Preparem-se. ( Vítimas do destino, parte 3)
Então, aqui começo a trazer as partes mais cabulosas e quentes.
Depois que Bruna fez aquilo comigo, eu não me reconhecia mais, não era de levar desaforo, muito menos aceitar alguém se impor sobre mim.
Lembro que fui dormir atônita, pensando em muita sacanagem, pois estava louca para ser usada por Paulo, mas a briga mental era grande.
Eu não admitia querer ser a puta de Paulo por liberdade e escolha, na verdade, admiti querer se a puta de Paulo por fraqueza moral incubada, onde o pior pensamento de declínio de identidade, no que tange o reconhecimento de si próprio, eu era capaz de me presenciar, como se eu fizesse uma projeção astral, e pudesse me ver fora do corpo, mas onde aquela carne fraca desejava cada humilhação, no que admitir com ousadia se tornaria algo difícil, mas quando Bruna me encurralou, dizendo:
Quer ser a puta do Paulo?
Ali foi como se minha bucetinha tivesse tomado o controle da minha mente, e tomando o controle da minha boca e de forma desesperada se manifestasse verbalmente, como um grito de liberdade, dizendo: eu quero ser do Paulo.
Bruna aos poucos foi mostrando sua força dentro do meu lar, eu meio que fui perdendo o vigor de dona do lar.
No começo, estava tudo discreto, mas as coisas tomaram uma proporção muito grande, onde eu já não escondia mais.
Lembro que Paulo e Bruna já não deixava mais eu bisbilhotar o sexo que eles faziam, e um dia, Bruna me chamou na sala, e falou:
Está pronta para ser iniciada como a putinha do Paulo?
Falei: sim, estou.
Bruna falou: não é como vc esta pensando, não tem haver com fazer sexo com Paulo, é ser dele, ser posse dele, servir a ele.
Bruna ainda disse:
Se não quiser, ainda dá tempo de escolher, mas depois que escolher, já era.
Não poderá voltar mais atrás.
Ela disse:
Se vc quiser ser iniciada, as 23:30hs, apareça na porta e estarei te aguardando, 23:31 já não terá mais como, um minuto de atraso e já era.
Falei: mas e o Roberto?
Bruna falou:
Vc não é obrigada a nada até entrar no quarto.
Roberto chegou do seu trabalho as 22:30hs, tinha acabado de recuperar seu emprego, logo foi dormir.
Eu, tentava não pensar nisso, mas quando deu 23:20hs, meio que no impulso, já estava de camisolinha e um fio dental , tbm sem sutiã.
23:25hs, já estava eu na porta aguardando para entrar.
Quando deu 23:29, Bruna abriu a porta, me perguntou: quer entrar? essa é sua última chance de desistir.
Confesso que quando ela disse aquilo, fiquei com medo, pois sabia que não teria volta, não teria mais o livre arbítrio, onde a minha liberdade de escolha estava nas minhas mãos, mas a curiosidade, o desejo de submissão, a vontade de ser tratada igual uma putinha, me deixou louca, só de lembrar que aquele homem fez comigo sem ao menos me comer, e mesmo assim nunca tinha gozado tanto na vida, ainda mais vendo sua capacidade feroz e selvagem de fazer uma mulher gozar, me deixava em abstinência, mesmo que ainda não tivesse sentido o Paulo na sua totalidade, mas pude ver ele dominar Bruna, e mesmo comigo dentro do ônibus e até mesmo na minha casa, onde veio no churrasco, pude ver um pouco do seu poder, e queria muito saber mais, estava disposta a tudo e mais um pouco, mesmo sabendo a consequência que tudo isso traria...
Bruna falou: chega mais perto, cheguei, ela falou:
Deixa eu ver o quanto vc quer está aqui.
Logo, passou a mão na minha bucetinha que já molhou de imediato sua mão.
Falou:
Entre.
