PROFESSOR DOTADÃO, MEU PRIMEIRO MACHO DE VERDADE

Tenho trinta e cinco anos e gosto sempre de me manter magro, malho bastante e faço corridas, as vezes estou mais malhado e as vezes mais enxuto, mais magro. Me lembrei, dia desses, do momento em que decidi malhar para ter um corpo mais masculino. Eu era um meninão de vinte anos e tinha um corpo meio sem graça, decidi dar uma melhorada. Comecei a correr e entrei numa academia do bairro. Lá, para minha surpresa, encontrei um velho conhecido: Professor Joel, um homem de seus 45 anos, separado, segundo me falou. Ele tinha sido meu professor de português no início do ensino médio.
Assim que me viu ele me reconheceu e nos tornamos amigos de malhação. Ele morava perto de meu bairro e estava muito bem, com um corpão bem interessante para sua idade. Eu, molecão, meio indeciso, com a vida sexual ainda sem muita experiência, fiquei encantado com a aproximação de meu antigo professor e começamos a malhar juntos, ele sempre me dando dicas e me acompanhando, já que tinha muita experiência com os aparelhos.
Um dia, ao sairmos da academia, ele me convidou para ir até sua casa conversar um pouco e passar o tempo trocando ideias sobre malhação. Eu não tinha muita experiência, mas já sabia perceber que ali tinha um outro interesse, me arrumei, dei uma desculpa em casa e fui ao seu encontro.
- Que bom que você veio, cara! Pensei que você ia desistir! - Eu estava tão tenso que nem sabia o que falar. Entrei e sentei no sofá. Ele foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de vinho na mão.
- Comprei um vinho bem leve pra gente. Você gosta?
- Eu tenho pouca experiência com bebidas. – Respondi meio ansioso, mas resolvi beber pois estava tenso e queria relaxar um pouco.
Ele me serviu uma taça e eu bebi de um gole só. Me engasguei e senti o rosto meio quente. Ele me vendo assim falou sorrindo:
- Calma que você se acostuma – Ele me serviu mais um pouco e me disse para beber devagar. Comemos algumas coisas e entre muita conversa sem pé nem cabeça ele sentou-se ao meu lado no sofá e me olhando nos olhos falou:
- Eu adorei encontrar você na academia, ainda me lembro dos tempos que você era meu aluno e eu ficava sempre lhe elogiando por ser bem aplicado. - Eu nem consegui responder, dei um gole no vinho para criar coragem:
- Eu também gostava muito de suas aulas, o senhor sempre ajudava a gente a entender a matéria. Ele pôs a mão em minha coxa e falou fazendo cara de bravo:
- Senhor não né? Não sou mais seu professor, somos amigos de academia.
- Desculpa Joel, eu estou meio tenso. – Senti minha cabeça meio leve, um calor imenso me subiu pelo corpo, senti até o cuzinho piscar, talvez por efeito do álcool. Ele me puxou pra perto dele, quase me colocando no colo. Eu me deixei levar.
- Sempre tive tesão em você, sabia? – Ouvir isso me deixou completamente entregue e, mesmo tendo dito a ele que quase virgem, eu comecei a acariciar aquele peito definido. Minha mão logo desceu até sua bermuda, eu segurei aquele cacetão que pulsou gostoso e então nossas bocas se tocaram.
Que beijo! O safado enfiou a língua na minha boca. Eu me entreguei completamente àquele macho. Sua mão veio por trás e entrou na minha calça e apertou minha bunda. Empinei um pouco o rabo e abri o zíper da calça. Logo senti o dedo dele tocar meu cuzinho e gemi profundamente. Estávamos os dois morrendo de tesão.
Ele tirou a bermuda, liberando aquela tora. O pau estava duro e da cabeça já escorria uma babinha de pré gozo.
- Olha como você me deixa, moleque! Chupa! – Recebi aquilo como uma ordem e cheio de tesão comecei, meio sem jeito, a engolir aquele caralhão, lambia a cabeça e tentava socar o máximo possível em minha boca.
