MEMÓRIAS DE MAJÚ - 2

Eu ficava com os dias cada vez mais safada. Tarada ao extremo. Não podia ver um homem, que de alguma forma me chamasse atenção, para não imaginar algo. E a imaginação ia longe, ficava imaginando como seria aquele pau. Cabeçudo, cabeça pontuda, grosso, fino, grande..... Minha mente fervilhava. Na primeira oportunidade me masturbava imaginando ser possuída por aquele alvo da vez imaginário. A compulsividade era tanta, que praticamente todos os dias por um motivo ou outro me masturbava e gozava gostoso no banheiro da escola.
Mas tudo começou a mudar. As escolhas que fazia, começavam a me levar a consequências.
A medida que me aproximava dos quinze anos toda essa safadeza aumentava. Mente fervilhava e a vontade de sentir uma rola dentro de mim aumentava. Por mais que meu dedo indicador já brincasse com minha bunda, o desejo de quicar ou ficar de quatro recendo uma rola era crescente.
Em umas férias, tinha uma amiga de igreja da minha mãe que tinha um pequeno armarinho e como no fim de ano o movimento aumentava, eu naquele ano fui ajudar. E foi maravilhoso. Recebi meu primeiro ganho com meu trabalho. Mas fiz uma escolha para lá de equivocada.
Adorava cada vez mais perceber olhares para mim vindo de muitos cantos. O DNA foi generoso comigo e meu corpo tomava formas apetitosas. Jovens ou maduros já entortavam pescoços para dá uma secada em minhas curvas.
Eu detestava o padrão de roupa que era obrigada a vestir. Queria me mostrar. Queria mais olhares. Ser mais desejada. E com meu primeiro ganho resolvi comprar roupas simples, porém mais vistosas. Pra que!
Fui esculachada por minha mãe. Supreendentemente meu Pai, a quem mais temi depois da reação dela, foi bem mais tranquilo. Porém tive a primeira consequência, de uma escolha desastrosa. Castigo, surra e sermões constantes por uns dias.
Me aquietei mais em casa, porém em nada o tesão diminuía, bem como as masturbações. E crescente também era o desejo de ser possuída por uma rola. Passei a brincar com frascos de desodorantes. Mesmo na entradinha já servia. Mas me deliciava mesmo era com um de meu irmão que era maior e que conseguia colocar uma parte em meu cú. Delirava com os tempos no banheiro onde explorava minha bunda cada vez mais apetitosa e gulosa.
Passado dias, também em mais um aniversário de família percebi uma olhadas mais ousadas de um primo mais velho. Me surpreendi! Achei estar vendo coisas demais. Tirei a prova e não é que o safado não tirava os olhos de mim. Eu coloquei um vestido comportado, mas minhas curvas mesmo nele sobressaiam e minha bunda ficava mais redondinha do que já era.
Resolvi ousar e encará-lo. E o safado correspondeu a minhas olhadas. E como a proximidade dos primos era grande e sem segundas intenções, pelo menos até ali, facilmente nos aproximamos e trocamos as primeiras palavras mais ousadas. O safado foi direto, disse o quanto estava bonita e o deixando besta. E ouvir aquilo fazia minha xota babar. Sentia em cada elogia dele minha calcinha molhar mais e mais.
Me fez perguntas de todo tipo. Percebi que faltava a nós atitude para sairmos dali. E eu safada que já era, propus nos encontramos lá fora. Eu estava certa do que queria, ele relutou. Fiquei um tempo sozinha o esperando numa área por trás do depósito e quando já tinha decidido voltar es que aparece e de cara já foi me agarrando e me beijando.
Meu Deus!
Nunca tinha sentido nada parecido. Sentir aquela língua na minha me levou as nuvens. Os abraços e amassos eram cada vez mais quentes e adorava sentir uma rola dura roçando em meu corpo.
Meu Deus!