Quando entrei, Paulo sentado na cama e de cueca Box, onde pensei:
Já vou sentar naquela rola grande e grossa, vou chupar muito essa rola.
Fui chegar perto dele, só por impulso, mas ele disse:
Puta, não me incosta até eu decidir.
Me chamou, vem cá de joelhos.
Me ajoelhei e fui até ele.
Cheguei até Paulo, ele disse:
Que eu me lembre, vc disse que não queria mais saber disso.
Paulo falou:
Fique ali no cantinho da cama.
Nisso, Paulo se levantou, Bruna veio até ele, começaram a se beijar.
Que beijo, os dois se beijando e eu ali olhando, querendo me envolver naquela sacanagem tbm, fui me aproximando, Paulo disse:
Volta pra lá agora.
Voltei, nisso Paulo começou a chupar Bruna do pescoço até seus seios, ao mesmo tempo em que masturbava aquela xota de Bruna, que gemia alto.
Paulo abaixou e se deitou de barriga para cima, Bruna veio por cima, na posição de 69, colocando sua buceta na boca de Paulo, ao mesmo tempo em que caia de boca naquela marreta gigande.
Ela com as duas mãos segurando o bitelo, onde a cabeça grande daquele pênis parecia que rasgaria aqueles lábios.
Ela mamava e me olhava, Paulo tinha uma língua bem grande, no que eu podia ver invadindo aquela buceta. E uma chupada naquela pepeca que deixava qualquer mulher, qualquer mulher nas nuvens.
Paulo não poupava energia naquela boca grande que tinha hora que colocava toda aquela xota dentro da boca com sua chupada.
Paulo e Bruna se levantaram e Bruna se posicionou de quatro.
Paulo com aquela bengala na mão, procurando encaixar naquela vagina, olhou para mim e disse:
Molha aqui. Vim até aquele Pau gigante, ele falou, molha a buceta da Bruna, nisso cai de boca enquanto Bruna na posição de quatro, deixava aquela xota estufada para trás, deixei toda molhada, Paulo falou:
Agora molha aqui.
Quando me abaixei para colocar as mãos, Paulo falou:
Não coloca sua mão aqui, a não ser que eu mande.
Tive que abaixar e chupar aquela cabeça que escava da minha boca de tão grande, chupava e lambia, lambuzando toda aquela piroca.
No que, eu não resistia mais. Pq foi a primeira vez que minha boca sentiu aquele pênis gostoso tão de perto.
Tinha força em mim, para chupar aquela piroca gigante até amanhecer.
Mas quando eu começava a me lambuzar e me deleitar naquela tromba, Paulo disse: agora sai.
Fica lá no canto.
Quando eu ia me masturbar vendo Paulo enfiar toda aquela mangueira, Paulo disse:
Não, só veja, eu não te dei o direito de sentir prazer.
Veja.
Paulo comeu Bruna de quatro, aquele barulho alto de Placa, placa, placa. Batendo com seu testículo naquela nádegas, aquele pênis alongado que fazia Bruna gritar e rebolar, onde Paulo segurou na cintura de Bruna, com muita força, ele apertava aquela cintura com raiva e acelerava aquela bombada, no que Bruna gemia e soltava um grito:
Vai Paulo, come a tua puta.
Bruna mexia comigo.
Olha sua puta, vc não é casada?
E Paulo estourando aquela buceta.
Bruna dizia: olha puta, vc aqui, uma mulher casada, virou nossa putinha.
Bruna continuava:
Vc é a puta de quem agora?
Fala: maldita.
Eu fiquei quieta.
Mas Paulo falou:
Cadela, reponde a Bruna agora.
Eu falava como se estivesse implorando:
Sou a puta do Paulo, eu sou a puta do Paulo.
Paulo sentiu um tesão que podia ver na sua face.
Onde falei:
Porque você não me come?
Se eu sou sua Puta, pq não me come?
Paulo tirou aquele pênis de Bruna, veio até mim, e mandou eu ficar de frente para ele, com a boca na direção do seu pênis, mas na posição de quatro.
