Submissão involuntária, parte 5.

Submissão involuntária, parte 5.

Se passaram alguns dias, as coisas pioraram para mim, pois coloquei na minha mente, que eu não ia me rebaixar pra ninguém, nem mesmo colocar meu casamento em jogo, ainda mais por um empregado.


Procurei mudar a postura, mas o pior aconteceu.

Aquele jovem, parou de me encarar, começou a me ignorar. Já não fitava mais os olhos no meu e ainda, chegava e saía sem me avisar, tinha dias que não o via.

No começo, parecia bom, mas depois de uns dias comecei a sentir falta dos olhares, e parecia big brother, foi ficava nas câmeras vendo cada passo que ele dava, cada movimento.

Acho que o fato de não está trabalhando e ficar sozinha naquela casa, me deixava com a mente vazia, então ficava sempre com a mente poluída.

Tinha vez, foi por isso que nasceu essa obsessão por Anderson.

Lembro que ficava horas por dia assistindo todos os seus movimentos.

Quando ele ia embora, me dava tristeza por não saber o que ele ia fazer.

Eu procurava motivos para reclamar com ele, procurava situações para pedir a ajuda dele, me insinuava pra ele com roupas curtas, mas ele realmente demonstrava que não se importava mais em me ver.

Não tinha mais o que fazer, então já estava desistindo de tentar criar algum problema com ele, então já tinha pensado em desligar as câmeras e seguir minha vida normalmente, deixando aquele desejo de lado, foi quando na manhã de quarta feira de manhã, levantei cedo e fui desconectar as filmagens das câmeras instaladas na casa, onde eu podia ver no meu celular.

Nisso, quando fui olhar pela última vez, vi que Anderson estava no portão conversando com uma menina no lado de fora, e eu fiquei ouvindo, pois tinha áudio.

Ela dando em cima dele, ele fazendo charme, mas ouvi quando ele disse:

Então entra aqui então.

Ela falou: tabom.

Aí, na mesma hora liguei as câmeras, ele foi levando ela para a casa da piscina, aquilo quase tirou meu fôlego, começaram a se pegar, nisso ele tirou a roupa dela e começou a chupar seus seios, pescoço, puxando o seu cabelo, que safadeza.

Pensei em ir lá e brigar, mas ao mesmo tempo, me deu vontade de ver no que daria aquilo.

Ele colocou a mão por baixo da saia e esfregava por cima da calcinha. A menina gemia e rebolava nas mãos dele.

Logo ela segurou o pênis dele por cima da calça e abaixou para chupar, e começou a chupar aquele cacete, quando me dei conta já estava sentada no chão e me masturbando, minha boceta já estava toda molhada, que tesão.

Ele comeu aquela menina de quatro, ela gritava, ele dava tapas nas nádegas dela e chamava ela de puta gostosa.

Nisso, ele batia com seu pênis na face dela e depois gozou muito, ela se limpou e se beijaram, a menina saiu correndo e foi embora.

Anderson se ajeitou e foi limpar a piscina.

Me recompuz, e fiquei braba, fui até o quintal, achei ele e falei:

Onde vc estava Anderson?

Anderson olhou sério e disse: o que está acontecendo?

Falei: aonde vc estava pq não te vi.

Anderson me respondeu:

Eu acabei de chegar, cheguei um pouco tarde.

Minha vontade era chamar ele de mentiroso, pois eu vi tudo, mas não podia fazer aquilo.

Eu não tinha o que fazer, então me retirei..

Depois de quarta feira, esperei chegar no sábado, comprei algumas cervejas e uns tira gosto e pedi para Anderson deixar a piscina bem limpinha, pois estava um sol de 40 graus, e pensei em ter uma tarde com meu marido que estava trabalhando muito, eu já estava dias sem fazer sexo com meu marido.

Pensei em me bronzear e fazer uma marquinha de biquíni pra deixar ele louco. Amanheci toda empolgada, pois estava com um alto estima lá em cima, montei uma mesa de café da manhã, e deixei tudo separado só para curtir com meu marido que pensei que chegaria, até o celular tocar( trililin, trililin ??).

Quando atendi, o Luiz disse:

Amor, bom dia, estou ligando pra dizer que não vou chegar hoje, só estarei amanhã de manhã, mas amor, não se preocupe, vou ficar 3 dias direto em casa...

Caramba, que balde de água fria, eu estava louca de vontade de fazer sexo, estava precisando de ser bem comida por Luiz, justamente para ficar com a mente mais leve...

Caramba, foi terrível, eu já estava com a buceta piscando, tipo, eu fiquei muito frustrada.

Peguei meu celular, fui para a beira da piscina, fui olhar no celular as filmagens do lado de fora porque fiquei preocupada por está sozinha em casa.

Quando coloquei no programa pra ver as imagens, percebi que estacionou uma moto em frente ao portão e Anderson chamou no portão, pensei:

Eu não vou abrir, espero que ele entre pra me ver assim.

Anderson chamou e chamou, nisso, fingir ter pego no sono doido pra ele entrar no quintal.

