Vítimas do destino, o declínio moral, parte 2.

Vítimas do destino, parte 2. Declínio moral...

Então, como falei, Fiquei atônita, aquilo veio como uma avalanche, pois como falei:

Eu desejava aquele homem sem rosto, que me fez gozar sem me comer, eu desejava saber quem era, a vontade era tanta que procurei ir no mesmo local para tentar uma chance de aquele homem me ver, pois eu não saberia quem era.

Mas àquele comportamento pervertido não era comum, eu não era daquele jeito.

Mas enquanto eu pensava:

Não vou colocar nada, isso acaba hoje, não posso continuar.

Na mesma hora, uma força descomunal me fez deitar na cama, e comecei a me masturbar, uma excitação fora do comum, pois aquele homem que me ordenou tirar a calcinha dentro do ônibus, que nunca tinha dirigido qualquer palavra a mim na vida, me chamou de puta, e ainda me mandou tirar a calcinha, esfregando na minha face.

Aquele homem foi no meu quarto, invadiu minha privacidade e a do meu marido, me deu ordem de vestir a calcinha que eu dei pra ele, determinando que eu teria que usá-la e devolvê-la pra ele.

Pensei em não descer mais, pensei:

Não vou fazer isso com meu marido.

Fiquei no meu quarto depois de gozar muito, desejando que ele fosse embora.

Tipo, não vou mentir, já tinha colocado a calcinha e deixei ela bem melada, mas eu não devolveria mais.

Só que as 21:30 da noite, meu esposo me chamou.

Quando cheguei lá embaixo, tentava não encará-lo nos olhos, mas ele me olhava sem tirar seus olhos de mim.

Observação:

(Eu já tinha colocado na minha cabeça, que eu me afastaria de vez, eu ia inventar para o meu marido não o convidasse mais, pois não tinha gostado dele.)

Derrepente, meu esposo diz: então amor, o Paulo precisou entregar o apartamento alugado devido um problema pessoal.
Me disse que teria que ir embora com a Bruna, pois não teria como se manter, pois precisaria de um lugar para ficar por 1 mês, ou voltar para a cidade da Bruna.

Então falei pra ele, que eles poderiam ficar aqui por um mês, pois só confirmaria com vc, o que vc acha meu amor?

Caramba, eu sinceramente não queria, pois sabia que isso poderia ser um grande problema.

Não quis concordar, como se estivesse de acordo, mas falei:
Amor, faça como quiser, eu te apóio.

Na hora, aquele homem fingiu está emocionado e me abraçou na frente do meu marido e me agradecendo, olhei para meu esposo, que sorria feliz, e Paulo me apertava com aqueles braços fortes e falou: me da logo a sua calcinha, já estou indo.

Sério, como que aquele homem tinha aquela frieza toda, meu marido foi buscar uma bebida para comemorar, ficamos na sala a sós, aí ele disse:

Tira logo, então, fiquei com medo de ele pedir na frente do Roberto, então tirei e dei em sua mão, que falou comigo, isso aí.

Nisso eu ia pra cozinha, quando ele me puxou pelo cabelo até ele, nisso colocou de novo aquele cacetão de novo no meu rabo, e veio no meu pescoço, falou:

Tá mansinha, igual no ônibus.

Não vou mentir, escorreu o meu gozo nas minhas pernas, eu me desfaleci, e já ia caindo, quando ele me pegou no colo, meu marido entrou na sala, e Paulo falou:
Roberto, sua mulher desfaleceu e ia caindo.

Nisso, Roberto veio dizendo:

Oi amor, tá tudo bem?
Paulo, coloca ela aqui no sofá, as mãos de Paulo nas minhas coxas, ele fazia questão de apertar minhas coxas.

Meu marido me perguntou:
O que aconteceu amor?
Falei:
Me deu uma tontura.

Ele disse:
Ainda bem que o Paulo está aqui amor, né?

Tive que falar:
Sim, obrigada Paulo.