Paulo: puxou meu cabelo, me deu um tapa no rosto, que ficou vermelho por eu ser bem branquinha.
E falou assim:
Puta não me questiona, Puta me obedece, se é minha puta, então não tem direito, seu direito é agora o meu direito.
Só pq vc indagou sobre não te comer, então não vai ser comida por mim hoje.
Eu caí de boca naquele cacetão, e chupava, agora segurando, lambento aquele pescoção com sabor da buceta de Bruna, onde Paulo falou:
Abre sua boca. Na mesma hora em que me puxava o cabelo posicionando minha cabeça por baixo no seu pênis e com meus olhos olhando para ele e de boca aberta, onde com a outra mão ele se masturbava, no que ele falou:
Hoje vou te deixar sentir todo o meu LEITE.
Quer beber minha porra?
Na hora falei:
Quero sim, quero tudo por favor.
Paulo naquela punheta forte, diz:
É agora então, Hur, toma:
Jogou toda aquela goza na minha boca e em todo o meu rosto, minha face ficou toda cheia de porra, ele batia com aquele pênis na minha face, batia aquela piroca pesada, dizendo:
Toma tudo, vai logo.
Eu tomava tudo, com o dedo tirei tudo do meu rosto me fartei, depois no final, fui tirar o restante daquela mamadeira gigante, fiz uma limpa daquelas, igual a uma faxineira limpando um apartamento.
Quando Paulo viu que eu terminei, me disse:
Agora, vc é uma iniciada.
Perguntei: quando vc vai me usar por completo.
Paulo respondeu:
Isso não te cabe, mas o acordo ainda não está completo, Roberto ainda vai saber que vc é minha.
Amanhã ele vai saber.
Nossa, saí daquele quarto alimentada com o leitinho de Paulo, mas tbm com o pé atrás, pois, como assim, o Roberto vai saber?
Então leitores, deitei anoite ao lado do meu amado que já estava desmaiado devido ao cansaço.
No outro dia, meu esposo foi trabalhar e eu tbm. Na volta, estava moída de cansada, meu esposo tbm, enquanto aqueles dois atoas em nossa casa, comendo e bebendo, meus filhos jogando dominó com eles. "Logo vou falar como meus filhos se envolveram nessa putaria", mas vamos voltar para a terça feira, onde Paulo disse que meu marido saberia, juro que não estava pensando mais naquilo, pois queria deitar na minha cama.
Tomei um banho e deitei com uma leve camisola sem calcinha, meu esposo tbm tomou um banho e deitamos juntos, conversando, quando derrepente entrou Bruna, e falou:
Boa noite casal lindo, então Samantha, chegou a hora.
Nisso congelei.
Roberto perguntou:
Hora de que Samantha?
Bruna falou para mim:
Fica deitada aí, é uma ordem.
Roberto pasmo, sem entender o que estava acontecendo. Bruna subiu em nossa cama, tirou o lençol que nos cobria, veio logo beijando o Roberto, nisso, Roberto não ofereceu resistência, acho que pelo motivo de achar que eu estava envolvido, quando Bruna falou no início.
Roberto retribuía o beijo me olhando.
Não vou mentir, me deu um grande ciúme, que cheguei pensar em tomar uma atitude drástica, mas a atitude dele para com a Bruna, me fez compreender que ele estava gostando daquilo, onde encontrei uma disculpa perfeita para aliviar a minha consciência daqueles pescados mais sujos.
Roberto fechou o olho e se entregou, pensei em me masturbar, mas não podia, pois Paulo me deu uma ordem dizendo que eu só poderia com a permissão dele.
