Quando adolescente tinha dois segredos que escondia a sete chaves, minha homossexualidade e o desejo que tinha pelo meu pai. Sou filho único, e sempre fui muito próximo a ele. Muitas vezes dormíamos ou tomávamos banhos juntos. Em um final de semana, quando voltamos de um passeio, fomos tomar banho. Nesse dia, com quinze anos, não consegui conter minha admiração em ver seu corpo nu sob o chuveiro, seu peitoral peludo, seus braços fortes, suas coxas grossas, seu membro grande e grosso, pendendo entre seu enorme saco. Desejei tocar aquele pau, sentir aquelas boas entre os meus dedos, quiçá colocá-lo na boca. Fiquei parado ali, com minhas imaginações, ainda vestido e com a toalha na mão a esconder minha excitação, quando ele me perguntou se não iria tomar banho. Não tive coragem de me despir, simplesmente sai do banheiro com a impressão que ele havia percebido meu olhar de desejo. Nunca mais ficamos tão íntimos. Nossa relação não era mais a mesma, até que fui para capital cursar uma faculdade. Alugaram um apartamento de quarto e sala no centro da cidade onde passei a morar. Continuei minha vinha vida com estes segredos, saindo com mulheres, colegas da faculdade e com homes mais velhos. Um dia, meu pai veio à capital para resolver uns negócios e ficou para dormir no meu pequeno apartamento. Como não tinha lugar para um hóspede tivemos que dividir a mesma cama, como fazíamos quando era criança. Nesta noite, não me contive, todos os meus desejos reprimidos vieram à tona. Meu pai deitado ao meu lado, apenas de cueca, como costumava ficar, o volume ressaltando a grandeza de seu pênis, como que a pedir para ser despertado. Percebi que já estava dormindo, quando comecei a acariciar seu membro, suavemente e devagarinho, chegando bem perto para sentir seu cheiro, cheiro de sexo de macho, daquele macho há muito desejado. Fiquei ali, olhando e acariciando, sentido seu tamanho, sua forma e seu cheiro. De repente, percebi um certo aumento de volume, estava ficando duro. Assustado, olhei para o seu rosto, e vi que estava acordado a me olhar. Ele não disse nada, apenas fechou os olhos, como que a permitir que seu filho acariciasse seu sexo e pedindo que continuasse. Vi, então seu membro rijo saindo, saltando da cueca. Senti-o em minhas mãos, grande, grosso e húmido, melado de desejo. Passei a língua na cabeça, lambendo aquele abundante mel. Ele continuava com os olhos fechados, apenas gemia, até que senti sua mão a forçar minha cabeça sobre seu pau, como a pedir que o engolisse todo. E assim o fiz, percebendo que seu prazer aumentava e mais fortes eram seus gemidos e contrações, até que senti um jarro de porra a inundar minha boca, indo até a garganta. Engoli todo aquele leite abundante e amargo, jorrado da mamadeira que meu pai me dava. Seu gemido cessou e, sem dizer um só palavra, o ouvi ressonar novamente. Fiquei ainda admirando seu corpo, seus pelos, sua cueca melada, seu pau mole repousando sobre seu saco e desejando tudo aquilo dentro de mim. Então, adormeci e acordei com a certeza que também fora desejado e que não duraria muito a receber as novas e constante visitas de meu pai, a ver seu corpo a dividir a minha cama e ter seu sexo nas minhas mãos, na minha boca e dentro de mim.
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