Meus pais resolveram se separar bem na época em que eu estava iniciando a faculdade. Aquilo tudo mexeu muito comigo e um misto de apreensão e revolta me acompanhou, mesmo sabendo que nada poderia fazer para impedir a situação.
Estava estudando em uma faculdade na zona sul, ainda no primeiro semestre, período de provas. As vezes chegava mais cedo na faculdade só para fugir um pouco do ambiente familiar.
Certa tarde estava fazendo uma pesquisa na internet antes de uma prova, quando me deu uma vontade de entrar naquelas salas de bate-papo gay. Não tinha o hábito de entrar nestas salas, achava tudo muito enrolado, além do que eu tinha pouca experiência e achava que alguém poderia me reconhecer, coisas de iniciante. A pouca experiência que tinha eram as transas com o antigo professor que estavam cada vez mais raras. Estava meio entediado e entrei, em poucos minutos, um cara interessado me chamou para o reservado, aceitei e logo estava lendo seu perfil: Moreno Claro, 1,80m, 75kg, ele queria real sem enrolação.
A princípio apenas mostrei o rosto, porém ao me ver, o cara deu sinais de empolgação, pediu para ver minha bunda, mostrei e o cara pirou. Me mostrou o volume dentro das calças e logo marcamos algo para depois da minha prova.
Depois da prova estava conversando com alguns amigos no corredor da faculdade e o meu telefone tocou, era o cara. Já nem lembrava mais dele, achei que não ia rolar nada além daquelas trocas de imagens. Ele me falou que estava me esperando numa rua ao lado, próximo a um barzinho. Fui ao banheiro, escovei os dentes e fui ao seu encontro. Chegando lá, mesmo já tendo visto o cara na cam, eu me surpreendi com a sua beleza. Era muito gato e com cara de macho marrento, desses que sabem o que quer.
Nos cumprimentamos e ele me convidou a entrar em seu carro, fiquei meio receoso, mas o tesão falou mais alto e eu entrei. Dentro do carro ele me perguntou se eu tinha algum local pra gente ir, eu confessei que nunca tinha feito aquilo e não tinha menor ideia, ele então me disse que iria me levar num lugar inusitado, iríamos a um drive-in que ficava ali perto da faculdade, numa região meio decadente do bairro.
Assim que entramos no box, ainda dentro do carro, o cara começou a me alisar. Tinha uma pegada forte e eu fiquei com muito tesão. Ele beijou meu pescoço, lambeu minhas orelhas e falou em meu ouvido que iria me foder muito, iria arrebentar meu cuzinho. Cheguei a me arrepiar ao ouvir aquilo daquele desconhecido de voz rouca.
Ele tirou sua roupa e eu pude ver de perto o tamanho daquela rola gostosa, que já estava completamente dura, grossa e pesada, sentou no banco de trás, com a pernas abertas. Os dois bancos dianteiros do carro já estavam arriados. Confesso que fiquei pirado olhando aquele pau gigante. Sou fascinado por paus grandes e potentes.
Comecei a chupar o cara, engolindo aquele caralhão e forçando muito para que ele se alojasse em minha garganta, ele gemia muito e empurrava minha cabeça de encontro ao seu cacete na tentativa de me fazer engolir tudo. Aos poucos eu fui descendo a minha língua por suas bolas e logo cheguei com a língua naquele cuzinho gostoso. Ele ficou meio surpreso, me interrompeu, falou que estava ali pra me comer e não para ser comido. Gostei da atitude do cara. Ele rapidamente virou por cima de mim e, puxando meu quadril, começou a chupar meu cuzinho liso, lambendo e forçando a ponta da língua bem no meu buraquinho, como se quisesse me penetrar. Eu gemia gostoso e o cara ficou completamente maluco. Chupou muito meu cuzinho e logo senti ele pincelando o pauzão, que babava um pouco, na minha bunda, forçando aquela cabeçona na entradinha. Estávamos sem posição para meter e ele forçando cada vez mais em meu cuzinho, então me puxou pra fora do carro, me empurrou de encontro ao carro e me curvou me deixando com a bunda bem empinada. O cara pegou um gel no porta-luvas e lambuzou meu buraquinho. O malandro estava ponto pra me arrombar gostoso e logo eu senti aquela cabeçona grossa e dura deslizar para dentro de meu buraco, abrindo e esticando as pregas de meu cuzinho inexperiente. Entre muitos gemidos e até gritos meus, o que o deixava louco e faminto, o cara bombava e atolava forte em meu rabo. Como ele me segurava forte parecia que eu estava sendo forçado e arrombado por aquele macho.
Depois de dar muitas e fortes estocadas, ele tirou o pau do meu cu, que parecia esfolado, me colocou de quatro no banco do passageiro, o que deixou minha bundinha arrebitada para fora, enquanto ele de pé do lado de fora foi arrombando meu cuzinho. Sentia que seu pau já entrava com certa facilidade, o que indicava que meu buraco já estava arrombado e acostumado com aquela jeba enorme entrando e saindo violentamente de mim. Comecei a gemer forte, anunciei que gozaria e realmente gozei sem pegar no pau. Enquanto eu gozava meu anelzinho se contraía ao redor de seu caralho e logo ele estava urrando e inundando meu cuzinho de porra. Descansamos um pouquinho e logo ele estava de pau duro novamente querendo me foder. Passei a mão em meu buraquinho e vi o estrago que ele tinha feito. Falei que não aguentaria outra foda e ele me puxou, socou o pauzão em minha boca me fazendo chupá-lo, até que despejou leite quente em minha garganta.
Nos recompomos e ele me deixou no metrô. Disse que tinha gostado de me foder porque me achou muito machinho e com cara de menino comportado. Depois disso nos falamos mais uma vez, ele me disse que tinha namorada e que essas fodas com outros machos eram só fetiches seus e que aconteciam muito raramente. Respeitei o lado do cara e não falei mais com ele, mas confesso que por muito tempo fiquei lembrando daquela maneira bruta com que ele me fodeu.
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