Paulo diz:
Nada Samantha, não se preocupe, estarei sempre aqui.

Roberto foi pegar um copo de água com açúcar.

Paulo não perdeu tempo e meteu a mão na minha xotinha, e eu falei:
Para, mas não tentei tirar a mão dele, ele falou:
Sua buceta tá dizendo outra coisa.

Ele me masturbou rápido, nisso me recompuz, e falei pra ele:
Eu não quero isso, por favor, pare.

Paulo falou:
Tem certeza?

Ó, vou morar aqui por um mês, tem certeza que é isso mesmo?

Falei:
Sim, certeza absoluta.

Na mesma hora, Paulo pegou minha calcinha do bolso e jogou em cima de mim, e disse:

Espero que seja isso mesmo então.

Ele foi na cozinha e se despediu e foi embora, peguei minha calcinha antes de Roberto ver, mas Roberto foi até o portão, sem entender nada, dizendo:

Calma Paulo, espere por favor.

Paulo falou:
Amigo, até terça feira, pq preciso ir embora com urgência, Bruna me ligou agora.

Tudo mentira.

Paulo sentiu a minha resposta e ficou muito bravo.

Observação:
( Eu não sabia o que Paulo Faria depois, pois demonstrou que se vingaria. Mas a minha atitude com ele, naquele momento, me fez sentir que tinha tomado o controle, pois resisti a vontade da minha bucetinha, dando ouvido o grito de socorro da minha própria consciência.)

Imaginei o meu Roberto, onde pensei:
Roberto não merece isso, mas tbm aquele pensamento com raiva, tipo:

Como ele não viu o amigo dele fazendo tudo aquilo?

Como Roberto ficou tão tapado?

Será que eu não causo mais ciúmes nele, ou será que ele confia tanto assim?

( Peço vc leitor, que não seja hipócrita me julgando, pois todos nós lutamos contra as vontades mais impuras.)


Então, tínhamos um quarto de hóspedes com cama de casal no primeiro andar.

O meu quarto e os quartos dos meus filhos eram no segundo, no terceiro andar tinha o escritório do meu esposo, ali era seu reino.

Na segunda feira desocupamos tudo que estava no quarto de hóspedes e deixamos o guarda roupas vazios para o uso de Paulo e Bruna.

Lembram daquele trabalho que estava procurando?

Então, eu recebi um telefonema, para começar a trabalhar justamente na terça feira, no dia em que Paulo e Bruna trariam as suas coisas.

O meu trabalho seria cuidar de um idoso, duas vezes por semana, terça e quinta, e quando precisasse, me chamariam no sábado, pagando por fora. Um bom trabalho, pois pagavam um valor agradável, principalmente o fato de não me prender a semana toda.

Fui trabalhar na terça feira, a carga horária era puxado, pois pegaria das 9:00hs até às 21hs.
Fui trabalhar no primeiro dia, confesso que esqueci da mudança, fiquei tão feliz e empolgada com o trabalho, que não me lembrava de Paulo e Bruna.

Quando cheguei em casa, não vou mentir, tomei um susto, pois no meu sofazão, onde eu ficava com meu rabão para o alto, deixando meu maridinho doido, lá estava a Bruna, com um shortinho cavado e bem arreganhada, aquela xota estufada para fora, conversando sozinha com meu marido, onde percebi que Bruna estava seduzindo meu marido que a olhava sem parar, fiquei vigiando eles, sem eles me verem, quando Bruna levanta e vai para o quarto e meu marido olhando na sua bucetinha e depois olha aquela bunda empinada de Bruna, nisso eu entro e Roberto me olha e diz: oi amor, tudo bem?

Falei: tudo sim.
Roberto percebeu o meu tom, e desconfiou que eu vi ele olhando, na hora, ficou todo sem jeito e com cara de pastel.

Subi e não falei nada.

Na madrugada, acordei cheia de sede, fui na cozinha beber água, fui na ponta do pé e nisso vi minha filha com o rosto na brecha da porta com a mão dentro da calcinha, olhando pela porta que estava meia que aberta, minha filha gemia baixinho, eu fiquei sem entender, mas disfarcei fazendo barulho como se não tivesse visto.

