ESCOLHAS - TEMPORADA 2, Cap 3

Espero que se puder e se assim for seu desejo, deixe seu voto, nota, comentário, crítica ...... Enfim, seu retorno é muito importante para mim.
Excelente leitura!

Na hora combinada Cadu buscou Maju. Não percebeu nada de diferente na loira. Na verdade, por mais que o sexo tivesse acontecido no dia anterior, Cadu lutava contra toda e qualquer emoção. Maju ficou aliviada por seu amado nada perceber quanto as marcas deixadas por Túlio, tudo graças a gerente da casa, que fez uma salvadora maquiagem.

O retorno para cidade natal da loira foi de pouca conversa com Cadu, porém a loira sentia-se bem. Diferente de horas atrás, se sentia segura ao lado do “marido”. O peso no corpo que existia, por conta do remorso, foi deixado de lado e uma paz a inundou. Tentou além de puxar conversa, um afago, e ambos foram negados.

Cadu diferente da loira, se sentia incomodado com aquela situação. Estar buscando de volta para sua vida aquela que o tratou como lixo, era para ele humilhante, mas o amor que tinha por sua filha o fazia passar por cima de tudo, e se sujeitou. A noite foi em claro, não pregou os olhos. Lembrava de como foi o reencontro com aquela que amou e tanto se dedicou. E se martirizava pois algo mexeu com ele. Ao ver a loira linda como sempre foi, fez seu coração bater descompassado. Por mais que a raiva o tenha invadido, um sentimento que lutou contra também estava ali. E por mais que na transa despejasse raiva, em momentos o que sentiu o deixava em cólera.

Ao longo da viagem, a indiferença de Cadu entristeceu Maju. Entendeu, e só em estar ao seu lado, a paz inundava todo seu ser, como a um bom tempo não sentia. E em nada era burra, por mais que tenha sentido uma ponta de carinho do “marido” no reencontro, entendeu toda a forma como era tratada, pois tinha consciência de sua culpa e tudo aquilo era consequência de suas escolhas e ações.

A cidade não mudou muito e nem foi tanto tempo assim que a loira ficou fora. Alguns poucos, contados a dedo, sabiam de tudo que ocorreu, então uma tranquilidade tomou conta de Maju. Mais ainda quando soube em um dos poucos momentos de conversa com Cadu de que o algoz de Marcelo tinha morrido. Mas ao mesmo tempo, coisas de Maju, um medo de botar tudo a perder veio à tona. Lembrou em um curto espaço de tempo todas as merdas feitas e o quanto de consequências desastrosas para sua vida.

Chorou, o que foi percebido por Cadu, e se recompôs assim que entrou no condomínio. O contato antes mesmo de entrar em sua nova casa, com a filha mais nova foi mágico. Se ajoelharam no chão e por minutos choraram copiosamente. Cadu entrou direto, aquela situação o incomodava. E observando tudo, mesmo com raiva, Rose também se emocionou.

Depois da chegada, Rose era fria com a patroa. Tinha fresco em sua memória todas as loucuras praticadas por Ela. E se irritava por a ter livrado em alguns momentos de ser descoberta. Analisava cada gestual, cada passo da loira. A percebeu emocionada por estar ali, mas em nada confiava.

O reencontro com Duda não se deu, foi adiado estrategicamente. Para Duda mais uma vez estar em frente à mãe era torturante.

O restante do dia passou rapidamente. Cadu adiantou uma viagem de negócios e no mesmo instante da chegada partiu. A loira quis questionar, mas se tocou e entendeu.

Clara estava radiante e para ela o voltar da mãe traria a “paz” de outrora a casa.

Assim que a filha dormiu, Maju percorreu cada canto da nova casa, entrou no quarto de Cadu e o cheiro do amado a transmitia paz. Jurou para si mesmo que iria tentar de toda forma ter aquela suíte como a do casal.

ROSE: - precisando de alguma coisa?

Rose mesmo de longe, discretamente acompanhou ao longo daquele dia cada passo da patroa. Tinha a consciência que deveria a ver assim. Nada passava despercebido. A alegria ao lado da filha, os choros constantes, o encantamento com cada canto daquela bela casa e com a até ali energia do lugar.

MAJU: - adorei essa casa. Menor do que a outra, mas a decoração, ahhhh, tudo nela.

- e a outra?

ROSE: - foi vendida.

MAJU: - quem comprou?

ROSE: “seu Aloísio”

MAJU: - sério!

