Ainda morava com meus pais, estava me preparando pra entrar na faculdade, nem imaginava que em breve minha vida iria mudar completamente com a separação de meus pais e com minha independência, indo morar sozinho.
Já falei aqui anteriormente, que sempre fui bem dotado e isso nunca foi problema pra mim, mas meu corpo era um pouco desengonçado e eu comecei a fazer academia ainda no ensino médio. Morava no bairro desde criança e conhecia todo mundo. Fazia pouco tempo que uns vizinhos tinham se mudado e a casa foi vendida para um casal que tinha um filho um pouco mais jovem que eu. Molecão magro e em formação, mas ele tinha uma bundinha bem empinada, aquele tipo de falso magro. Era branquinho e tinha um bigodinho começando a se formar. Eu conversava pouco com ele, mas percebia que ele sempre ficava me olhando, toda vez que eu passava para ir à academia no final da tarde ou quando voltava.
Uma tarde eu estava voltando da academia, quando o vi parado em frente à casa dele. Ele abriu um sorrisão pra mim e puxou assunto, eu estava suado e queria ir pra casa tomar um banho, mas não quis ser grosseiro e parei para falar com ele. Ele puxou uns assuntos diversos, queria saber que curso eu pretendia fazer na faculdade e no meio da conversa ele meio que se desequilibrou e segurou no meu ombro. Perguntei se ele estava bem e ele respondeu que sentiu uma tontura, indaguei se ele queria que eu fosse com ele no posto médico e ele disse que não, mais aceitaria que eu o levasse até dentro de sua casa. Entrei com ele e levei-o até o sofá. Ele me pareceu estar bem, me disse pra ficar um pouquinho com ele, pois os pais não estavam em casa, ainda não tinham voltado do trabalho. Já parecendo bem melhor ele me ofereceu um copo de água. Aceitei, fomos à cozinha tomar a água. Ele, enquanto bebia, se descuidou e derrubou água em sua roupa, perguntei se ele estava bem e ele respondeu que sim, mas que iria se trocar. Ele passou por mim e ralou sua mão na minha coxa, quase esfregando meu pau, foi aí que eu me toquei, fiquei imaginando que aquele moleque estava afim uma putaria comigo. Tinha pouca experiência na época, mas fiquei de pau duro na hora, só de imaginar uma putaria que poderia rolar com aquele moleque. Acho que ele percebeu que a encenação deu certo e foi aí que ele me chamou para conhecer o seu quarto, enquanto ele se trocava e se livrava da roupa molhada.
Ao entrar vi que seu quarto era muito organizado, o que é raro nessa idade. Enquanto eu via os detalhes do quarto ele veio até mim, me agarrou pela cintura e colou seu corpo em mim. Ele tinha tirado o short e a camiseta que estavam molhados e estava só com uma cueca slip banca e deu pra ver que, embora magro, o moleque tinha uma bundinha bem saliente e carnuda, embora pequena. Estava excitado, mas fiquei preocupado com o fato de estar na casa dele, com medo dos pais dele chegarem:
- Você tá maluco Renan? Teus pais podem chegar cara! – Tentei argumentar meio receoso, embora meu pau dissesse o contrário.
- Tô maluco mesmo cara! Tô maluco por você desde que mudei pra essa rua. Meus pais vão demorar pra chegar, fica tranquilo. – Ele disse isso e me meu um abraço tentando alcançar meu rosto. Me esquivei um pouco e complementei:
- Como assim maluco por mim moleque? Eu nunca percebi nada. – Falei olhando no rosto dele.
- Eu sou discreto cara! Meu desejo sempre foi perder meu cabaço contigo. Eu sou muito na minha pra ninguém perceber e te garanto que ninguém nunca vai saber. Vai ficar só entre a gente. – O fato de ouvir ele dizer que era cabaço me encheu de tesão e eu não conseguia aguentar a rigidez de meu caralho. Nunca tinha tirado o cabaço de ninguém e isso me excitou. Ele aproveitou o momento e me deu um beijo, senti aquela boquinha quente e macia colada na minha e fiquei entregue, aquele moleque sabia beijar gostoso, fiquei na dúvida se ele seria virgem mesmo. Retribuí seu beijo e comecei a acariciá-lo. Comecei a apertar a sua bundinha e logo meti a mão por dentro de sua cueca, passei meu dedo médio em seu cuzinho e acariciei suas preguinhas apertadas, fazendo seu corpo arrepiar.