- Ai, caralho.... Como você chupa gostoso! - Depois de alguns minutos chupando aquele cacetão duro, nós nos abraçamos e nos beijamos. Ele tirou minha roupa, peça por peça. Lambeu e sugou meus peitos, mordendo os mamilos bem de leve. Eu gemia e me contorcia de prazer sentindo aquela língua quente.
Ele me deitou no sofá e começou um delicioso banho de língua. Lambeu minhas coxas, minha barriga, lambeu de leve meu pau que estava duro feito pedra. Ele me virou de bruços e eu me senti uma presa, prestes a ser devorado.
- Caralho, moleque! Que bunda é essa! Faz tempo que eu estou de olho nessa coisa linda! – Apesar de magro, eu sempre tive uma bunda muito bonita, pequena e empinadinha.
Ele começou a morder minha bunda, lamber e logo estava abrindo as nádegas e chupando meu cuzinho. Eu dei um gemido forte, quase um grito de prazer.
- Você é virgem mesmo?
- Quase isso... – Disse, sentindo ele muito excitado
- Vai me deixar comer esse cuzinho?
Que pergunta! Aquilo era tudo que eu mais queria. Sabia do desafio que seria levar aquele pau todo no meu rabo juvenil, mas eu não tinha como recusar.
- Claro que vou, mas tenha paciência comigo. Vem devagarinho porque meu buraquinho é virgem.
Ele saiu de cima de mim e foi até seu quarto. Voltou com uma camisinha e um tubo de lubrificante. Enquanto ele encapava o caralho eu dei uma golada no vinho. Eu não acreditava no que estava prestes a acontecer, eu ia ter aquele homem maduro e gostoso me arrombando o rabo.
- Fica de quatro, fica... empina essa bunda pra mim!
Eu me empinei no sofá e ofereci minha bunda para o meu ex professor. Ele começou brincando com o dedo. Quando entrou eu suspirei fundo e rebolei um pouco. Ele então começou a pincelar o pau no meu buraquinho.
- Relaxa meu putinho, deixa esse rabo bem soltinho. – Ele me falou ao ouvido. Ele começou a empurrar o pau e meu buraquinho foi se abrindo. Ele era um macho que sabia descabaçar um rabinho. Quando a cabeça passou eu senti mais prazer que dor.
Aquele pau grosso e comprido foi me invadindo. O prazer era intenso. Senti o cacete entrando mais fundo e minhas preguinhas foram cedendo, uma a uma. Senti seus pentelhos encostarem em minha bunda e percebi que tinha entrado tudo até o talo. Ele começou a bombar devagarinho. Entrando e saindo de meu rabo.
- Tá doendo?
- Tá gostoso... pode meter... pode foder, professor! – Chamá-lo de professor me dava mais tesão.
Vendo que eu aguentava pica no rabo, ele acelerou as bombadas. Aquele rolo de carne dura me invadia deliciosamente. Me sentia sendo alargado, meu cu estava cheio e aquele vai e vem me enlouquecia.
- Isso! Me fode! Come teu aluno gostoso! Fode!
Ele Socava sem pena. Depois de um bom tempo de quatro ele me colocou de frango assado. Eu arreganhei minhas pernas.
Ele meteu de uma vez só. Era lindo ver o corpo daquele macho suando enquanto me arrombava com muita força. Ele aumentou as estocadas e começou a respirar descompassadamente. Senti um frenesi interno e senti um orgasmo anal que quase me fez desfalecer. Começaram a jorrar jatos de porra sobre a minha barriga. Gozei deliciosamente, sentindo meu cu se contrair e apertar aquele pauzão. Ele adorou ver meu gozo.
Ele tirou o pau do meu cu, deixando uma deliciosa sensação de arrombamento. Tirou a camisinha e apontou aquele cacete lindo para minha cara. Senti vários jatos de esperma atingirem meu rosto e minha boca. Senti o gosto de seu leite quente.
Depois do gozo ficamos juntinhos, ele sempre acariciando meu corpo. Senti que ali começaria uma história de prazer e cumplicidade. Será?


( Texto protegido pela lei de direitos autorais, 9610 de 19-02-1998 não pode ser reproduzido sem autorização)

Meu primeiro texto disponibilizado aqui no site. Se gostou vote e comente, será um prazer e um incentivo receber seu apoio.
Abraços a Todos!!!