A loira em nada gostou de saber daquela notícia. Próxima a ela teria um velho amigo dos velhos tempos. Daqueles tempos que em nada, tinha saudade em lembrar.

- mas ele tinha ido embora. Não morava aqui e ....

ROSE: - Mas voltou. E ele e “Seu Cadu” são muito próximos.

MAJU: - Cadu e aquele homem asqueroso. Não! Nada a ver.

Maju não gostou mais ainda de saber daquela proximidade.

ROSE: - ele disse que conhece muito bem a Senhora.

MAJU: - sim. Lembro muito dele. Trabalhei para ele.

ROSE: - humm ele não comentou isso. Do jeito que falou aqui num almoço, era de que a conhecia de vista.

- estranho!

A morena achou estranho tudo aquilo e um alerta foi ligado. Já a loira temeu pelo pior quanto aquela proximidade dele com Cadu e ao mesmo tempo não entendia como Cadu estava próximo de um tipo daquele.

- Não gosto dele.

MAJU: - lembro muito bem dele. Sempre foi muito ousado. Sempre se achou por ter dinheiro.

- Esse não gostar tem algum motivo em especial?

ROSE: - não! Só não desce!

MAJU: - ele e Cadu não combinam. Nada a ver essa amizade.

ROSE: - Duda fala o mesmo e diz que é interesse puro. É mais uma das famílias daqui que vivem de pose e na verdade estão quebradas. Para pagar a casa deu trabalho. No final para pagar uma parte boa, “seu Cadu” ficou com umas terras dele lá depois da serra.

MAJU: - mas que interesse é esse em Cadu. E Cadu? Sempre foi avesso a sociedade daqui. Tinha uma relação sempre superficial, mas do jeito que está dizendo eles são próximos.

ROSE: - poder. Só em estar próximo de “seu Cadu”, muitos já tiram proveito. Ele mais ainda, justamente por “seu Cadu”, não ter muita proximidade com essa gente daqui e ele se amostrar para todos que frequenta aqui.

MAJU: - ele frequenta aqui?

ROSE: - sim.

A loira gelou. Sabia quem era a peça.

- seu marido é sem medo de errar o homem mais poderoso da região. E o mais amado. Trouxe prosperidade com os negócios. Já pensou ele prefeito daqui. O povo.....

MAJU: - a muito tempo se fala nisso para ele. Sempre foi popular, respeitado e querido. Eu sou nascida e criada aqui e não conheço tanta gente como ele conhece.

ROSE: - Duda que fica louca.

MAJU: - sinceramente não entendo. Cadu sempre foi plantado e não muito chegado a esse tipo de gente.

- na verdade estava crente de que Cadu tinha ido embora daqui. Os negócios tudo bem, mas morar ainda aqui.

ROSE: - tentou. Mas tudo dele é aqui. A história dele. Negócio tem por toda região e nos outros estados. Tem até apartamento nos Estados Unidos. Mas o coração dele é daqui.

Maju observava atentamente a morena. Em nada mudou. Mesmo jeito, beleza e será que na safadeza era a mesma. Será que ainda transava com o patrão?

MAJU: - interessante você nas palavras. Fala que nem ele em muitos momentos.

ROSE: - aonde?

MAJU: - e Duda?

ROSE: - Duda se afasta um tempo aí volta. Quebra a cara e volta. Para mim Duda tem um juízo a menos.

MAJU: - e ela e Cadu?

ROSE: - ela tenta, mas se afastaram muito. Mas tenta não para aquilo, tenta o ter como um pai, mas “seu Cadu” a ajuda como pode, mas também por tudo que aconteceu, a evita.

- o ruim é que ela tem o dedo podre para homem. Meu Deus do Céu! Só sem futuro! “seu Cadu” ficou todo empolgado com o médico que ela conheceu, até trouxe aqui. Primo de Dona Valentina, mas tá namorando um policial. Segundo ”seu Cadu” não vale nada. Levantou a ficha toda, mas o que ele fala ela não leva em conta, ao contrário, parece que faz para pirraçar. Aí ele prefere esquecer. Tenta né. Ele gosta muito dela.

- mas não é daquele jeito, viu.

MAJU: - tenho pena dela. Sinal de que vai sofrer.

ROSE: - se prepara. Ela não gostou nada do seu retorno.

MAJU: - ela não tem que achar nada. Voltei para tomar o lugar que é meu.

Rose se espantou.

- Falando nisso, você deixa claro que está me engolindo a seco aqui. Se senti incomodada com minha volta. Mas é aquela coisa. Tenha consciência do seu papel na casa e não queira perder a vida que nem em sonho pensava em ter. Não me evite, como fez ao longo de todo esse dia. Muito menos me vigie pela casa. Ela é minha!. E vou voltar a ter a vida que tinha.