(Para quem viu o filme: " Corra", vai conseguir compreender, quando aquela mulher hipnotizou aquele homem, quando ela batia na xícara com a colher, aquilo dominava seus pensamentos, onde ele se encontrava bloqueado). Então, quando eu lembrava do jeito machão de Paulo, o seu poder dominador, ficava bloqueada, e minhas vontades não prevalecia, apenas me entregava passivamente, entendendo que, se ele disse não, então era não, era mais forte do que eu, a ponto de que quando Bruna desceu até o pênis do meu marido, veio um pensamento de dizer:
Sai daí sua vagabunda, mas tanto ela e principalmente Paulo, tomaram conta do meu pensamento, e na hora de agir, senti na minha cabeça, como se Paulo tivesse dito:
Fica aí, assista passivamente, e não se masturbe até eu mandar.
Minha bucetinha encheu na hora, pensamento misto de ciúmes e submissão vieram a tona, onde chorar e desejar aquilo foi algo que aconteceu de forma contundente.
Bruna falou:
Olha sua vagabunda, olha como o seu maridinho fica louco com a minha boca no seu pau.
Realmente, Roberto não falava nada, mas a cara de satisfação era inconfundível.
Bruna deitou na cama de quatro, sem ela mandar, meu marido veio por detrás e caiu de boca naquela buceta, chupava e chupava e chupava, isso levou um bom tempo, onde era capaz de ver ele penetrando aquele cuzinho com a pressão da sua língua, forçando e ela se deliciando, não posso dizer que meu marido era fraco de cama, pois não era, tbm não era como o Paulo, pelo menos não comigo, mas vi nele, como se fosse um leão que ficou desenjaulado, no que ele pegou a Bruna de quatro, e começou uma meteção daquelas.
Bruna sentia muito prazer, pois só em ela me ver submissa a ela, aquela humilhação de me colocar para assistir o meu próprio marido comendo ela, e eu sem poder fazer nada, tendo que perceber o quanto o meu marido queria fazer aquilo, no que a dias não me procurava, mas como me humilhar deu prazer a ele, como me olhar e ver minha submissão a Bruna trazia um prazer descomunal, e pior, ele não queria gozar sem ter a certeza que tinha aproveitado tudo naquela noite.
Bruna sentou em cima dele de costas para ele e me olhava, onde cavalgava como Uma verdadeira piranha.
Ela sentava e subia rebolando, onde eles brincaram e meu marido deixou ela toda vermelha na bunda, pois os tapas eram fortes, e quando mais ele batia, Bruna gritava, bate mais forte nessa Puta.
Eu sentada na cama assistindo tudo e bem quietinha. Bruna se levantou de cima da piroca do meu marido, falou para mim, chupa minha buceta pq quero gozar na sua boca, vem logo sua quenga.
Não perdi tempo, caiu mamando aquela buceta, que soltou jatos fortes na minha língua que se encontrava lá dentro da sua vagina. Chupei tudo, suguei tudo, nisso Bruna começou a chupar o Pau do meu Roberto, chupava e punhetava ele, onde ele disse: vou gozar, vou gozar.
Bruna falou: goza na minha cara:
Roberto não perdeu tempo e soltou aquele gozo forte e logo o rosto de Bruna estava cheia daquele gozo grosso e em muitas quantidade, até mais que a de Paulo, pois dava para perceber que já tinha dias que aquilo estava acumulado.
Bruna disse:
Lambe toda minha face, limpa tudo e engole, depois limpa a rola do maridão.
Limpei aquele gozo delicioso do meu marido, vendo tudo aquilo.
Tive vontade de dar muito pra ele, pensei:
Pq não procurei ser essa puta pra ele?
Pq ele nunca me fez de puta, como fez com a Bruna, mas limpei aquele pau todo, deixei tudo limpinho, coloquei a cueca nele, e ele deitou e Bruna falou: xau, boa noite.
E disse:
Samantha, vc está proibida de dar pra ele, são ordens de cima.
Roberto, tirou o lençol e a cueca, ficou com aquela rola lá esticada, eu não podia dá pra ele, tbm não tinha o direito de reclamar com o Paulo.