Sem perceber, fiz questão de tirar o meu vestidinho e fiquei só de biquíni.

Anderson, gritou bastante, depois pulou o portão, eu estava de óculos escuro, podia ver tudo, fiz questão de ficar bem aberta.

Anderson veio até mim, e falou: dona Barbara, tudo bem?

Fingi que estava acordando naquele momento.

E pelo óculos podia ver aquele jovem olhar bem no meio das minhas pernas, me fiz de inocente e perguntei-lhe:

O que vc está fazendo aqui?

Como vc conseguiu entrar?

Anderson falou:

Eu estou gritando ali fora, ninguém me escutou, então liguei para seu Luiz, ele me autorizou pular, para pegar minha ferramenta e tbm saber se algo estava acontecendo.

Eu né, continuei de pernas abertas, permitindo que aquele garoto ficasse de olho na minha bucetinha.

Olhei dentro dos olhos dele, que estava vidrado na minha xana, tbm olhei embaixo, pude ver quando deu um movimento na sua bermuda, e logo aquele bitelo marcou o o short.

Tirei o meu óculos, Anderson me deu uma encarada daquelas.

Tremi, pois, já tinha desistido de qualquer coisa com aquele garoto, mas o jeito de guloso que ele me olhava, me exitava muito.

Minha mente lutava uma batalha interminável, porque sabia o quanto eu amava o Luiz, e sabia que algo assim poderia acabar tudo para sempre, mas ao mesmo tempo, aquele garoto com cara de safado, me desejando, e pior, pensei que brincaria com ele, e deixaria ele louco, mas na verdade, precisava me afastar pq estava obcecada por ele.

Tentei me afastar de todas as maneiras, procurei jogar todo aquele tesão em cima do meu marido, mas quanto mais eu investia no meu marido, mas as coisas não se encaixavam.

Eu nunca tomaria qualquer atitude, apesar de todas as sacanagens que me envolvi em sites de relacionamentos extraconjugal, nunca tinha me envolvido com outro homem de verdade, pelo menos não fisicamente.

Então transferiram meu esposo para uma outra delegacia, em uma cidade próxima, então não foi necessário uma mudança, mas as suas ausências em casa aumentaram, cheguei a desconfiar tbm do Luiz, que, não estava comparecendo, na parte do sexo.

Mas vamos lá:

O Luiz não via maldade em Anderson, pois pensava que era um menino bobo ou tipo, não imaginava que poderia ser um safado.

Luiz, começou a pagar por fora, para que Anderson vigiasse a nossa casa, que ficasse de olho em mim.

Me deixou avisada que eu não estaria sozinha, pois Anderson vigiaria a casa sempre que pudesse.

Uma noite, eu estava morrendo de tesão, lia contos eróticos, vi filmes pornôs, e minha mente só exigia filmes de traições, isso começou a me exitar de forma tão louca, que eu já não conseguia pensar em mais nada, na verdade, na minha batalha mental, já me entregava ao prazer.

Não pretendia tomar atitude alguma, mas pretendia facilitar as coisas.

Justamente nessa noite, Luiz me avisou que Anderson iria lá em casa às 20hs, e que pegaria o dinheiro comigo, ao mesmo tempo em que me vigiaria, pois estava sozinha em casa.

Era uma noite chuvosa, até aí tudo bem, quando foi dando 19:30, me subiu um desejo carnal, que me veio uma ousadia tão grande, que fui correndo no meu quarto, coloquei uma mini camisola de seda preta, uma calcinha transparente, deitei na sala, coloquei um fone de ouvido, nisso, deixei a porta só encostada, quando olhei pelo celular que Anderson chegou de moto e abriu o portão, coloquei músicas para ouvir, coloquei o fone, nisso fechei os olhos como se estivesse dormindo, deixei as pernas meio que aberta, onde podeira ver a minha calcinha, a luz do abajur ligado, então só aquele clarinho de leve.

Anderson, batia na porta, eu podia ouvir, mas deixei, como se estivesse dormindo e com música no fone de ouvido, eu estava trêmula, pois não tinha como voltar.

Pensava: o que será que vai acontecer?

Anderson resolve abrir a porta, com passos leves, ele chama:

Dona Barbara, cadê a senhora?

Nisso ele vai até a sala.

Fica um silêncio.

Ele me chamou, mas eu fingia não está ouvindo, ele fala:

Que mulher gostosa, que ruiva deliciosa, eu não via, mas podia sentir sua presença, o calor humano se achegando, senti uma respiração perto da minha boca, senti o toque do seu nariz tocando meu pescoço, isso me arrepiava gente.

Depois um dedo descendo, como se fosse alisando da minha barriguinha até minha calcinha.

Foi quando senti aquela mão afastar a minha calcinha para o lado, e pela primeira vez uma língua quente de outro homem invadir minha bucetinha.