ROSE:- me incomodou sim.

A loira virou para sair do quarto do amado e ouviu.

- mas não é da minha conta. Como disse sou empregada com muito orgulho e sei muito bem de onde eu vim e não quero voltar para lá. E sei muito bem o meu lugar. Se ele a quer de volta, paciência. Aliás quem o fez a trazer de volta foi Clara, saiba disso? Apesar de estar aqui é cada um em seu canto.

MAJU: - ousada! A sua sorte é que gosto de você e sei que me salvou. Eu posso ter todos os defeitos mas sou grata por todos aqueles que me ajudaram de alguma forma.

- por enquanto cada um em seu canto. Vou fazer questão de te botar para junto comigo arrumar minhas coisas nesse closet. Por mais que torçam o contrário, Cadu é meu.

ROSE: - cuidado para não o machucar.

MAJU: - chega. Aliás! E Você e seu patrão?

ROSE: - nada do que imagina.

MAJU: - mas até hoje baba por ele. Seu jeito de o tratar, falar e seus olhos para ele.

ROSE: - me poupe Dona Maju. Não sou mulher para ele.

MAJU: - mas para alguns momentos......

ROSE: - por favor me respeita. Não tive mais nada com ele.

MAJU: - adoraria de novo.

ROSE: - chega. Se teremos que conviver mais uma vez, vamos criar o melhor clima, para o bem de todos.

MAJU: - desculpa.

- você tem razão.

O olhar de Maju para a morena por um instante foi similar ao de outros momentos e a morena percebeu.

- o tempo te fez bem. Continua bela e bem mais cuidada. A pele...

ROSE: - oh meu Deus!

MAJU: - e Cadu?

ROSE: - não entendi.

MAJU: - quem ele está comendo?

A morena não gostou da forma como a loira falou, lembrou de imediato a patroa de outros momentos. Sua forma de falar na fase de decadência era essa.

ROSE: - ele namorava uma mulher maravilhosa. Linda, inteligente, educada, carinhosa.....

MAJU: - chega! Quem é essa?

ROSE: - Dona Valentina. Ela é a médica de Clarinha. E acabaram por conta dela.

MAJU: - boa menina!

Maju arrancou da morena todos os detalhes do relacionamento de Cadu com Valentina. Valentina também era loira, linda tanto por fora como por dentro. Chegou à cidade vinda da capital. Separada, tinha uma filha da mesma idade de Clarinha. A amizade se iniciou pelas meninas serem colegas de escola e Valentina passar a ser a médica que a acompanhava, além de morarem no mesmo condomínio. O início da história de Cadu e Valentina foi lindo, maravilhoso sobre todos os aspectos, mas de uma hora para outra Clarinha passou a não gostar e mudou completamente. Cadu cedeu e terminou. A situação entre ambos ficou mal resolvida e ambos ainda tem vontade de se entregar ao que sentem.
- mas e Duda com essa Valentina?

ROSE: - chega viu! Estou falando demais.

MAJU: - besteira. Sempre fomos próximas e em um momento até demais.

O olhar se cruzou ali de uma forma como no passado.

Maju se aproximou e a morena tremia e suava frio.

- vamos reaver nossa história.

A morena saiu correndo do quarto e a loira riu da situação.

A morena deu tesão em Maju mais uma vez. Lembrou de todas as suas brincadeiras mais quentes juntas e a vontade de reaver esses momentos surgiu como objetivo.

Rose saiu as pressas para seu quarto, assim como na loira o tesão tomou conta dela. Foi direto para o chuveiro, mesmo de calcinha entrou no chuveiro com o objetivo de baixar aquele tesão. Aliás o bico dos seios tesos mostravam o quanto a patroa a tinha excitado.

ROSE: - ahhhh Dona Maju! Eu sem nada a anos e a Senhora vem me atiçar.

Falando sozinha no chuveiro, a morena passou a se tocar. Com uma das mãos bolinava seu grelo e com a outra, apertava o o bico de um dos seios o que a fez gozar rapidamente.

- ahhhhhhhhhhh! Que loucura!

Saindo do banho foi direto para cama e não tirou a patroa da cabeça. Um medo a tomou conta, sentiu que os dias ruins voltariam para aquela casa, mas ao mesmo tempo lembrou dos momentos quentes que também viveu junto àquela família.