Naquele dia almejei ser arrombada pelo meu marido, mas já era submissa a Paulo e Bruna.
Pensei que teria acabado, ao amanhecer Roberto e eu escovamos os dentes, quando estávamos para descer para o café da manhã, entraram no meu quarto, Paulo e Bruna.
Bruna falou: oi Roberto, oi Samantha.
Senta aí Samantha. Sentei.
Nisso, Bruna começa a beijar meu marido de pé, os dois se beijando e Paulo veio por trás beijando na nuca de Bruna, Bruna vira a cabeça para beijar Paulo que estava por detrás dela ao mesmo tempo em que Roberto chupava aqueles seios.
Bruna se agachou e ficou de joelhos de frente para aqueles dois homens, onde Paulo e Roberto colocaram as rolas para fora, Bruna começou a chupar aquelas pirocas, ela chupava a rola de Roberto e batia com a imensa rola de Paulo no rosto, me chamou pra ver bem de pertinho, mas eu estava proibido de trocá-los.
Aquilo deixava meu marido louco, mas quieto só aproveitando.
Bruna domou ele, eu pude sentir como ele obedecia ela.
Foi a primeira vez em que vi um sexo a três ao vivo, nunca participei e nunca presenciei, ainda mais assistindo o meu marido.
Depois de muito sexo oral, Paulo comia o cuzinho de Bruna enquanto eu assitia meu marido comer a bucetinha dela, ele deitado, Bruna em cima dele e Paulo comendo por detrás..
Que suruba, mas eu não podia ver.
Foi algo tão estranho, pois meu marido só obedecia a Bruna, onde ela proibida ele de gozar.
Paulo comeu o cuzinho de Bruna, depois me mandou parar ali bem perto para gozar na minha boca, logo veio Roberto tbm e gozou na minha boca. ( Parece um exagero, tantas gozadas em mim, onde me mandaram engolir, mas foi desse jeitinho.)
Roberto foi trabalhar, Paulo e Bruna saíram do meu quarto, eu ali sentada desorientada.
Paulo me grita lá de baixo, dizendo:
Vem preparar nosso café.
Deci como uma puta obediente, fiz tudo o que me mandaram, arrumei toda a casa.
Minha filha chegou indignada por ver eu fazendo tudo e eles sem fazer nada.
Nisso ela falou:
Mãe, admiro vc desse jeito, vc nunca tolerou isso de ninguém.
Falei: filha, deixa isso comigo, tá tudo bem.
Ela me conhecia, sabia minha personalidade, que naquele momento não existia.
Imagina como estava minha cabeça, não tinha a rola do meu marido, não tinha a de Paulo, fui obrigada a ver e sentir o sabor de cada um deles, mas não pude participar de quando Paulo comeu Bruna, não participei quando meu marido comeu Bruna, não pude participar quando os dois comeram a Bruna.
Talvez vc que está lendo, pense:
Ué, era só vc chutar o balde e fazer do seu jeito.
Mas não é assim que funciona, pois o fato de eu ver tudo o que aconteceu e não participar por completo, era justamente isso que me domava, pois a esperança de que tudo aconteceria, me fazia serva deles, pois toda minha raiva e braveza, se ocultára de mim, como se algum bloqueio, impedisse minha verdadeira personalidade de emergir.
Essa foi a noite perfeita.
Quando meu marido chegou do trabalho, eu estava no meu quarto, Paulo mandou Bruna me chamar, pois a minha liberdade que eu dei para o Paulo, ficaria completa naquela noite.
Roberto estava sentado na cadeira, Paulo em pé, Bruna perto de Paulo, ( meus filhos já eram de maior e não dormiriam em casa naquele dia), nisso Paulo falou:
Roberto, vc gostou de comer a Bruna ontem e hoje?
Roberto respondeu:
Sim.
Paulo falou:
Sentiu prazer vendo sua mulher te vendo gozar com a Bruna?
Roberto disse:
Sim.
