[Bela]
Era um domingo. Eu estava acordando da minha soneca de domingo à tarde, e como sempre durmo nua, acordei um pouco excitada. Não sei com o quê, mas acordei molhada. Talvez algum daqueles sonhos que a gente não lembra. Tinha dormido à tarde porque a semana tinha sido terrível. Me levantei, vesti apenas um roupão de seda, fui até a sala e liguei a TV. Nada interessante. TV, num domingo, é uma péssima ideia.
[Safado] O telefone tocou. Uma voz familiar do outro lado perguntou:
[Bela] - Quem é?
[Safado] - Safado falando... É você bela?
[Bela] - Sim, sou eu... Olha só... estou aqui sem nada para fazer, e estava pensando: "bora transar no morro?"
[Safado] - Quando?
[Bela] - Agora, ué! Vamos ou vou ter que chamar outro?
[Safado] - Não. Não chame outro. Estou indo aí te buscar... Vai sem calcinha?
[Bela] - Vou. Você vai de bermuda? Sem cueca?
[Safado] - Combinado! Chego aí logo, logo...
[Bela] - Não demore!
[Safado] Essa mulher é demais! Pensei comigo. "Que outra mulher faria uma proposta dessas?" Vesti uma bermuda, sem cueca como tínhamos combinado, mas o frio que senti me fez pegar um casaco. Joquei o casaco no banco de trás do carro e fui até a casa da Bela. Chegando lá, logo ao vê-la meu tesão aumentou ainda mais. Ela estava linda, maravilhosa. Estava em um vestido curto, preto, muito decotado, as pernas de fora. Não era um vestido de festa. Era um vestido simples, mas nela ficava perfeito. As longas pernas, os seios minimamente escondidos. O contraste das pequenas sardas, da pele clara com o negro do tecido era uma combinação perfeita. Imediatamente fiquei muito excitado.
[Bela] Ele pareceu ter gostado da roupa com que fui. Depois que liguei para ele, fiquei excitadíssima, e pensei no melhor vestido para tirar, ou mesmo transar sem tirar. Escolhi aquele porque mal tapava meus peitos, era curto, e ficava superbem em mim.Vesti ele e pensei "nem vou escolher muito, pois logo estarei nua mesmo". Mas confesso que gosto do contraste da minha pele com o tecido preto.
[Safado] Ela entrou no carro, nos beijamos...
[Safado] - Bora?
[Bela] - Bora!
[Safado] Sorri. Ela sorriu de volta pra mim. Um sorriso cheio de malícia, cheio de cumplicidade. Engatei a primeira e saímos. Logo estava engatando a terceira em direção ao morro das antenas, e minha mão maliciosamente repousou sobre sua perna nua. A pele dela, em contato com minha mão parecia fogo. Ela mexeu-se no assento do carro, aceitando meu carinho. Eu vagarosamente subia minha mão em direção ao seu sexo.
[Bela] Esse safado... Logo que saímos ele arranjou uma maneira de colocar a mão na minha perna, e eu a-d-o-r-e-i. A mão dele é gostosa. É um toque ousado, decidido, e ao mesmo tempo carinhoso. Ele foi subindo desde meu joelho, pela minha coxa. Pressenti que ele queria meu sexo, e deslizei no banco, colocando a bunda mais pra frente, abrindo levemente as pernas para receber seu toque. Ao roçar minha a bucetinha no banco me deu um tesão imediato, e aquela mão em direção à minha grutinha me deu uma vontade de pegar no pau dele. Então como retribuição à sua deliciosa mão, coloquei eu a minha mão na perna dele.
[Safado] Ela retribuiu com a mão na minha perna. Eu entendi o sinal, e avancei vagarosamente até o sexo dela. O morro das antenas ficava longe do centro da cidade, e a estrada é péssima, porque muito pouca gente sobe aquele caminho, e a manutenção é precária. Muitos buracos, me obrigando a reduzir a velocidade, e aumentando nosso tempo até chegarmos ao topo.
[Bela] O safado é o tipo de homem que sabe fazer um suspense delicioso. Ele não chega de cara metendo a mão no meu grelo, não... ele avança vagarosamente, me excitando devagar, me deixando louca para que ele logo chegue onde deseja. Enquanto isso eu desejo aquele pau, com a cabeça bem rosada, as veias pulsantes, sempre bem rígido para mim, sempre bem gostoso. Quando, depois de muitos solavancos da estrada ele chegou na minha bucetinha nua, eu já estava molhada. Completamente molhada. Pela situação, pelos carinhos dele, pela vontade de chupar aquele pau gostoso. Ele acariciou de leve os grandes lábios, meu clitóris entumescido já era tocado por ele, e ainda assim ele buscava mais, adentrou os pequenos lábios, e entrou de leve na minha xoxotinha. Era um carinho, menos que uma foda propriamente dita, afinal, ainda nem havíamos chegado no nosso destino. Ele acariciava meu clitóris, depois seu dedo escorregava para dentro da minha bucetinha, e voltava ao clitóris, numa espécie de dança de prazer que me deixava maluca de desejo. Então, eu subi minha mão pela perna dele até seu pau, que estava duro como uma barra de ferro, mal mexi na bermuda e aquele delicioso saltou se oferecendo para mim, eu abaixei e comecei a chupar ali mesmo, com o carro em movimento.
