MEMÓRIAS DE MAJÚ

Doí demais ficar a escrever minhas memórias pois sei que se hoje estou nessa situação é por conta das escolhas que fiz em minha vida.

Doí mais ainda porque o amor da minha vida no nosso convívio sempre dizia para se ter cuidado com as escolhas que a vida nos impõe, pois toda ela tem uma consequência.

Carlos Eduardo!!

Lembro como se fosse nesse instante a primeira vez que o vi. Não foi das melhores impressões. Como ele mesmo diz, mesmo sendo extremamente educado ele não é “dente aberto” e muitos em um primeiro momento o acham metido. Mas ele diz que é uma forma de se proteger. E o tempo mostra que ele está mais do que certo. Muitos dos que nos rodeiam estão ali por puro interesse. Buscam de alguma forma se aproveitar.

Cadu, assim ele era chamado, sempre acreditou que o vi pela primeira vez quando minha primogênita numa displicência minha quase fora atropelada por ele. Eu já o observava e confesso que ele me atraia por completo. Como disse educado, atencioso, querido, respeitado e apaixonante esse era ou melhor é o Meu Cadu.

Pretensão minha, eu sei, mas nos meus sonhos e nos momentos só, comigo mesma, ele ainda é só meu. Eu sempre o admirei por tudo. Todos temos defeitos, mas até os dele no fundo, se for analisar bem, tem um lado positivo.

Ah como queria voltar no tempo! Poder fazer outras escolhas. As certeiras. Mas nada é como quis. Aliás foi por um tempo. E ah que tempo maravilhoso. Sei que não fui a melhor das mães, muito menos esposa, mas para mim o que vivia era perfeito. Eu consegui me tornar a esposa de um homem que diferia por completo de todos a que conheci. Todos mesmo!

Era rotina diária, pela minha beleza ter homens se aproximando. De todo nível. Os mais simples da feira, até os empresários mais ricos da cidade. Mas o aproximar tinha uma única intensão, se aproveitar de cada pedacinho gostoso do corpo que Deus me deu. E também do lado safado que sempre tive. Aliás vou me corrigir mais uma vez. Por um momento me segurei, pois esse lado não me trouxe nada de positivo, só frustrações e ao abismo escuro que me encontro.
Desde cedo meu lado putinha aflorou e tudo por conta de um bendito chuveirinho. Isso mesmo!

Sou de família humilde. Nada nos faltava. Minha mãe criou a mim, minhas irmãs e irmãos dando os melhores exemplos. E meu Pai trabalhador, dentro de suas realidades não nos deixava faltar nada.

Meus pais vieram de família evangélica e nos criou da mesma forma. E Graças ao bom Deus seguimos os princípios e nada nos desabona em termos de honestidade. Mesmo eu tendo cometido erros que considero graves, não me considero a pior das pessoas e isso devo a toda criação que tive. Mas um belo dia fui passar o fim de semana na casa de uma tia. E foi maravilhoso pois tomei banho em um chuveiro elétrico. Aquilo para mim e família era novidade e me esbaldei. Era uma suíte e demorei o quanto pude e principalmente pois no banho na hora de apontar o chuveirinho para lavar minha xota senti uma coceirinha gostosa. Não me permiti em um primeiro momento , mas continuei. E era muito gostoso. Ali considero como o início dessa Maju safada que sempre fui, pois aquilo não saiu da minha cabeça. Já tinha menstruado e lembrar já fazia minha xota ensopar. E isso me levou a em uma noite, de madrugada a me tocar e a sentir meu grelinho durinho pela primeira vez.

Meu Deus!

Estou escrevendo isso e sentindo minha xota toda ensopada.

Um dia toquei meu grelo de uma forma diferente e senti ele durinho. Ele sempre foi pequeno mas com tesão ele fica teso e no passar o dedo, mesmo sem noção, percebi que aquilo era muito gostoso e dava um prazer indescritível. E com a xota molhada meu dedo escorregou um pouco e foi para porta da gruta.

Que loucura!

Como se fosse agora. Sinto o mesmo tesão de outrora.

Que delícia!

Como queria meu Cadu aqui agora. Ele adorava chupar minha xota toda ensopada. Ahhhh! E ela escrevendo essas memórias está do jeito que ele gosta.
Mas voltando. Os meus toques já eram mais sinuosos. Era comum colocar o dedo na entrada da minha xota. Minha vontade era enfiar mais, porém tinha consciência já da minha virgindade e de sua “importância”.

Os meus banhos eram cada vez mais demorados. Não tinha chuveirinho, mas tinha meu dedinho que fazia maravilhas. Gozava horrores!!!!!
E depois de flagrar um primo em uma festa de família comendo uma amiga no fundo do galinheiro eu passei a querer foder. Aquela mulher gemia baixo e eu ouvia e via tudo pasma. Queria estar ali sentindo aquilo.

O tempo passou minhas masturbações eram cada vez mais constantes e percebi que meu corpo mudava mais e mais e também os olhares dos homens para mim. E aquilo me atiçava e meio que me deixava metida. Era bonita e cada vez mais tinha consciência disso. Aliás o dna foi perfeito para toda família e comigo então...

Meus seios começaram a crescer e minhas curvas começaram a ficar mais sinuosas. Minha bunda arredondada e grande arrancava já olhares. Adorava aquilo. Pena não poder me vestir de um jeito que mostrasse mais e mais o belo corpo que tinha. Mas me excitava as cantadas discretas que já recebia e os olhares.
E tome me masturbar e gozar.

Depois de gozar muito e mais uma vez flagrar uma transa no terreiro de minha avó em uma madrugada, definitivamente comecei a querer receber rola. Gozava horrores me imaginando como as mulheres que flagrei e gemendo. Tinha duas amigas que também estavam descobrindo a sexualidade e passamos a dividir dúvidas e desejos. E em uma dessas conversas descobri que poderia experimentar uma rola sem perder a virgindade que para mim era importante. Descobri que aquela bunda que tanto vinha mexendo com alguns homens poderia ser de grande valia.

POUCO SEXO, MAS DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA CONHECEREM A HISTÓRIA DESSA PERSONAGEM QUE POR AMOR FEZ HIBERNAR UM LADO INSANO POR SEXO.
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