O meu primeiro estágio foi numa grande editora brasileira com sede e centro de distribuição em São Paulo. Consegui meio período e num horário muito específico. Trabalhava na madrugada, entrava à meia noite e saía as 6:00h da manhã. Comecei pelo centro de expedição comercial ou seja; um setor que ficava no subsolo e era responsável pela separação de alguns pedidos de livros para envio. Fazíamos a separação eletrônica e passávamos para o pessoal que fazia o serviço braçal, que era a separação dos livros e ficavam numa sala ampla e anexa.
Era um horário ótimo para mim, sempre tive dificuldade para dormir, então trabalhar na madrugada pra mim foi perfeito, saía da faculdade e ia para o trabalho, depois ia para casa, dormia um pouco e ainda tinha a tarde toda para resolver outras coisas.
Trabalhava com o chefe do setor, apenas ele e eu neste horário, além do pessoal da sala anexa que faziam o serviço braçal.
O Jorge, meu chefe, era um cara absolutamente sem graça, apagado, caladão, estava na empresa há mais de 20 anos. Tinha uns 50 anos, baixo, cabelos lisos, roupas sempre muito arrumadinhas, corpo absolutamente normal, meio magro, mas sempre muito cheiroso. Era um cara que passava despercebido, mas muito educado. Casado e sem filhos, falava pouco sobre sua vida. Ele me ensinou o serviço e assim trabalhávamos em harmonia. Um dia ele estava me ensinando a fazer uma tabela e ficou em pé, atrás de mim, explicando como fazer. Aos poucos eu percebi um volume estranho em meu ombro e olhei disfarçadamente, senti um volume imenso em sua calça e fiquei meio sem saber como agir, aquele homem sem graça e sem tamanho não podia, pelo menos a meu ver, ter um pau enorme daquele jeito, mas vai saber né? Dizem que tem coisas que ficam escondidas né mesmo?
Certo dia estávamos um pouco tranquilos, fazendo umas tabelas de separação e ele foi até ao banheiro que ficava nos fundos de nossa sala e era usado por nós dois e pelo pessoal da sala anexa.
Passado um pouquinho de tempo, me deu uma vontade enorme de mijar e eu fui ao banheiro também.
Sabe aquela história de que o melhor talvez estivesse escondido? Quando entrei no banheiro ele estava em pé no mictório e eu fiquei ao lado dele, quando o homem libertou a pica da cueca eu pensei que fosse desmaiar de susto.
Imensa, branca, cabeçuda e grossa, muito grossa. Pense numa caceta fora do comum. Quem diria que Jorge, tão comum, tão sem graça, teria uma jeba incomum e extraordinária como aquela?
Eu me avermelhei todo, senti meu rosto esquentar e não pude conter meu olhar. Hipnotizado com a imagem eu não esboçava um movimento sequer, os olhos fixos na jamanta ao meu lado.
- Tudo bem, garoto?
-Ah, sim, nada… quero dizer, tudo… tudo bem, não foi nada, tudo em ordem. – Gaguejei.
- Tá vermelho feito um camarão carinha.
Quando me dei por mim, meu próprio pau já estava a ponto de me alcançar o umbigo. Mais que depressa eu recolhi o pau, me arrumei todo e quase corri para fora do banheiro. Da porta não resisti e dei uma última olhada para trás. Jorge continuava no mictório, olhava em minha direção e balançava o cacetão na maior tranquilidade para tirar os últimos resquícios de urina, mas desta vez eu vi em sua cara um malicioso sorriso.
Em casa, a lembrança daquele pau me rendeu umas três deliciosas punhetas. Nas noites seguintes no trabalho eu evitava cruzar os olhos com os do Jorge, mas cada vez que meus olhos se dirigiam para ele iam direto para o volume entre suas pernas e eu só conseguia pensar na grande surpresa que certas pessoas podem nos fazer.