Ele respondia às caricias e quando estávamos pelados ele pediu para eu ser paciente, pois ele nunca tinha dado, eu só acreditei quando coloquei ele de quatro na cama e conferi o lindo botãozinho dele, apertadinho e com as preguinha todas no lugar. Meti a língua em seu buraquinho e o moleque começou a gemer muito forte e empinou o rabo, ficando bem abertinho. Depois de dar muitas lambidas naquele cuzinho eu pedi a ele um boquete, ele hesitou dizendo que não sabia fazer direito e foi aí que eu mostrei a ele como fazer. Peguei a rola dele, devia ter uns 15cm e pus toda na boca, depois fui chupando do talo até a cabeça e ele sentado na cama delirando de olhos fechados, quando tirei da minha boca falei que era a sua vez, prontamente ele veio abocanhando, mas só conseguiu engolir a metade, continuou forçando e nada, mesmo assim foi uma delícia. Virei novamente a bunda dele pra mim e caí de boca. Era uma delícia! Toda lisinha! Seu cu piscava a cada linguada que eu dava, enfiei um dedo e ao enfiar o segundo ele começou a rebolar, percebi que estava na hora de penetrá-lo. Deixei seu cuzinho bem babado, soquei meu pau em sua boca novamente, pedindo que ele deixasse bem molhado e o coloquei de frango assado.
- Me fode cara! Tira meu cabacinho, mas vai com calma. – Dava pra ver um pouco de medo no rosto dele. Dei um beijo suave em seus lábios para acalmá-lo e devagar coloquei a ponta da cabeça de meu pau em seu buraquinho que se contraía. Ele fazia uma cara de dor, eu empurrava o caralho e não entrava. Repeti isso umas quatro vezes e nada, aí na quinta tentativa eu coloquei a mão na boca dele e enfiei firmemente de uma vez, sentindo meu pau afundar naquele buraquinho quente e apertado. Ele começou a chorar e se debater, mas eu já tinha entalado todo o caralho dentro dele. Fiquei uns minutos em cima dele, beijando o seu rosto, tentando acalmá-lo, mas sem tirar o pau de dentro. Aos poucos ele foi se acalmando. Meti a língua em sua orelha e ele pareceu entrar em êxtase e começou a rebolar a bundinha.
Sua rola estava comprimida e pulsava entre nossas barrigas, aí ele me pediu para foder gostoso. Era tudo o que eu queria, me sentei com ele em meu colo sem tirar a rola do cu dele, comecei a mamar seus peitinhos e ele começou a cavalgar. Foi uma delícia sentir aquele cu bem apertadinho engolindo o meu pau, soquei com força, furando ele de baixo pra cima e depois virei ele de costas para mim e soquei brutalmente. A cada estocada o safado pedia mais:
- Ai meu cu cara! Tá doendo muito, mas tá gostoso. Me fode meu macho, estoura meu cabacinho! - O moleque parecia uma putinha gemendo e pedindo mais rola no cuzinho. Já cansado de tanto meter naquele rabinho e sentindo o gozo se aproximar eu o coloquei de quatro e fodi ele com força, até gozar fartamente dentro do seu cuzinho. Caí por cima dele e fiquei beijando a sua nuca até o meu pau amolecer. Quando meu pau saiu de dentro, ele colocou minha porra pra fora misturada com sangue, melando o lençol. Acalmei ele dizendo que era normal na primeira vez , mas nas próximas não iria mais ocorrer. Fomos até ao banheiro, antes ele colocou o lençol na máquina de lavar. No banheiro, depois de um beijo em sua boquinha gostosa, eu fiz um boquete nele com um dedo dentro do seu cuzinho e fiz ele gozar gostoso na minha boca. Deixei ele no chuveiro tomando banho e fui pra casa com o corpo leve depois de estourar o primeiro cabacinho de minha vida.
Fodemos outras vezes mas isso eu conto depois.
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Abraços a Todos!!!