Dando para o desembargador

Quando fazia faculdade de direito, consegui um estágio em um gabinete de um desembargador no Tribunal de Justiça do meu Estado. O Desembargador era um senhor em seus 60 anos, mas muito charmoso, cabelos grisalhos, barba tipo D. Pedro Segundo, alto e magro. Além disso, tinha fama de comer as estagiárias e as advogadas que iam despachar em seu gabinete, o que, em princípio, não me incluiria.
Um dia, quando retornávamos de uma sessão, pegamos o elevador para o andar do seu gabinete. Ele entrou na frente e eu entrei em seguida. No andar seguinte, uma pessoa entrou, o que fez com que me afastasse para lhe dar lugar. Neste momento, percebi que encostava no desembargador. Ele permaneceu parado, sentia minha bunda roçar seu corpo. Fiquei quieto, apenas sentido seu pau encostando em mim. Aquela situação perdurou até chegarmos em nosso andar. Sai excitado, imaginando se ele tinha gostado.
Em outro dia, depois de mais uma sessão, estávamos na mesma situação. Desta vez, vendo que ele não sedia espaço, fiquei roçando nele, apertando minha bunda contra seu volume. Desta vez, percebi que ele fazia pressão, quando senti que estava excitado, pinando na minha bunda.
Quando retornamos para o gabinete, a secretária e seu assessor já tinham ido embora. Eu percebi que ele ainda estava de pau duro.
_Sente-se um pouco, foi uma sessão tumultuada.
Sem falar nada, sentei-me numa poltrona, e fiquei admirando seu corpo de coroa, sua barba espessa, suas mãos fortes e suas lonas pernas. Ele, aproximou-se, sem falar nada, ficou parado na minha frente. Com sua forma autoritária e dominante de ser e sem se importar com minha reação, baixou o zíper e colocou seu enorme pau para fora.
_Pegue, não era isso que você queria. Não se faça de rogado, há muito você me provoca e hoje vou comer essa dura e jovem bundinha de estagiário.
Olhei aquele pau grande, grosso e nervurado, que saltava de uma enorme e espessa selva de pentelhos; uma cabeçona vermelha, o saco mole com grandes bolas, que segurei firme com as duas mãos. Afastei o couro da glande, passei a língua no sémen que saia do buraquinho da cabeça, sentindo seu gosto amargo, e coloquei na boca. Estava melado e cheirando a mijo, mas não me importei. Lambi e engoli todo aquele cassete.
_Que boca gostosa. Veado chupa melhor que mulher. Isso, engole toda.
Segurava minha cabeça e socava o pau até mina garganta.
_Tire a calça e fique de quatro que quero foder esse cuzinho gostoso. Falou de forma nada carinhosa, como se eu fosse uma puta.
Obedeci sem demora. Tirei a roupa, fiquei apoiado numa poltrona com o cu a sua disposição. Ele começou a esfregar seu pau grosso e melado na minha bunda. Cuspiu no meu cu, enfiou o polegar para sentir pressão do buraco onde ele iria meter sua vara, cuspiu novamente, baixou mais um pouco a calça, posicionou o pau bem no buraco, segurou firme minha bunda com suas enormes mãos para arregaça-la e começou a meter. A dor era grande. Ele introduziu todo, de uma só vez, sem camisinha, sem lubrificante e sem piedade. Sentia a tora toda invadindo meu cu, rasgando tudo, até o saco bater na minha bunda. Ia fundo, num vai e vem brutal, como se quisesse estraçalhar minha carne. Não me atrevia para pedir que parasse ou que fosse mais devagar. Eu gemia de dor, mas também de prazer.
_Tá doendo, nunca levou uma vara dessa?
_Desse tamanho, não. Tá doendo, mas está gostoso. Sempre tive vontade de experimentar sua vara. Meta toda, vai fundo Dr.
Ele continuou a socar com violência, a poltrona balançava, meu pau latejava de tesão.
_Vou gozar nessa sua bunda gostosa.
_Goza, enche esse cu de porra.
Sua respiração acelerou, as socadas aumentavam, até que percebi quando gozou. Como único gesto de carinho, começou a alisar as minhas costas com o pau ainda dentro de mim, enquanto se recuperava da batalha. Tirou o cassete todo melado, já um pouco mole, e limpou na minha bunda.
_Não costumo comer cu, prefiro as xoxotas das estagiárias e das advogas recém formadas. Mas a sua bunda roçando em mim no elevador me deu muito tesão. Esse foi o cuzinho de estagiário mais gostoso que comi. Falou-me enquanto guardava o pau na cueca e ajeitava a gravata.
_Dr. Estou sempre a sua disposição. Foi a única frase boba que consegui dizer.
Vesti-me, nos despedimos como se nada de anormal tivesse acontecido e fui para casa sentindo sua porra vazando pelo meu cu, mas com muito desejo de sentir aquele cassete novamente.

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Comentários


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lima9 Comentou em 20/02/2022

Ele introduziu todo, de uma só vez, sem camisinha, sem lubrificante e sem piedade....já fui comido assim fiquei todo ardido..mas gostei




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Ficha do conto

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josebezerra

Nome do conto:
Dando para o desembargador

Codigo do conto:
189515

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/11/2021

Quant.de Votos:
18

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