Eu invadi mesmo o quarto daquele safado

Ahhh o safado é gostoso mesmo, e contou a versão dele lá...

A minha versão é esta:

Era uma sexta-feira, final de tarde, um amigo me liga, dizendo que uma galera se reuniria para tomar uns chopps e comer petiscos. Perguntei se era aniversário de alguém e ele falou que não. Que era apenas uma happy hour com amigos-de-amigos.

Pois bem, lá fomos.

Quando chego lá o Safado está lá sentado, tomando chopp com a mulherzinha dele, bem feliz e nem me viu chegar.

Isto não seria um problema, se ele não fosse um homem muito gostoso. Só de vê-lo, imediatamente fiquei com a calcinha molhada. Aquele homem mexe muito comigo. Tratei de sentar-me próximo a ele, fazendo com que mesmo na longa mesa eu estivesse no campo de visão dele, e ele no meu.

Algumas pessoas foram embora cedo e sentei-me ao lado da mulherzinha dele. Conversamos muito, sobre várias coisas. Ela é gente fina. Uma mulher inteligente e interessante. Mas não dá conta do Safado na cama. Quem faz isso sou eu. Nossa conversa foi ótima. E estávamos bebendo muito e rindo muito. E fomos nos soltando cada vez mais. Quando me dei por conta eu estava tontinha, mas o carinha que me deu carona estava completamente bêbado. Eu moro longe e aquele sujeito também.

Ver aquilo me deu uma ideia excitante e maluca. Eu queria dar para o Safado na cama dele. A simples ideia me deixou encharcada. Hora de colocar o plano em prática.

Ganhei para a mulherzinha do safado como aquele que me deu carona estava bêbado. Ela riu bastante, mar depois deu-se conta da gravidade da situação. Perguntou onde eu morava, que eles me levariam em casa. Mas ela mesma mudou de ideia com a distância e oferecer-lhe um quarto que ninguém usa na casa dela.

Claro que eu aceitei! Era exatamente o que eu queria, mas fiz um charminho, pra não dar muito na vista.

Noite longa... O tempo é relativo, mas imagina a espera interminável de quem está querendo dar para uma pessoa e está hora não chega nunca!

Finalmente o Safado se mexeu para ir embora, pagamos nossas contas e fomos. E olha que muita gente ainda ficou por lá bebendo.

Eu não conhecia a casa do Safado. Era um belo apartamento de 3 quartos, espaçoso. Destes antigos com quartos que seriam metade dos modernos apartamentos. Logo ele e a esposa se recolheram e me deixaram à vontade.

Eu não parava de pensar no Safado ali, dormindo, tão próximo de mim e eu não tinha tido nenhuma chance de trancar-me com ele no banheiro, ou algo parecido. Estava decepcionada. Estava indo deitar. Parei na porta do quarto onde dormiria. Olhei para a porta fechada do quarto do safado. Me aproximei devagar. Tentei ouvir algo. Nada. Silêncio. Fiquei curiosa. Será que estavam transando? Será a eu conseguiria espiar? Pensei em abrir a porta. Meu coração acelerou-se com a adrenalina que invadiu meio corpo.

Aproximei a não da fechadura. Parecia que meu coração pulsava na ponta dos meus dedos. Toquei a maçaneta fria. Eu estava tremendo. Girei a maçaneta vagarosamente. Abri a porta um centímetro ou menos, espiei ali dentro. Não era possível ver quase nada. Meu olho se acostumou devagar com a escuridão. Os dois dormiam. Pude ver os cabelos dela na cama, no lado oposto ao da porta. O Safado estava perto da porta, quase encaixado nela.

Abri mais a porta. Pude entrar no quarto. Não sei o que estava fazendo. O que estava acontecendo não tinha planejado aquilo. Claro que queria ficar perto do Safado, claro que eu queria dar pra ele. Mas aqueles últimos instantes estavam completamente fora do meu controle. Eu estava agindo por puro instinto de fêmea no cio.

Toquei a cabeça dele... Na nuca. Ele gosta de carinho na nuca. Me abaixei, queria falar pra ele que o desejava. Ele virou-se vagarosamente, me olhou com uma cara de "sai daqui". Eu deveria sair, mas estava dominada pelo desejo daquele homem. Bem vagarosamente fui colocando a mão por baixo da coberta, procurando trocá-lo. Encontrei sei peito. Ele erregalou os olhos. Desci minha mão buscando algo mais interessante. E encontrei. Encontrei seu pau duro como uma barra de ferro. Acariciei aquele membro que me deixava tão cheia de desejo. Ele levantou-se devagar, me segurando pelos ombros, foi me empurrando de ré até a sala do seu apartamento. Fechou a porta do quarto quando passou por ali. E veio me falando sussurrando "tu está completamente doida?", "Sabe o risco que corremos" e coisas assim. Creio que o que ele queria era me deixar sentada no sofá para me dar uma bronca, então eu o beijei. O beijei com todo desejo que sentia por ele. Ele não teve como resistir, me beijou com tão ou mais tesão, não se aguentou e começou a me acariciar os seios, a bunda. Em questão de segundos sua mãos estavam dentro de minhas calças e de minha blusa.

Ele puxou meu cabelo, forte. Doía e era gostoso senti-lo com aquele desejo por mim. Ele me beijava com vontade, sua mão agora na minha nuca me fazia ficar beijando sua boca. Mas eu não me limitava aos seus deliciosos beijos. Eu buscava seu pau duro para mim.

Ele então me virou de costas para si. Esfregando aquele negócio duro em minha bunda, me beijou o pescoço me chamando de doida, que eu não sabia o perigo que corríamos, e que não queria um único barulho. Em dois instantes ele retirou minha blusa, abaixou minhas calças, me forçou a inclinar para frente e me invadiu por trás, preenchendo meu sexo com sua tora gostosa, minha bucetinha estava totalmente melada, de maneira que entrou muito fácil, ele não resistiu e começou a bombar dentro de mim, me sufocando de tanto sentir aquilo tudo em mim. Eu queria gritar, então enfiei a cara nas almofadas do sofá para abafar meu gemido. Ele me segurava forte pela cintura, eu arrebitava o bumum para ele, ele colocava tudo dentro de mim, tirava, e colocava novamente, num ritmo frenético, eu comecei a ter espasmos, queria gritar. Não podia. Curtam então os arrepios, a tremedeira nas pernas, e quando pensei que eu fosse desmaiar, veio o não quente, delicioso dele dentro de mim, me deixando feliz, toda gozada, e querendo aquele homem na cama dele. Mas isto fica para outro dia...