No conto anterior eu comentei sobre o susto que eu tomei quando, ao entrar na faculdade, meus pais anunciaram que estavam se separando. Como filho único, eu era muito apegado aos meus pais e isso me deixou bem abalado, mas resolvi tocar minha vida em frente.
Meu pai, assim que anunciou que sairia de casa, me chamou para uma conversa séria e disse que, entre outras medidas tomadas para me proteger, tinha comprado um apartamento pra mim, para que eu alugasse e tivesse uma renda enquanto fazia a faculdade e morasse com minha mãe.
Fui conhecer o local e gostei muito. Era bem pequeno, quase uma kitnet e eu avisei ao meu pai que pretendia arrumar um emprego e, ao invés de alugar o apartamentinho, eu iria trabalhar e morar sozinho. Iria tocar minha vida em frente, para que eles também tivessem a liberdade de refazerem a vida deles, já que ainda eram jovens.
Passados alguns meses eu arrumei um estágio, consegui conciliar a faculdade com o trabalho e resolvi que já era hora de mudar para meu apartamento.
Minha mãe me deu umas coisas e meu pai me deu outras, poucas coisas, o que mais tinha eram livros.
Eu, meninão muito jovem, cheio de energia e ansiedade, no primeiro ano da faculdade, não via a hora de morar sozinho e assim ter muita liberdade. Fiquei tão emocionado e ansioso que cheguei a ficar excitado. Sentia meu pau endurecer dentro da bermuda de tanta ansiedade. Como já falei, quando era jovem eu tinha um corpo sem graça, mas sempre tive um pau muito grande, me lembro de, ainda muito moleque, me assustar quando comparava meu pau com os dos outros coleguinhas.
Chegou o fim de semana e eu resolvi começar a levar minhas coisas para o apartamento, um colchão, umas caixas com acessórios de cozinha, um espelho grande que minha mão havia me dado e outras coisinhas. Minha mãe estava viajando e eu combinei com um vizinho que tinha um carro espaçoso e ele foi comigo até o apartamento que não ficava muito longe do bairro onde morava com minha mãe, meu pai havia se mudado para o interior desde a separação.
Subi com minhas coisas pelo elevador de serviços, coloquei tudo no corredor do andar e comecei a levar pra dentro de casa e colocá-los em ordem.
Estava tentando entrar em casa com o espelho, mas a porta fechou e eu não consegui abrir já que estava com as duas mãos ocupadas.
- Deixa eu te ajudar cara? – Ouvi uma voz atrás de mim. Olhei e vi um carinha novinho, meio fortinho e barba rala, tipo aquelas barbas que estão aparecendo na adolescência. Dei um sorriso pra ele que logo se apressou a abrir e segurar minha porta para que eu entrasse com o espelho.
- Obrigado cara! A porta fechou com o vento e eu não conseguia entrar. – Agradeci olhando pra ele que me sorriu e me ajudou a colocar o espelho na parede, onde já existia um gancho.
- Por nada cara! Eu moro aí ao lado com minha mãe. Ela é enfermeira e está no trampo agora. Faz uns turnos bem estranhos. Você vai morar aqui cara? Legal, antes morava um cara grandão que era segurança noturno e era bem legal. – Fiquei meio atordoado com o tanto de coisa que ele falou ao mesmo tempo. Ele era bastante inquieto e falante.
- Pois é cara! Resolvi morar sozinho e faço faculdade aqui perto e você? - Perguntei mostrando interesse.
- Eu ainda não terminei o ensino médio cara, moro com minha mãe. Eu fico muito tempo sozinho, pois ela trabalha muito e em horários bem malucos. Assim que eu puder eu quero morar sozinho também. É muito bom viver sozinho, poder ter a liberdade de fazer o que quiser em casa. Você tem sorte de fazer isso já agora, tão jovem assim.
- É uma longa história cara, uma hora eu te conto. – Falei pra ele que me pareceu, como todo rapaz de sua idade, ser bastante ansioso e falante. Fechei a porta e ele começou a me ajudar a pôr as coisas no lugar e continuou falando sem parar. Era muito bonitinho o moleque, embora eu sempre tenha ficado só com caras mais velhos. Terminado as arrumações eu estava completamente suado e resolvi tomar um banho. Tomás, era esse o nome dele, não pareceu querer ir embora, eu já estava tirando a roupa pra entrar no chuveiro.
- Fica à vontade cara, a gente fica conversando enquanto você toma banho, eu fico sozinho em casa quase não tenho ninguém jovem para conversar. – Disse ele se posicionando na porta do banheiro. Nunca tive problema com nudez, fico sempre à vontade, mas achei muito estranho o moleque se sentir à vontade com um cara que tinha acabado de conhecer. Confesso que chegou a me passar uns pensamentos libidinosos pela cabeça.