E lembrando disso o tesão mais uma vez tomou conta da morena. Estava em transe e a mão foi buscar um vibrador dado de presente em um aniversário por Duda.

- ahhhhh o que estou fazendo. Ahhhhhhhhh! Ahhhhhhh seu Cadu como eu queria o Senhor metendo em mim. Como...ahhhhhhhhhhhh..... como eu queria ficar de quatro para o senhor me comer como gostava. Adorava meter em mim de quatro. Sempre achou minha bunda bonita. Ahhhhhhhh

Maju mais uma vez foi no quarto da filha, viu que essa estava em sono profundo e resolveu ir atrás de Rose para continuar conversando. Queria saber mais de tudo que a cercava.

Imaginou que já estivesse dormindo, mesmo assim foi conferir. Não bateu na porta para fazer medo a morena, e deu de cara com ela deitada e com um vibrador todo enterrado em sua xota.

- Dona Maju!!!!!

MAJU: - nem me chamou pra festa.

- te dei tesão foi?

A loira era safada como ninguém e deitou de imediato sobre a loira dando um beijo quente foi correspondido.

- boca gostosa!

ROSE: - sua louca!

- a Senhora é muito.....ahhhh

A loira agora chupava numa vontade e mordiscava os seios da morena que a levavam ao êxtase.

MAJU: - quem era que estava metendo em você?

ROSE: - ninguém.

MAJU: - você estava imaginando sim.

- Imaginei que no banho ia se masturbar para mim. Lembra que você me confessou que já fez isso várias vezes.

ROSE: - eu fiz isso.

MAJU: - ah safadinha. E gozou gostoso? Gozou gostoso para sua patroa?

ROSE: - sim. Ahhhhhh!

As duas se beijavam loucamente.

A morena tentou puxar o vestido que a patroa vestia e foi impedida.

MAJU: - nada mocinha. Hoje quem goza é você. Não podemos vacilar e não temos muito tempo. Clarinha pode acordar e tenho medo de sermos pegas no flagra como já fomos.

ROSE: - nem fala.

MAJU: - me fala. Estava imaginando quem metendo aqui?

ROSE: - ninguém.

MAJU: - não menti.

As duas pararam na pegação e se olhavam.

ROSE: - para Dona Maju.

MAJU: - tenho plena certeza que imaginava meu marido.

- Acertei. Seu olhar não nega.

- ahhh Rose!

As duas voltaram a se beijar e a loira percorria com uma das mãos todo aquele belo corpo moreno.

- ele estava metendo gostoso?

ROSE: - aham.

MAJU: - mas comparando com esse pau aqui o do seu patrão é menor.

ROSE: - mas é gostoso.

MAJU: - safada!

Maju tomou as rédeas do vibrador e enfiava com vontade na morena e isso a deixava louca.

- Toma safada. Você gosta daquele pau aqui né?

- Responde.

ROSE: - gosto.

- mas eu não tenho mais.

MAJU: - não acredito

ROSE: - é a mais pura verdade....ahhhhhhhhhhnão para! Não...

MAJU: - nada mocinha. Você vai gozar é aqui.

A loira tirou o vibrador, colocou a morena para chupar ele e caiu de boca naquela xota toda molhada.

ROSE: - ahhhhh Dona Maju. AAAAAAAAAAhhhhhhhhhh. Caralho!

MAJU: - lembrei desse gosto.

- boceta gostosa.

ROSE: - isso!

- ahhhhhh. Delícia delícia delíiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhh

- caralho Dona Maju.

MAJU: - gozou gostoso?

ROSE: - aham

MAJU: - entenda.

- olha para mim.

A morena estava mole depois da gozada.

- olha pra mim.

- te agradeço pela vezes que me salvou. Mas saiba que a pinta do meu marido aqui, você não vai ter mais.

- e não fique brava. Se quiser repetir a dose em outro momento vou estar aberta. Sabe que gosto da putaria. Mas Cadu é meu. E vou passar por cima de quem for para o ter de volta e mais, acabo com qualquer uma que queira ele.

ROSE: - quer fazê-lo de seu corninho. Não era assim que a senhora falava?

MAJU: - ousada você.

- mas eu gosto de você.

Rose não aceitou mais um beijo da loira.

ROSE: - se a Senhora veio para sacanear com ele, saiba que dessa vez eu não vou te salvar.

Maju se levantou e saiu do quarto.


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Ficha do conto

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alexbahia

Nome do conto:
ESCOLHAS - TEMPORADA 2, Cap 3

Codigo do conto:
214441

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/06/2024

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