Nisso minha filha achava que eu não tinha visto e saiu, perguntei:
O que está fazendo acordada até essa hora?


Mirella diz:
Ué mãe, só vim beber água.

Ela subiu rápido se ajeitando.

Bebi água, e nisso ouvia um gemido de homem.

Quando olhei a porta do quarto encostada, eu ia falar:

Gente, mantenha a porta fechada por favor, quando cheguei na porta, olhei, vi Bruna de quatro, Paulo deitado e Bruna chupando aquele gigantesco cacete, que mal cabia naquela boca.

Paulo, gemia e Bruna se deliciava com aquele pênis que ela pegava com as duas mãos e punhetava chupando com muita veemência.

Derrepente, Paulo se levanta e da uma olhada nos meus olhos que estava entre a porta e a parede, fiquei trêmula, pensei em correr, mas minhas pernas não responderam, nisso, Paulo pega Bruna e ajeita ela de quatro, de frente para a porta e abaixa chupando aquela buceta de quatro.
Lambia seu cuzinho em um vai e vem até a bucetinha e depois mordiscava aquele clitóris.

Como Bruna gemia, ela gritava e eu ali de telespectadora, desejando que ele me chamasse para aquela festa maravilhosa, onde desejei ser o brinquedo sexual igual a Bruna,
Paulo olha de novo para porta com cara fechada, vira para frente, nisso eu já estava com minhas mãos na boceta, massageando, Paulo puxou Bruna pelo cabelo, forçando a sua cabeça para trás, beijou na boca se abaixando até sua cabeça, ao mesmo tempo em que encaixava aquela tora na sua bucetinha que parecia não caber direito, onde começou a bombar de vagar, Bruna gritava.

Paulo era estilo dominador.

Ele falava:

O que vc é minha?
Bruna gritava e dizia:
Sua puta Paulo, por favor, come a a sua puta.

Mete esse pau com força.

Paulo dizia pra mim ouvir.

Minha puta, tu já experimentou um Pau melhor que esse?
Bruna dizia:

Nunca, seu pau é o melhor.

Paulo sentou e Bruna, veio por cima, colocando com a mão aquela vagina naquele pênis imenso, onde ele ficava parado e Bruna sentava com muita força, ela batia sua bucetinha com força, a ponto de o barulho ser alarmante.

Eu fala baixinho:

Paulo, quero ser sua puta tbm.
No final, Paulo tira Bruna puxando pelo cabelo e abaixa ela até seu pênis, onde ele se levanta batendo com aquela tora na sua boca e na cara, abaixa a cabeça dela de lado, e solta um grito exporrando o rosto de Bruna com aquela goza grossa, onse seria capaz de encher um copo.

Nisso me recompuz e sai dali perturbada como nunca antes....

Tentei acordar meu marido, mas ele não demostrou nenhuma reação, eu precisava ser bem comida, mas aquilo estava bem distante.

De manhã cedo, resolvi preparar um café da manhã com todos a mesa, mas meu filho saiu cedo para o curso e minha filha foi trabalhar.

Então, meu marido, que estava prestes a retornar para o seu antigo emprego, precisou sair.

Então só tinha Paulo e Bruna comigo em casa.

Não vou mentir para vcs, Paulo me desprezava com olhares e atitudes, parecia que eu não existia.
Não me dirigia palavra, não me olhava direito, mesmo quando eu tentava puxar assunto, Bruna conversava para não me deixar falando sozinha.

Procurei fazer tudo para chamar a sua atenção, no início dos dias em que chegaram, tentei até fazer o mesmo, mas não resistia mais.
Procurei agrada-lo, mas ele não me correspondia.

Um dia, cheia de tesão, resolvi deixar minha calcinha perto do lado que ele deitava, esperando com isso uma reação dele, mesmo que fosse apenas para reclamar.

