Numa sexta-feira foi marcado um happy-hour, fui eu com minha esposa, foram também amigas dela, amigos meus e, por incrível que pareça, a Bela estava lá. Ela estava de carona com um amigo em comum.
Já não bastasse minha vontade de ficar olhando aquela boca o tempo todo (que tentação!) ela ainda senta-se ao lado de minha esposa.
Muitas fritas e chopps depois, todos animados, minha esposa e a Bela pareciam amigas desde o jardim-de-infância. Riam muito, conversavam, cochichavam. Eu pansando que isso não daria certo. Cedo ou tarde a Bela colocaria tudo a perder, comentando algo que só uma pessoa íntima saberia. Pensar no que aconteceria me deixava apreensivo. Parei de beber, passei a tomar coca-cola e comer os petiscos.
Como ninguém trabalhava no sábado, todos estavam se excedendo no álcool. O sujeito que levou a Bela já estava "trocando os pés". A Bela comentou que estava com medo de ir de carona com aquele bêbado, e minha mulher prontamente ofereceu-lhe um quarto vazio que temos em casa para ela passar a noite e que a levaríamos até sua casa no dia seguinte.
Aquilo não estava me deixando nenhum pouco contente. Tinham muitos fatores que poderiam dar errado.
Em algum momento a Bela me olha e pisca. Meu sangue congelou em minhas veias. E tentei fingir naturalidade. Chegamos em casa. Arrumamos o quarto para a Bela e nos recolhemos, a deixando à vontade.
MInha esposa logo dormiu, eu ainda estava ansioso com toda aquela situação. A Bela dentro da minha casa. Claro que pensamentos indecentes invadiam minha mente, mas o risco logo espantava estes pensamentos. Até que....
Sinto um toque na minha nuca. Não era um inseto. Era uma mão. Era a mão da Bela.
Ela havia entrado sorrateiramente no quarto e me fazia um carinho na nuca. Me virei. Ela estava de cócoras no chão, ao lado da cama, sua mão veio por debaixo das cobertas me tocando o peito nu, descendo, até encontrar meu pau já duro. Não falei nada, mas fiz uma careta daquelas, tentando fazê-la entender os riscos que corríamos, mas ela estava muito obstinada. Sua mão acariciava meu pau duro, já punhetando de leve. Eu levantei-me. Primeiro na tentativa de convencê-la a desistir daquilo, fomos até a sala pé-ante-pé. Lá chegando ela me beijou. Pude sentir que ela havia bebido um pouco. Por isso estava sem noção do perigo.
Seu beijo me fez mudar de ideia completamente. Que mulher! Que beijo! Ela me beijava sofregamente, mordendo meus lábios, suas mão no meu pau e na minha nuca. O jeito dela, a boca dela, o cheiro... Isto enlouqueceria qualquer homem. Apertei suas nádegas, ela ficou na ponta dos pés para receber melhor meus carinhos na sua bunda. Nos beijávamos loucamente. Ela abaixou meu cuecão e começou a me chupar deliciosamente.
Meu pau estava latejando de tão duro, com a cabeça bem vermelha, lisa, reluzente. Ela chupava devagar a cabeçona, depois beijava a toda a extensão do meu falo até as bolas. Eu me continha para não gemer alto. Estava de costas para o corredor do apartamento. Se algo indesejado acontecesse eu não saberia. E, sabe de uma cois? Nem queria saber mais com aquela boca em mim a sensação era demasiado prazerosa para pensar qualquer outra coisa que não fosse aproveitar aquilo ao máximo.
Ela babou bastante no meu pau, e depois engoliu ele todo. Nossa. Como ela fazia aquilo? Era delicioso.
O tesão estava num crescente. A peguei pelos cabelos, puxando-a até minha boca. A beijei com todo o tesão que ardia em mim, virei-a de costas para mim, beijando seu pescoço e procurando seus seios com uma mão e seu sexo com outra. Encontrei seus seios arrepiados e seu sexo completamente encharcado. Acariciei seu clitóris e ela rebolou no meu pau.
Eu a queria imediatamente, beixei suas roupas e ela arrebitou sua bunda, oferecendo-se para mim com todo seu desejo. Empurrei-a até o sofá, onde ela abaixou os braços para apoiar-se, ficando ainda mais aberta para minha entrada.
E que entrada. Ela estava tão molhada, tão cheia de desejo que não houve nenhuma resistência à minha penetração. Eu entrei rapidamente, totalmente, ela enterrou sua cabeça nas almofadas. Certamente para abafar seu gemido gostoso, porque ela gostava de gemer alto.
Vendo aquilo não resisti e a comi com vontade, segurando-a firmemente pela cintura. Ela ali tentando abafar os gemidos, eu quase sem respirar para não ficar ofegante e fazer barulhos. Essa situação retardou meu orgasmo, eu a penetrava forte, rápido.
Ela rebolava sua bunda gostosa se oferecendo a mim. A visão das suas costas nuas, sua bunda, a situação toda. Tudo aquilo tudo me trouxe um orgasmo intenso, forte abundante.
Minha vontade era gritar. Mas me contive. A abracei com um delicioso beijo, chamei-a de doida e ela me respondeu: "e tu gosta desta doida". Fui dormir pensando "e como gosto desta doida".
tesudo esse conto
Delícia de aventura