[Safado] Depois que comecei a fazer carinho na bucetinha dela, ela se excitou rapidamente, sentia seu sexo completamente encharcado em meus dedos, e a acariciei levemente, como ela gosta. Ela não se segurou e desceu até meu membro que já estava muito duro. Começou a me chupar ainda na subida. Eu fazendo um malabarismo para tocar seu sexo, na posição em que ela estava agora isso ficava mais difícil, e ela me chupando, e eu dirigindo morro acima. Uma delícia.
[Safado] Enfim chegamos ao topo do morro das antenas. Creio que muitas cidades tenham um lugar assim. Alto. Deserto. Uma vista magnífica da cidade e um vento um tanto quanto frio. Parei ao lado de uma enorme pedra. Ficamos um tempo no carro. Rebati os bancos para trás, e ali mesmo iniciamos um amasso delicioso. Ela com a mão no meu pau, fazendo carinhos, amassando as bolas. Eu com a mão no sexo dela, fazendo um vai-e-vem entre o clitóris e a vagina. Nós nos beijando loucamente. A Bela tem um beijo delicioso, voraz, cheio de tesão, que me enlouquece. E o perfume dela? Que perfume maravilhoso que ela exala. Eu beijava sua boca, depois pescoço, depois descia até seus seios que já haviam saído do vestido e se apresentavam aos meus beijos. Me deliciei ali um tempo, e voltei para sua boca. Nos beijamos ardentemente e ela me sussurrou "vai ficar só nisso?". Era exatamente o que eu queria ouvir. Meus beijos desceram pelo seu pescoço, seios, e chegaram em seu sexo. Me ajoelhei aos seus pés e passei a chupá-la. Inicialmente devagar, depois, sentindo o gosto do tesão dela, comecei a chupar mais rápido, enfiando nela minha língua o mais que conseguia. Ela se contorcia. Ela puxava minha cabeça para seu corpo, como que querendo que eu ficasse ainda mais perto (ainda mais?). Estava delicioso. Então veio o primeiro gozo dela... Pude sentí-la estremecendo, puxando meus cabelos forte, seu corpo se arrepiando, e uma quantidade ainda maior de tesão escorrendo de seu sexo. Eu lambi cada gota e me deliciei com cada mililitro de seu tesão.
[Bela] Chegamos no morro e o safado colocou os bancos para trás, o que eu adoro... Então ele me beijou, muito, e eu beijei ele. Ele me beija de um jeito, que me deixa louca de desejo. E estava tão bom que nem lembro como mas logo ele estava me chupando bem gostoso. Eu rebolava na cara dele, oferecendo a ele meu tesão. Ele sabe o que me enlouquece de prazer e fazia aquela língua quente, molhada, deliciosa passar desde meu clitóris até meu joelho. Ele faz isso: ele chupa meu clitóris, quando acho que vou gozar o safado começa a lamber para o lado, e vai lambendo a virilha, a coxa, e se afastando em direção ao joelho, e eu pensando "não é aí que eu quero", então parece que eu escuta meus pensamentos e volta beijando e lambendo minha perna. Bem devagar, fazendo um suspense terrível, me derretendo de vontade de sentir a língua dele de novo no meu sexo. Até que ele chega lá novamente e é delicioso, como se fosse a primeira lambida da noite. Ele é realmente gostoso, mas me tortura demais.
[Safado] Sentir o primeiro gozo dela daquela noite na minha língua foi delicioso, mas eu queria mais. Olhei para ela, ela olhou para mim, um sorriso discreto nos lábios, um olhar de desejo entre nós, uma sensação de cumplicidade, da parceria, de sincronismo. Deitei sobre ela e a beijei. Que beijo cheio de tesão! nossos sexos se esfregando, ela completamente encharcada, meu pau quase entra nela sem nenhum esforço. Depois do beijo faço o convite: "vamos transar olhando a paisagem". Ela aceitou. Saímos do carro, estava um pouco frio, então falei a ela para deitar-se de bunda para trás sobre o capô do carro. O calor do motor a manteria aquecida, ela veria a cidade, e eu também. Mas não era a vista da cidade que me interessava naquele momento. Ela deitou, aquela bunda linda à minha mercê, e eu cheguei por trás, coloquei somente a ponta do pau na bucetinha dela, ela rebolou gostoso, pedindo o restante. Fiquei ali só com a cabecinha. Ela murmurou um "vem logo, estou com tesão", e eu tirei a cabecinha, me abaixei e a chupei novamente, ela rebolava gostoso na minha cara. Voltei a colocar só a cabecinha, ela rebolou, falou mais alto "vem, me come". Eu bati na bunda dela de leve.