Ele lambia, começou a chupar mu clitóris, ao mesmo tempo massageava com a língua num vai e vem, não conseguia deixar de rebolar naquela boca gostosa, aquele menino sabia chupar de um jeito, que era quase melhor que fazer sexo. Ele chupava, eu gemia, como se estivesse em um sonho, fingia esta dormindo, mas ele chupou toda minha bucetinha, e quanto mais eu imaginava que isso não era pra acontecer, mas eu gozava, onde me contorci toda e larguei um gemido alto, e falei: não para por favor.

Continuei com os olhos fechados, aquele garoto tirou seu membro grande para fora, se masturbava e começou a passar aquele cacete na minha boca e rosto, e com isso ele ia masturbando, eu sentindo aquele cheiro gostoso daquela piroca, aquele melzinho colocado no meu rosto e esticado até seu pênis, no que ele rugi e se prepara tentei abrir uma brechinha pra ver, quando ele esporra o meu rosto com todo aquele gozo, no meu olho, na boca, na bochecha, no cabelo, em tudo, ele ainda passava na minha boca, limpou todo o seu pênis na minha camisola.

Enfiou suas mãos dentro da minha calcinha e começou a me masturbar com força, eu gemendo, gozei muito, nisso ele veio e chupou minha xotinha de novo e saiu.

Eu nunca fui de engolir o esperma do meu esposo, só em ocasião especial, mas a vontade de sentir o sabor daquele jovem, me fez eu passar o dedo e ir engolindo tudo, eu tinha muita vontade de sentir o gosto de Anderson.

Me recompuz e fui tomar banho.

Quando cheguei para tomar, fui olhar na câmera no meu celular, para ver se Anderson já tinha ido, a moto ainda estava lá e mudei a outra câmera, e vi ele na porta do lado de fora, me gritou na porta:

Dona Barbara, por favor, preciso falar com a senhora.

Apareci na porta, e quando olhei, aquele cara com maior cara de pau, falou:

Oi dona Barbara, o Sr Luiz pediu pra eu pegar o dinheiro com a senhora, então eu não quis entrar.

Eu fiquei desnorteada, pois como um jovem pode ser tão cínico, falei:

Ok, nisso, ele me disse:

O que a senhora precisar é só me chamar.

Pensei, não é possível.

Ele falou:

Aquilo que te falei no restaurante ainda está de pé.

Falei:

O que?

Ele disse:

Se quiser ser minha, então implore.

Já tinha sentido aquela boca na minha bucetinha, já tinha tomado do seu leitinho, já tinha sido masturbada por ele.

Ele falou:

A propósito, gostou do meu leite?

Eu vi que a senhora bebeu tudinho.

Nisso perdi a reação.

Ele veio na porta e me beijou, fui agarrá-lo, ele me segurou e falou:

Não me toque.

Primeiro me pede, falei pra senhora qual seria as condições.

Fiquei sem reação, como se minha dignidade fosse embora, como se minha mente se sentisse confortável em implorar para ele, tentei chegar nele de novo, como se quisesse ser aceita por ele, mas ele não permitiu, e quando ele ia sair, sem perceber, falei:

Por favor, deixa eu ser sua...

Ele riu e falou:

Ajoelhe-se e venha cá.

Me ajoelhei, fui até ele de quatro, igual a uma cadelinha, " gente, um sentimento que me subiu, pensei em falar: me respeita, eu sou uma mulher digna, não aceito que um empregado fale assim comigo.

Quando demonstrei reagir, aquele rapaz falou:

Fica assim mesmo, puta.

De joelhos.

Gelei, e o sentimento de submissão involuntária surgiu em mim.

Pois me submeti a ele, contra a minha consciência.

Não nasci escrava de ninguém, não era submissa a homem algum, sempre respeitei muito meu esposo, mas nunca me senti submissa, ainda mais contra o meu próprio senso de justiça.

Derrepente, aquele Boy fala:

Vc vai ser inicializada nessa doutrinação, a partir de hoje eu tenho poder sobre vc. Vc é minha submissa, mesmo que involuntariamente.

Balancei a cabeça, concordando com ele, mas na minha mente eu tentava dizer: nunca, eu não posso, mas minha boca dizia: como vc quiser.

Quando penso que não, falei no impulso:

Sr Anderson, deixar eu chupar seu pau, por favor?

Ele falou:

Vc vai ter que merecer.

Continua...

(Prometo finalizar em mais dois capítulos, onde o próximo, será um prazer descomunal, porém muita tortura mental, e uma submissão involuntária inesquecível, onde o último capítulo, vcs entenderão o porquê de eu ter ido embora do Brasil, abrindo mão de tudo.)

Comentem, digam se está atrativo ou não, pois a opinião de vcs é o que me importa...


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Comentários


foto perfil usuario edu aventureiro

edu aventureiro Comentou em 20/10/2021

Estou amando todo esses contos. Exitante... aguardo os dois próximos.

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edu aventureiro Comentou em 20/10/2021

Estou amando todo esses contos. Exitante... aguardo os dois próximos.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dougol

Nome do conto:
Submissão involuntária, parte 5.

Codigo do conto:
188429

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/10/2021

Quant.de Votos:
6

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