Nessa noite em que deixei minha calcinha cheirozinha pra ele, esperava a reação dele, pois coloquei bem pertinho dele.

Nisso, estava eu na sala assistindo tv com meu esposo, quando Bruna chegou e falou:

Oi, de quem é essa calcinha?

Porque o Paulo me deu, porque ele disse que estava do lado do travesseiro dele, então queria saber de quem era.

Observação:
( Gente, era a mesma calcinha que dei para ele no ônibus.)

Meu marido disse:
Ué, essa calcinha é da Samantha, né amor?

Nisso, fiquei sem graça, vermelha, ao mesmo tempo gaguejando, falei:

Desculpa, eu estava procurando mesmo essa calcinha, não sei como foi parar lá.
Gente que vergonha, se rejeitada daquele jeito, me fez até chorar sozinha.

Anoite, La para as 20:30, Bruna bateu na porta do meu quarto.
Perguntei:
Quem é?

Bruna respondeu:
Sou eu Samantha, a Bruna.

Falei:
Pode entrar.

Eu estava de camisola e sem calcinha, coberta com um leve lençol.

Não tinha aproximação com Bruna, mas falei:
Pode sentar.
Ela sentou na minha cama.

Perguntei:
Tá precisando de alguma coisa Bruna?

Bruna falou:

Não, apenas falei com Roberto que queria conversar com vc.

Então eu disse:
Pode falar.

Bruna puxou vários assuntos, rimos bastante, foi bem legal.
Começamos a falar coisas mais relacionadas a vida íntima.

Nisso, Bruna diz:

Vc é doida para dá pro Paulo né?

Eu me extremeci toda, gelei e falei:

Vc é doida Bruna, nunca.

Bruna falou, então só tem um jeito de saber.

Fiquei parada.

Ela tirou meu lençol e chegou perto de mim.

E perguntou:
Vc quer dá sua bucetinha para o Paulo?

Falei: não.

Bruna colocou seu dedo na minha bucetinha, eu parada estava e parada fiquei, sentindo aquela mão invadir minha vagina.

No que ela ia me masturbando e dizendo:
Responde puta, responde a verdade.
Quer sentar no caralho do Paulo?
Porque sua bucetinha tá dizendo que quer.
Eu tremi gozei nos dedos dela, e falei:
Não, não posso.

Bruna caiu de boca na minha vagina, chupava minha bucetinha e dizia:
Quer o Paulo, fala putinha.

Eu queria mandar ela sair, pois nunca tinha feito aquilo.
Mas não resisti, derrepente ela começou a enfiar os dedos e enterrar na minha bucetinha e um no meu cuzinho, e falou:
Agora eu só aceito a verdade sua piranha.

Nisso, eu gritei me contorcendo de prazer e vergonha, disparei palavras:
Quero sim, quero ser a puta do Paulo.

Bruna falou:

Eu vou deixar ser puta dele, se for minha submissa.

Eu falei:
Eu não posso Bruna, meu marido nunca aceitaria algo assim de mim.

Bruna falou:

Não se preocupe, logo logo, ele vai fazer tudo o que eu quero.

Bruna diz:
Agora chupa minha buceta, vem minha escrava.

Ela sabia como domar qualquer um.

Eu não exitei e cai chupando aquela bucetinha. Não era porque queria, pois nunca tinha feito aquilo, apesar da curiosidade de fazer, porém obedeci por submissão, pois apartir dali iniciou o meu estado de sumissa, onde colocou a minha família como vítimas do destino...

Espero que curtam, comentem, elogiem, critiquem, fiquem a vontade, mas interajam e em breve trarei as melhores partes.


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Comentários


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junior7 Comentou em 22/10/2021

Cadê a continuação do conto? Muito excitante

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junior7 Comentou em 22/10/2021

Muito excitante, tem continuação?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dougol

Nome do conto:
Vítimas do destino, o declínio moral, parte 2.

Codigo do conto:
188455

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2021

Quant.de Votos:
6

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