Paulo diz:
Vem cá Samantha, fala pra ele do seu acordo comigo.
Conta tudo, desde o início, desde a primeira vez:
Fiquei trêmula, não queria falar.
Me emudeci, mas Paulo falou:
Fala agora.
Eu falei:
Roberto meu amor, por favor não fique chateado comigo.
Paulo falou:
Roberto, vc comeu minha mulher e gostou, nem exitou.
Então quero saber qual vai ser seu sentimento.
Tire sua roupa.
Roberto não questionou, mas não foi por obediência a Paulo, mas parecia por causa do que fez com Bruna sem exitar.
Roberto ficou nú.
Paulo falou:
Conte tudo.
Roberto estava com o pênis mole até então.
Comecei a falar:
Roberto, quando vc ficou desempregado, me desesperei e fui em busca de um trabalho, justamente o que me encontro agora.
E na volta, estava chovendo, peguei um ônibus lotado, pedi para vc me buscar, quando a luz de dentro do ônibus apagou, nisso um homem forte entrou por detrás de mim, encostando seu pênis na minha bunda, logo começou a invadir suas mãos na minha calcinha, massageando minha bucetinha, no que eu perdi minhas forças, pois senti muito prazer, mas não consegui ver quem era, ele me masturbou e me mandou tirar minha calcinha e da pra ele, nisso ele esfregou no meu rosto.
Enquanto eu falava, Roberto ficou com aquela pica em pé, parecia que estava envernizado.
Tentei ver quem era e não consegui, vim pra casa dentro do carro e sem calcinha, depois todas as vezes que vc me comia tentava imaginar aquele homem sem rosto, não era por sua culpa, era algo que eu nunca tinha sentido.
Quando vc me apresentou o Paulo no restaurante, então comecei a imaginar o rosto do desconhecido, mas não sabia nada, até o dia que vc marcou o churrasco e tomamos banho de piscina, quando vc limpava a varanda, Paulo foi no nosso quarto e tirou calcinha do bolso e me deu, foi ali que descobri que ele era o homem do ônibus.
Roberto tremeu e aquele líquido não para de cair.
Tentei resistir, não imaginava que vc chamaria ele pra morar aqui por um tempo, e conforme passou, fui vendo o sexo de Bruna com Paulo, e já não resistia.
Hoje entreguei meu direito pro Paulo, e ele é meu dono, sou a puta de Paulo, apesar de ele não me comer.
Observação:
Me deu um tesão ver meu marido sentido um prazer, quase gozando só de ouvir aquela história, Então, não economizei nós detalhes.
Falei, Paulo ainda não decidiu me usar igual a uma puta, mas me alimenta sempre com sua porra, vc já viu e tbm me deu.
Então, quero te avisar que vc é meu marido, mas estou aqui pra dizer tbm que sou a puta submissa de Paulo e Bruna.Quando falei isso, Roberto gozou muito.
Paulo falou:
Vai la Bruna, limpa ele.
Eu estava doida pra limpar meu marido, que sentia prazer com minha história, no que ele lembrou quando eu brincava com ele sobre a história do homem desconhecido, que na verdade era uma história real.
Bruna limpou o pênis do meu marido, nisso Roberto já estava com tesão de novo, Roberto veio até a mim, pensei que me bateria, mas me deu um beijo, naquilo, me subiu um fogo, mas Paulo falou alto:
Roberto, pare agora.
Senta aí no sofá.
O que acha de eu e minha puta concluir esse acordo por completo.
Me autoriza comer a sua mulher.
Roberto me olhou como se quisesse ver o final daquele conto erótico real, e disse:
Sim.
Paulo falou:
Me pede pra comer sua mulher.
Caramba gente, ver meu marido submisso ali me deixava louca.
Roberto falou:
Paulo, come a minha mulher por favor.
Eu estava em pé, Paulo falou:
Minha puta, se ajoelhe e vem cá, fui de joelhos até ele, e falei:
Paulo, me usa como uma puta.