Eu não entendia como um homem tão normal que poderia ser um dos meus tios ou um dos meus vizinhos ou mesmo meu pai, era dono de algo tão anormal.
O cacetão do Jorge virou minha obsessão. Ele próprio se tornou uma figura mais interessante aos meus olhos.
Uma noite, quando me levantei para ir ao banheiro, Jorge disse que ia me acompanhar e lá fomos os dois para o banheiro. Ao entrarmos, Jorge foi direto para o mictório, eu por receio de minha reação, entrei no box minúsculo do vaso sanitário, de costas para ele, mas mantive a porta aberta, não resisti à tentação e meu olhar foi direto para o cacete dele. O cacetão se apresentou, grosso e grande, exatamente como eu o havia visto anteriormente.
Ele percebeu meu olhar, pois logo em seguida olhou em minha direção e sorriu. Disfarcei rapidamente, mas meu pau já endurecia dando sinal de excitação. Ele se aproximou e falou próximo ao meu ouvido:
- Não precisa ter vergonha, garoto. Eu sei que você está curioso. – Tentei argumentar, mas minha voz saiu gaguejando:
- Não é nada disso, Jorge. Está tudo bem. – Ele continuava atrás de mim, bem próximo e agora segurava firmemente o cacete duro na minha direção.
- Ninguém resiste a um pênis deste tamanho. Ficam curiosos e desejam, é uma pena que nem todos aguentam levar no rabo, as vezes nem tentam. – Eu estava em choque ouvindo isso daquele homem que mal falava e se mostrava tão tímido.
Virei devagar e olhei demoradamente aquela jeba. Acho que até salivei e ele falou novamente de maneira bem sacana:
- Poucas pessoas aguentam uma jamanta dessas na frente. No cu, então nem se fala. – Eu continuava em pé, olhando para aquele caralho imenso e duro ao meu alcance, com cara de bobo e um calor imenso pelo corpo. Meu cuzinho dava sinais de desejo e tesão. Ele puxou minha mão para o caralhão, que a esta altura explodia de duro. A cabeça brilhava, as veias ao longo da rola pareciam querer saltar. Dei uma leve mexida no pau dele, sentindo a textura.
- Gostoso, né moleque? Já pensou isso aqui nesse seu rabão empinado? - Eu mal ouvia o que ele dizia, concentrado na tora de nervos pulsando em minha mão.
- Nunca comi rabo de homem, mas esse seu rabinho tão redondinho eu até que encarava. - Ele terminou de dizer isso mandando a mão para dentro da minha calça e apalpando minha bunda inteira, tentando meter o dedo em meu buraquinho, eu fiz menção de sair do box, mas ele me barrou a passagem. Recuei, com medo de chamar atenção de alguém, mas estávamos sozinhos ali.
- Deixa eu sair Jorge, aqui não é o lugar, estamos trabalhando. – Tentei argumentar sem convicção na voz. Rapidamente ele me puxou falando:
- Deixa eu ver uma coisa. - Disse ele, me virando de costas e puxando minha calça para baixo.
- Que rabo gostoso moleque! Parece rabão de menina. – Ele me apalpava as nádegas e me dava palmadinhas, me alisava, falava do quanto minha bunda era firme, lisinha e macia, do quanto devia ser bom foder um rabo como o meu. Relaxei um pouco e ele já esfregava a pica na minha bunda e me encoxava como um animal. O pau dele melava meu cu. Um tesão absurdo me invadia e eu já estava empinando a bundinha me abrindo aos poucos.
Ele me empurrou para a parede e posicionou o pau na entrada do meu cuzinho, eu me assustei, sabia que não aguentaria. Tentei fugir, disse que ali era perigoso, mas ele não me ouvia, me atacava feito um cavalo, empurrando o cacete pra dentro.
Movido pelo tesão eu cedi e me arreganhei para ele, que deu uma bela cuspida no meu rabo, me deixando bem molhadinho.