Arranquei meu short e minha cueca e entrei no chuveiro, comecei a tomar um banho quase gelado, devido ao calor que fazia. Estava me ensaboando e olhei para o Tomás que estava me olhando e, pela primeira vez, estava em silêncio e com o olhar fixo em meu corpo. Meu pau começou a ficar duro e eu não pude evitar, também nem queria. Passei bastante sabão no pau e fiquei observando a reação dele que logo falou:
- Tá muito quente né cara? Um calor gostoso pra tomar banho. – Ele falou sem tirar os olhos de meu pau, agora já muito duro. Aproveitei e não me contive.
- Chega aí cara! Vem tomar banho também. O banheiro é pequeno, mas cabe nós dois. – Disse isso e fiquei sem saber qual seria a reação do moleque.
- Já é cara! Vou me refrescar também. – Ele disse isso e arrancou a roupa entrando no chuveiro, sem parar de olhar para meu pau. Ele se molhou, olhou pra minha cara e falou:
- Cara teu pau é muito grande! Nunca vi um moleque novo com um pau deste tamanho.
- Você gostou cara? Já viu muitos paus? Pega aí no meu, fica à vontade. – Ele nem me respondeu. Com a ansiedade e pressa peculiar da idade, agarrou meu pau e em segundos estava ajoelhado no chão do chuveiro chupando e engolindo meu caralhão como um bezerro faminto. Meu pau não entrava todo na boquinha dele devido ao tamanho, mas entrava a metade e ele chupava e mamava gostoso, me deixando louco de tesão. Depois de chupar bastante, ele levantou e me deu um beijo quente e molhado. A água caindo em nossos corpos aumentou ainda mais o tesão e logo ele estava de costas pra mim, encostado na parede e com o rabo bem empinado.
- Me fode cara. Mete no meu cu, mas põe devagar, teu pau é muito grande. – Passei bastante sabonete líquido infantil e neutro que eu uso. Dei uma pincelada no cuzinho dele em meio a toda a espuma. Eu apenas forcei meu pau e ele mesmo empurrou o rabo pra trás, fazendo com que a cabeça de meu caralho deslizasse rapidamente pra dentro dele, que deu um grito alto.
- Ai meu cu cara! Tá me rasgando! Tô me sentindo arrombado! – Ao mesmo tempo em que gritou ele empurrou mais a bunda pra trás e meu pauzão entrou até o talo. Tentei tapar a boca dele para não gritar, mas ele me disse que era de boa, ninguém ouviria a gente. Dei um tranco forte, enterrando o pau até o tronco e logo comecei a bombar, arrombando aquele cuzinho jovem, enquanto ele gemia e xingava me deixando louco.
- Ai meu cu filho da puta! Me arromba cara! Eu gosto de levar rola no rabo, puto gostoso. – O moleque estava transformado numa puta, nem parecia o machinho de minutos antes. Eu socava sem dó, sentindo aquele cuzinho laceando na minha pica. Enterrava até o tronco e depois tirava o pau quase todo de dentro e socava novamente. Ele gritava e empinava o cuzinho, levando rola como uma égua no cio.
- Isso putinho abre o cuzinho pra levar rola! Delícia de cuzinho seu puto! Gosta de levar rola no cu, veadinho?
- Gosto cara, nunca levei um pauzão como o teu, mas estou gostando de ser arrombado por você. Vou gozar com teu pauzão me abrindo. – Ele falava e batia uma punheta gostosa, enquanto eu socava com força.
- Goza putinho! Goza que eu vou gozar junto e encher teu cu de porra! – Ele se abaixou um pouco, ficando quase de quatro, eu dei uma estocada funda e ele começou a gemer muito alto. Eu explodi em jatos de porra, enchendo aquele cuzinho que piscava ao redor de minha rola, gozando também.
- Cara eu estou todo rasgado! Nunca fui arrombado assim. O cara que morava aqui me fodeu algumas vezes, mas o pau dele era menor. O porteiro da noite tentou me foder um dia, mas eu não aguentei, a rola dele é de negão, muito grande! – Ele me falava tudo isso enquanto a gente se enxugava e eu me arrumava pra voltar pra casa de minha mãe.
- Agora que você aguentou meu pau, talvez fique mais fácil aguentar o do porteiro. – Disse sorrindo.
- Eu vou tentar cara. Dia desses eu tento novamente. Quem sabe vocês dois não me fodem juntos. – Ele disse sorrindo.
Enquanto voltava pra casa eu fiquei imaginando que a recepção ao novo endereço tinha sido muito boa e o futuro ia me reservar boas surpresas naquele prédio. Em breve conto pra vocês outras aventuras vividas lá.
OBRIGADO POR LER MEU CONTO. SE GOSTOU NÃO DEIXE DE VOTAR E COMENTAR, ISSO ME DEIXA MUITO ESTIMULADO A ESCREVER MAIS.
ABRAÇOS A TODOS!!!!