Paulo colocou aquela rola mulata gigante pra fora e mandou eu mamar.
Eu mamava aquela piroca com muita vontade, podia ver o prazer na cara de Roberto, mas tbm via sua indignação por se encontrar naquela humilhação. Paulo me colocou de quatro e chupou minha buceta alagada, todo aquele gozo, que eu não podia me aliviar, tudo acumulado.
Paulo lambia minha vagina e mordiscava meu clitóris.
Chupava meu cuzinho e me dava tapas na minha bunda, no que ficava bem vermelho e algumas partes roxas, batia com a piroca imensa na minha bunda.
Bruna perguntava:
Tá gostando sua vadia?
Eu só mexia a cabeça.
Derrepente Paulo enfiou aquela tromba grossa na minha xereca, que foi tanto tesão, que minha bucetinha contraiu seu músculo, nisso segurou aquele pênis, apertando com força, Paulo falou:
A bucetinha da sua esposa, tá se contraindo no meu pau, tá chupando ele todo.
Meu marido ficou com tanto tesão que dobrou de tamanho.
Paulo, era aquele homem gostoso e puto.
Começou a bombar com muita força, muita pressão, onde eu amoleci e ele falou:
Vou gozar:
Paulo soltou um gozo quente na minha xota, e caiu com seu peso por cima de mim. Nisso, ficou alguns segundos em cima, chupando meu pescoço e deixando chupão no meu pescoço e nuca, nas minhas costas depois de tirar sua tromba de mim, chupou meu seios, deixando marca de chupão por todo o meu corpo. Deitou no sofá, enquanto ele deitava de barriga pra cima, eu chupava aquela rola que estava mole mais ainda no tamanho de duro. Ele fechou os olhos e chupei todo aquele Pau imenso.
Roberto disse:
Paulo, vou gozar, não estou aguentando. Paulo falou:
Segura aí, ainda vou comer o cuzinho da sua mulher.
Paulo se levantou com aquele pênis duro de novo, chupou meu cu, depois mandou Bruna chupar seu pênis e cuspir no meu cuzinho, onde ele veio e enterrou aquela mangueira no meu rabo, foi a primeira vez que dei meu cuzinho pra alguém, ele arrebentou minhas pregas.
Comeu meu cuzinho, depois tirava e mandava eu chupar, comia de quatro e mandava eu chupar.
Roberto falou: Paulo não aguento, vou gozar.
Paulo tirou seu pau do meu cu, e chamou Bruna e Roberto, mandou Bruna se ajoelhar pra tomar leite dele e de Roberto, onde os dois gozaram juntos na minha boca e na de Bruna, mamamos aquelas rolas e tomamos toda goza, nos beijamos, depois eu queria chupar o pênis do meu maridinho.
Chupei aquele leite que estava naquele tubo peniano, tomei tudo deixei sem nenhuma gota.
Paulo falou:
Podem ir dormir e colocar a conversa em dia.
Subimos, quando cheguei no meu quarto.
Entrei sem saber o que falar.
Tomei um banho, Roberto estava calado.
Depois ele tbm entrou no banheiro pra tomar banho, enquanto eu deitei na cama.
Roberto saiu do banho já com a boca na minha buceta, chupava lambia, mordia. Levantou e ficou de pé, já cai chupando a rola do meu marido. Ele me comeu de todos os jeitos, quando ele foi comer meu cuzinho, falei:
Não amor, preciso pedir para o Paulo, fui até a sala, Paulo estava lá, perguntei:
Paulo, posso da o meu cuzinho pro Roberto?
Paulo falou:
Só hoje.
Dei minha bucetinha e meu cuzinho e Roberto gozou dentro do meu cu. Tomamos outro banho e dormimos coladinhos e calados.
Continua.....
Na próxima parte, vou relatar como meus filhos se envolveram na putaria e o segredo obscuro de Bruna e Paulo...