Que sensação era aquela! Até agora escrevendo me lembro da sensação que tive quando ele falou que eu era safada e uma verdadeira putinha. Adorei ouvir aquilo. Cada vez que ele me chamava de safadinha e putinha parecia que o estímulo era maior. Ousei de tanto sentir aquela rola roçando. Matei minha vontade e toquei pela primeira vez em um pau. Foi por cima da calça, mas recebi uma carga de adrenalina ou sei lá o que, onde me transformei mais e mais. E ousei mais ainda. Sentindo aquilo duro na mão. Aumentou minha vontade de sentir dentro de mim, mas primeiro em minha boca. Estávamos recostados em um tipo de balcão. Não era muito alto, mas se o primo delícia sentasse ali me permitiria explorar com vontade sua rola.
Fiquei besta. Inexperiente e dominando as ações.
O safado abaixou a calça e mais besta fiquei. Pela primeira vez tinha um pau de médio para grande, duro a minha mercê. Fiquei por instantes admirando minha primeira rola e quando encostei minha boca quente nela, meu primo suspirou. Falava coisas que eu mais e mais me sentia puta. Não era putinha e sim puta. Nas minhas chupadas ele delirava. Não sei de onde veio tanta habilidade. Por mais que já tivesse treinado em bananas, pelos gemidos de meu primo eu estava perfeita. E tudo que ouvia me estimulava mais e mais. O ruim foi que o safado não aguentou e esporrou tudo em minha boca. Ruim pois queria mais aquilo. Porém pensa que eu o xinguei. Que nada! Aproveitei tudinho. Que delícia receber leitinho quente na boquinha.
Meu Deus! De onde veio tanta safadeza?
Parecia mais e mais ali que eu era muito mais velha. Ele sabia o que fazia, mais eu meio que dominava tudo. Conversamos brevemente. Por um instante fiquei preocupada com nosso sumiço. Fiquei tranquila quando o motivo da demora do meu primo foi explicado e que isso serviria para aproveitarmos mais ainda aquele momento.
Perguntei o que levava ele a me olhar daquela forma mais cedo. E o principal motivo falado por ele era minha bunda. Chamava muito a atenção. E quando falou que vários de seus amigos já comentavam isso eu fiquei louca. O tesão subiu de novo. Toquei naquele pau mole e ele insistiu em assim permanecer, mas eu não sabia de onde vinha aquela atitude e safadeza. Me assusto até hoje lembrando. Me agachei e o coloquei na minha boca e claro sem tirar meus olhos do dele. E o pau em mais alguns instantes estava duro e no ponto.
Ele me perguntou se era virgem. Não acreditou que tudo que fazia ali era minha primeira vez. E nem pestanejar, mesmo sem camisinha depois de me escorar no balcão colocou sua rola em minha bocetinha. Sou grandona, tipo cavala, mais sempre considerei a minha xota pequena. Mas extremamente gostosa. Eita Maju!
O safado brincou na portinha e isso me levou nas nuvens. Pedi para ir com calma pois era virgem. Ele não acreditando, dizendo que não tem como ser tão puta e virgem, meteu com força. De primeira ele quebrou meu lacre. Era ignorante. Doeu de cara mais logo depois eu gemia e delirava.
Desde de cedo aguentava uma rola. A minha primeira foi do jeito que gosto. Sendo maltratada. Recebendo com gosto. Gemia mais e mais. Meu primo da mesma forma. Ele me xingava e isso me deixava mais louca. Metia sem dó e eu aguentava. E rebolava. Concordo em não entender como era virgem e ter tal desenvoltura na putaria.
Depois de um tempo gozei. E que sensação. Fui no céu. O safado como já tinha gozado, castigou mais e mais a mim. E depois de muito meter tirou o pau me fez agachar na sua frente e gozou na minha cara.
Ahhhhh! Que delícia! Lembrando aqui escrevendo e me toquei porque..... Ahhhhhhh!


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Comentários


foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 30/10/2021

Uau!!! mais um delicioso! Parabéns




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Ficha do conto

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alexbahia

Nome do conto:
MEMÓRIAS DE MAJÚ - 2

Codigo do conto:
189024

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/10/2021

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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