Naquela hora eu era apenas um putinho com o cu piscando, não me importei nem calculei o tamanho daquela geba que estava prestes a me estourar.
Quando ele começou a forçar a cabeça larga do cacete no meu cu eu senti o que me aguardava e o que eu teria de aguentar, foi como se um ferro em brasa me espetasse, me rasgando o rabo.
Relaxei bem o cu para receber a cabeça descomunal. Minhas pregas arrebentando-se queimavam, e eu me sentia sendo arrombado. Enfim ele abriu caminho e começou a se alojar dentro de mim. Gemi alto e pedi pra ir devagar, mas o Jorge entrou com tudo e me abriu ao meio, me segurando firme pela cintura para que eu não escapasse. Depois de entrar todo até o fundo, ele ficou um tempinho imóvel, esperando que eu me acostumasse com aquele monstro dentro de mim.
Ele me matinha firmemente preso pelos quadris, me puxava para si, como se toda a tora de caralho que enterrava em meu rabo não fosse suficiente e ele quisesse entrar ainda mais. Minha bunda estava grudada ao pau dele a ponto de eu sentir cada um dos seus pentelhos na portinha do meu cu.
Queria muito sentir como estava o estado de meu rabinho tão pouco usado e tateei com os dedos sentindo o saco e a base do pau, senti minhas pregas bem arreganhadas em volta dele. Ao me sentir mais solto ele voltou a se movimentar. Jorge fez menção de sair de mim. A pele de meu cu se esticou mais ainda, piscou e se contraiu toda em volta do pau imenso.
Isso durou apenas uns poucos segundos, então ele socou outra vez a rola até o fundo repetidas vezes, bombando e me estourando sem dó.
- Isso putinha! Geme gostoso no caralho do seu macho! Moleque gostoso! Nunca comi um cu assim. Putinha, vou estourar teu cuzinho! – Ouvir essas palavras enquanto ele me bombava o cu foram despertando em mim um instinto que eu não conhecia, talvez o instinto de puta que eu desconhecia em mim mesmo. Aos poucos eu comecei a rebolar naquela estaca imensa, pedindo para ser fodido.
- Fode meu cu meu chefinho! Mostra pra mim que é macho! Que manda em mim. – Não me reconhecia naquele momento, não acreditava no que estava dizendo. Já não sentia mais dor alguma, apenas um prazer absurdo de receber um macho como aquele inteiro no rabo e de ser capaz de dar prazer a um cavalo daquele tamanho. Quanto mais rola ele me enfiava, mais meu cu se abria e engolia aquele caralho com vontade.
Ele me arrombou por longos minutos, mandou sua rola descomunal pra dentro do meu cu naquele banheiro. Nenhum de nós dois se importava mais com o risco do local. Agora era só um macho insaciável, louco por um cu, currando sua putinha gulosa. Comecei a sentir uma força maior vindo dele e comecei a gemer, quase gritando em meio às suas estocadas cada vez mais fundas. Ele mordeu meu pescoço e começou a gemer e tremer o corpo todo. Senti aquela jamanta de nervos pulsando e enchendo meu cu de leite quente. Foi tanta porra que começou a vazar, saindo de meu cuzinho. Meu pau roçando na parede enquanto ele me estourava começou a jorrar um leite fino e forte. Parecia que eu estava mijando um rio de porra.
Nunca pensei que um homem daquela idade, tão sem graça e sem nenhum apelo sexual pudesse me proporcionar um prazer tão grande. Voltamos ao trabalho, eu me sentia aberto e sentia uma umidade por dentro de meu rabo. Acho que a quantidade de leite que ele derramou dentro de mim ainda estava saindo.
Agimos naturalmente como se nada tivesse acontecido. Fiquei seis meses naquele estágio e tive muitas surpresas boas nas madrugadas de trabalho.
Conto reescrito e reeditado para ficar num tamanho menor.
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Abraços a todos!!!
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Fotos: Coroa parecido com o Jorge
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