Paf!
[Safado] - Quer que eu te coma?
[Bela] - Quero!
[Safado] Bati mais forte.
Paf!
[Safado] - Quer o quê, safada?
[Bela] - Quero que você me coma! Vem! Come tua safada!
[Safado] Bati com vontade, bem forte, nas duas nádegas, deixando as marcas vermelhas dos .meus dedos.
Paf!
[Safado] - Quer o quê, minha putinha?
[Bela] - Pára com isso e me fode logo como sua putinha, vai!
[Safado] Bati novamente.
Paf!
[Safado] Enfiei a cabecinha, fiquei esperando o que ela faria. Ela jogou a bunda para trás, querendo meu pau, eu recuei maldosamente.
[Bela] - Enfia tudo! Me fode! Quero tudo logo!
[Safado] Ela estava ardendo de desejo, me querendo dentro dela, e eu mantinha só a cabecinha na entrada dela. Enfim, atendi seus desejos. Segurei sua cintura fortemente e a penetrei com todo meu tesão. Ela gritou! Foi sensacional. Ela rebolou. Ela estava tão cheia de tesão que eu, depois de penetrá-la, praticamente não fazia nada. Era ela que rebolava no meu pau se deliciando na minha pica. Era ela que buscava o prazer em mim. Eu me deliciei com ela ali, rebolando em mim, cheia de desejo.
[Bela] O safado, depois de uma chupada deliciosa, que me fez gozar intensamente me convidou pra ir pra fora do carro. Lá fora estava frio, mas era menos apertado, e eu iria conseguir rebolar melhor naquele safado. Só que o sacana colocou só a cabecinha, eu estava tão melada a ponto de sentir meu tesão escorrer pelas pernas. Ele enfiou só a a cabecinha, e ficou me torturando com aquilo. Eu querendo ele todo em mim, me preenchendo de tesão ele ali só me torturando com um pouquinho. Não sei o que falei, mas ele enfim enterrou o pauzão gostoso em mim. Eu não resisti e fiquei rebolando gostoso para aquele pau me encher toda, bem como eu gosto.
[Safado] Ela rebolou muito comigo dentro dela, então virou-se para mim, deitada no capô e ficou como um frango assado de frente pra mim, eu a penetrei forte, rápido, e logo ela estava tendo arrepios e espasmos por todo o corpo. Ela estava gozando de novo. Agora no meu pau. Eu queria gozar nela. Dei-lhe um beijo bem molhado e melado, bem como eu gosto. Ela enlaçou suas pernas em mim, meio sentada no capô, meio pendurada em mim. Eu peguei forte naquela bunda gostosa, levantei ela do capô do carro e a coloquei em pé próxima da pedra. A virei de costas para mim, puxei seus cabelos deliciosos, ela entendeu o recado e empinou a bunda, se apoiando na pedra, segurei-a pela cintura, e bombei forte dentro dela até, enfim, gozar forte dentro dela. Foi uma transa fantástica.
[Bela] O safado, depois de me torturar muito colocando só a cabecinha, enfim se enterrou todo dentro de mim. Foi delicioso. Rebolei muito neste homem gostoso, depois, fiz algo que deixa ele maluquinho de tesão, que foi virar-me de frente para ele, deixando meu sexo totalmente exposto para ele, o efeito foi o esperado, pois ele começou a bombar forte dentro de mim, até que gozei de novo, não consegui me segurar. Ele viu que eu gozei e fez o que mais gosto: me deu um tremendo beijo quente, safado, tarado. Gozar e ser beijada é o que eu mais gosto neste safado. Neste beijo ele me levou para perto da pedra, me puxou o cabelo de um jeito meio animal, meio violento (mas na dose certa), me virando de costas para ele de novo, empinei minha bunda para recebê-lo e me apoiei na pedra. A pedra estava lisa, úmida, gelada. Meu corpo estava quente, fervendo , queimando. Esse contraste mexeu comigo, eu rebolei muito gostoso nele, senti ele me segurando forte, senti que ele iria gozar e ele me encheu com seu precioso líquido, quente, espesso, volumoso. Foi uma transa inesquecível.
Esse jeito que vocês escrevem é uma delicia!!!! Parabéns por mais um conto excitante!