Na cama do safado

[Bela]

Depois do que aconteceu no dia em que invadi o quarto do safado (188894-Eu invadi mesmo o quarto daquele safado) fiquei com uma vontade e-n-o-r-m-e de ficar com ele NA CAMA DELE.

Depois de tudo aquilo que aconteceu, fiquei a pensar "na cama dele deve ser ainda mais perigoso" e concluí "então deve ser ainda melhor".

Pois bem, estava eu saindo de um dia de trabalho "daqueles" em que nada dá certo quando o meu telefone toca. Era o número da mulher do safado. Na sexta-feira nós havíamos trocado números de telefone e tudo mais.

Ver aquele número ali na tela do meu celular fez meu coração disparar. Parecia que ele estava na minha garganta. Eu mal conseguia respirar. Atendi dizendo um "alô" tão sem fôlego, com a voz tão trêmula que ela do outro lado respondeu.

[Ela] - Nossa, que voz! Você está bem? Parece que está morrendo!

[Eu] - Ahhh, sim! Eu estou saindo do trabalho, e, bem, tive um dia daqueles, então...

[Ela] - Eu sei como é! Olha, vai ficar tudo bem, amanhã é um outro dia. Mas não foi pra te prestar consultoria psicológica que eu te liguei.

[Eu] - Não?!?!?!?

Meu sangue gelou por completo. Teria ela descoberto algo entre mim e o safado? Se foi, putz! Ferrou tudo!

[Ela] - Não, foi pra te dizer que sexta-feira passada você perdeu um brinco lá na minha casa. Eu achei ele, sabe. Estava debaixo da cama que você usou.

[Eu] - Ahhhhh. É? Mesmo? Puxa. E você achou? Eu não sabia que havia perdido lá. Eu nem sabia onde mais procurar meus brincos.

[Ela] - Então fica tranquila. Quando tu quiser pode pegar o brinco lá em casa.

[Eu] - Na verdade eu precisava dos brincos hoje.

[Ela] - Eu estou saindo daqui para ir pintar as unhas, mas o meu marido está em casa, e ele pode abrir a porta pra ti, então você pega os brincos.

Quase gargalhei na hora, mas tive que manter a pose. Ela me pediu para ir na casa dela onde só estava o gostoso do maridinho e ainda por cima me esperando?

[Eu] - Tá bom. Não vai ter problema?

[Ela] - Sem problemas!

Era muito bom para ser verdade! Eu, na casa do Safado, na cama dele, com desculpa para estar lá e tudo!

Desliguei. Eu precisava ser rápida. Fui em casa, tomei uma ducha rápida, usei muito perfume, coloquei uma roupa curta - sem nada por baixo e fui para a casa do safado.

À medida que me aproximava do endereço dele, minha mente já imaginava o que poderia acontecer - o que iria acontecer - e como. As possibilidades passavam pela minha cabeça o tesão inundava meu corpo. O bico dos meus seios estava me denunciando, minha calcinha totalmente molhada só com meus pensamentos, o cheiro do desejo estava em mim, no meu carro, em tudo.

Toquei a campainha aflita. Quanto tempo eu ainda teria? Será que a mulherzinha dele iria pegar alguma fila para pintar as unhas? Será que ela faria pés e mãos?

O medo, o atrevimento, toda aquela situação me despertava um tesão imenso.

Ele demorou a atender. Eu disse: "sou eu, a bela, abre logo, preciso subir".

Ele abriu e eu subi, parei na porta dele, fazendo pose de gatinha, cara de safada. Ele abre a porta só de bermuda, totalmente à vontade, me olha, está sem entender nada.

[Ele] - Minha mulher logo chega, não pode acontecer nada...

Eu pergunto se ele não vai me convidar para entrar.

Notei que ele estava sem entender a situação. Resolvi, então, provocá-lo e ver o que aconteceria.

[Ele] - Entra.
[Eu] - Nossa, você fica assim, quase nu em casa, é? Não tem medo que eu apareça por aqui?
[Ele] - Eu fico assim porque sei que você não aparece aqui.
[Eu] - Agora magoei...
[Ele] - Agora, falando sério: minha mulher logo chegará. Ela já deve ter saído do trabalho e em 15 minutos deve estar aqui.
[Eu] - Hummm... Sei... Eu vim ver onde você dorme, gostosão.
[Ele] - Onde eu durmo? Não olha...

Eu fui entrando apartamento adentro, ele me seguindo falando umas coisas sem sentido, porque estava nitidamente com tesão, e certamente havia visto meu estado, mas ele não queria ser pego comigo em sua própria casa.

Cheguei na cama dele, apoiei as mãos no colchão, testando se era um colchão macio, ficando com a bunda bem arrebitada para cima.

Ele parou, ficou olhando aquilo e não fez nada. Eu precisava provocá-lo mais.

Fui ao outro lado da cama, fiquei na mesma posição apoiando as mãos no colchão, dizendo "que delícia este colchão". Na posição em que eu estava agora ele tinha uma visão completa do meu decote, ou melhor, dos meus seios, que estavam quase saindo da blusa.

Ele veio perto de mim, pegou na minha mão, me dizendo que aquilo não era hora nem lugar, e blá blá bla... Eu ficava olhando para a bermuda dele e aquele volume aumentando bem na minha frente. Certamente ele estava falando "vai embora" mas a mente pervertida dele estava pensando como me possuir antes da mulher dele chegar.

Eu fiz uma cara de safada que sei que ele gosta e facilitei as coisas para ele, pois àquela altura minha calcinha estava quase caindo no chão de tão molhada.

Me ajoelhei na frente dele, e baixei sua bermuda, revelando seu membro totalmente ereto, com a ponta enorme, inchada, vermelha, bem como eu gosto.

Caí de boca, literalmente, naquele homem. Mas nosso tempo poderia terminar a qualquer momento, então, depois de um minuto mais ou menos chupando aquele homem que eu tanto desejo, baixei minha saia e mostrei-me toda para ele, com a bunda bem arrebitada, como ele gosta, ele em pé, eu na borda da cama, esperando por ele.

Ele não me decepcionou: veio com tudo. Uma voracidade animal, um tesão descomunal. Creio que pela situação toda, ou porque estava tentando se segurar, não sei exatamente, mas aquele homem estava me pegando por trás, entrando em mim, com força, vontade, velocidade e um tesão que me fazia sentir todas as veias de seu membro pulsante, rijo, ereto, me satisfazendo por dentro. Eu sentia seu pulsar, eu sentia seu vai-e-vem, eu sentia que ele estava mais duro a cada estocada, e cada estocada dentro de mim, me enchia de prazer, eu já estava transbordando de tesão, quase gozando quando senti seu líquido precioso, quente, espesso jorrar dentro de mim, e seu membro pulsando, jorrando em mim.

Eu tive um orgasmo inenarrável. Minha vontade era sair gritando pelada pela rua grintando, mas precisava me conter.

Sequei a gota do meu tesão que escorria pela minha perna, e levei meu dedo melado com este tesão à boca dele. Que lambeu meu dedo, deliciosamente.

Nos recompomos rapidamente, peguei meus brincos e parti dali antes que a mulher dele chegasse.   

Foto 1 do Conto erotico: Na cama do safado


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Comentários


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quetinho2020 Comentou em 04/11/2021

Gostei , belo conto . Votado .

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quetinho2020 Comentou em 04/11/2021

Gostei , belo conto . Votado .

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adlg Comentou em 04/11/2021

Maravilha




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Ficha do conto

Foto Perfil belaesafado
belaesafado

Nome do conto:
Na cama do safado

Codigo do conto:
189370

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/11/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1