente, mas eu não resistia, coloquei um micro fio dental, um vestido branquinho transparente, o fio dental era preto, então o vestido apertado mostrava claramente o tamanho do fio dental.
Eu cozinhava muito, preparei uma mesa maravilhosa e pensei:
Será que Paulo vai gostar da minha comida?
Estava mais empolgada com a chegada dele do que o meu próprio marido.
" Percebi que minha filha também estava toda produzida, toda arrumadinha, pois lá no restaurante vi que ela ficou louquinha com aquele homem.
Derrepente, alguém chama no portão, Roberto e eu fomos abrir, minha filha tbm apareceu para recebê-los, mas só estava o Paulo no portão, cumprimentei ele com beijinhos no rosto, Roberto deu aquele abraço e minha filha quase se jogou nos braços daquele homem.
Logo perguntei-lhe:
Porque a Bruna não veio?
Paulo respondeu:
Ela não pôde vir, mas mandou um beijo para vcs.
Nisso, me senti a dona do pedaço, uma coisa que me frustrou um pouco, foi perceber que meu marido não demonstrava ciúmes de me ver gostosa com um homem gostoso daquele em casa.
Comemos, bebemos e rimos com as histórias do Paulo e do Roberto quando crianças e adolescentes.
Paulo falou que estava morando por perto já algum tempo, mas que não sabia encontrar Roberto.
Depois meu marido entrou na piscina e aquele homem tbm entrou, com uma sunga branca que marcava o tamanho daquele cacete, que quando olhei para o tamanho, Paulo me pegou na hora que olhei e deu um leve sorriso para mim, rsrsrs. Fiquei sem graça, tentei disfarçar, fiquei vermelha, sai para a cozinha, me recompuz da vergonha e trouxe algumas cervejas e coloquei na borda da piscina dentro do culer, e tirei meu vestidinho apertado, com aquele microfiodental, no que pude perceber o olhar de Paulo na minha xotinha, que falei antes, é bem cheia, carnuda, no que deixa a calcinha ou biquíni bem estufada.
Ele olhava na cara dura e deu aquele sorriso de novo, na hora me subiu uma excitação daquelas, onde me virei de costas para ele, disfarçando para pegar meu óculos escuro. E Paulo já não tirava o seu olhar guloso de mim, pensei:
Paulo vai ficar nas minhas mãos, vou deixá-lo doido.
Mas juro que não pensava em ter nada com ele, pq não tinha essa coragem. Tomamos banho de piscina , depois saímos de lá. Fui tomar banho no banheiro de baixo, quando entrei no banheiro, Paulo de frente pra porta tomando banho no choveiro e com aquela rola enorme para baixo, tomei aquele susto, falei:
Me desculpa Paulo, pensei que não tinha ninguém, mas não tirava o olho, e não tive reação para sair, ele falou:
Tudo bem Samantha.
Pode sair. Nisso ele riu, rsrsrs.
Eu com vergonha, saí pensando, o que será que esse homem vai pensar de mim, não consigo disfarçar.
Nisso deixei umas coisas preparada para eles e fui tomar meu banho, pensei:
Vou voltar mais comportada e ser mais discreta, acho que estou exagerando.
Roberto estava limpando a varanda, entrei no chuveiro, pois tenho uma suíte, quando depois de tomar banho, fui colocar minha roupa no quarto, Paulo perguntou para Roberto:
Onde está a Samantha?
Roberto, sem maldades, responde:
Foi tomar banho no meu quarto e trocar de roupas.
Enquanto meu marido lavava a varanda, Paulo subiu até meu quarto e abriu a porta. Eu estava só de toalhas.
Falei: o que vc está fazendo aqui?
Ele disse: calma, calma.
Só vim te devolver isso, tá limpinha, usa pra mim.
Paulo tirou aquela calcinha pequena e transparente do bolso.
Sim, aquela mesmo, a que tirei no ônibus e dei para aquele homem.
Sim, é isso mesmo, vc que está lendo, o Paulo era aquele homem do ônibus, onde nunca descobriria, mas ele sabia quem eu era.
Por ironia do destino, ele era um grande amigo do passado, do meu maridinho.
Quando ele foi até a mim, pegou minha mão, eu sem reação, abriu minha mão e colocou a calcinha na minha mão e falou:
Quando eu for embora, quero que tire e me devolva, se possível, com o seu gozo.
Calada fiquei, e Paulo rapidamente saiu do meu quarto.
Pensei em não colocar, mas já sentia que ele tinha poder sobre mim.
Coloquei aquela calcinha e logo já descia aquele líquido lubrificante, que já molhava aquela calcinha..
No próximo capítulo detalharei tudo, onde convido vcs a se prepararem para gozar de verdade....
Continua...( Dêem notas para saber a satisfação de vcs.)
QUE DELICIA DE CONTO, NOTA 10. PENA QUE FALTOU A PARTE II.
Tesão de história!! Quero mais!!
Que aventura deliciosa. Queremos saber mais