Comi minha filha numa deserta praia do Ceará.

Depois de 3 horas de avião e 2 de carro, finalmente chegamos a uma pousada numa paradisíaca praia do litoral cearense. Chegamos já no final da tarde. Minha mulher não quis ir à praia conosco, alegou cansaço e enxaqueca, preferindo ficar ditada. Fomos, então, somente eu e nossa filha caminhar na areia.
Depois de andarmos um pouco, numa parte bem deserta, apenas com dunas e coqueiros, minha filha tirou sua canga, colocou na areia e ficamos molhando os pés na água morna daquele verde mar. Carlinha usava um biquíni pequeno, que mal conseguia esconder os mamilos de seus fartos seios e de sua enorme bunda de morena carioca.

Convidei-a a entrar no mar. Ela alegou que tinha medo, pois não sabia nadar bem, mas garanti que a protegeria. Peguei minha filha nos braços e fomos entrando na água, mergulhando em cada onda que quebrava. Ela, assustada, quis voltar. Falei para não ter medo e entrarmos um pouco mais fundo. Neste momento veio uma forte onda, Carlinha me abraçou forte e não me largou mais. Ficou trepada em mim, como fazia quando criança, abraçando meu corpo com as pernas e os braços. Ficamos assim feito duas lulas entrelaças, com nossos corpos colados como se fôssemos um só.

A cada onda que passava, Carlinha soltava um pouco as pernas, o que a fazia deslizar para baixo até roçar no meu pau. Não quis ver malícia na sua esfregação, mas com o tempo, comecei a perceber suas intenções. Ela não parava, descia suas pernas a cada onda, mesmo nas mais fracas. Comecei a corresponder ao seu jogo. Passando a lhe desejar como filha e como homem, apertava mais ainda seu corpo contra o meu, sentindo seus seios, passando as mãos maliciosamente na sua bunda. Nesse momento já estava com baita tesão, com o pau latejando dentro de meu calção de praia.

Ao perceber que estava excitado, ela me apertava com mais força, soltava mais ainda as pernas até que meu membro rijo encostasse na sua vagina. Quando a onda se aproximada, ela subia e encostava os seios nos meus lábios, até que parte de cima do biquíni soltou e ela ficou com suas fartas mamas expostas, bem na minha cara. Não resistindo, e percebendo seu desejo, passei a lamber aqueles mamilos salgadas a cada vez que ela subia no meu pescoço para se proteger da força da maré.

Ficamos naquela movimento por um longo tempo, nos beijando e nos esfregando, sem nos importamos com qualquer pudor ou moral que viesse a nos condenar. Queríamos um ao outro, pai e filha, homem e mulher, simplesmente. Aquilo era uma doce loucura, minha razão dizia para parar, mas o meu pau a desejava. Carlinha, de repente, soltou-me, respirou fundo e mergulhou. Senti suas mãos tirando meu calção e tocando no meu pau duro. Subiu novamente, respirou fundo, mergulhando em seguida. Desta vez, senti sua boca engolir todo meu cassete. Assim ficou por alguns instantes, subindo para respirar e descendo para chupar minha piroca salgada. A cada descida eu ia a loucura, até que uma enorme onda que se aproximava a vez parar com a chupeta e se trepar novamente no meu corpo, me agarrando com os braços e as pernas.

Quando a onda passou, voltamos novamente a nossa esfregação. Com meu cacete livre e duro como um pau de jangada cearense, ela roçava anda mais. Agora seria minha vez, com as mãos na sua bunda, afastei a calcinha do biquíni e comecei a meter o dedo no seu cuzinho e na sua vagina. Até que veio uma onda maior. Ela subiu até meu pescoço, esfregando sua buceta na minha cara. Respirei fundo, arranquei o resto do biquíni e comecei a lamber sua vagina salgada. Quando eu enfiava a língua, ela gemia e gritava alto, sem medo que alguém escutasse. Estávamos completamente entregues e nus, pai e filha agarrados um ao outro, nos beijando e nos esfregando ao sabor do mar.

Nos afastamos para um local um pouco mais raso, e comecei a enfiar meu pau na sua buceta. A cada gemida e onda, eu penetrava um pouco mais, até que ficamos totalmente encaixados. O mar ditava nossos movimentos, a cada onda, ela descia um pouco e eu metia e tirava o pau da sua bucetinha, ia da cabeça ao saco. Assim ficamos, apenas eu, Carlinha e o mar como testemunha daquele momento de pecado, traição e incesto.

Querendo gozar, comecei a aproximar-me da praia. Sem querer me desgrudar, ainda com Carlinha trepada, com as pernas presas nas minhas costas e meu pau destro dela, consegui chegar na areia. Deitei-me sobre ela, que soltou as mãos do meu pescoço e liberou pernas, facilitando mais ainda a penetração. Apoiei a mãos na areia molhada e comecei a socar com mais força, enquanto contemplava seu olhar de desejo e de prazer. Ouvia apenas nossos gemidos, o som do mar e do vento daquele deserto litoral. Neste momento, percebi seu corpo tremendo e seus líquidos banhando meu pau que latejava dentro dela. Vendo seu orgasmo, também gozei.

Permaneci ainda um pouco tempo dentro dela, repousando meu corpo sobre o seu, não querendo que aquele momento acabasse, até que veio uma onda e nos separou. Ficamos deitados naquela areia morna do sol da tarde que findava, calados, completamente exaustos e nus, um do lado do outro, sua perna sobre a mina e sua mão alisando meu cassete ainda duro, sem nos importamos como retornaríamos para a pousada, enquanto as primeiras estrelas apareciam no céu que escurecia.


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Comentários


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newcont27 Comentou em 09/11/2021

Delícia de história. Mru sonho é comer minha filha. Gostaria de conratos com prssoas que curtem ou tenha curiosidade em incesto. Mru emai pra contato newcont27

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casalbisexpa Comentou em 07/11/2021

delicia demais

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paolabigtits Comentou em 07/11/2021

O seu conto é o primeiro que voto e comento. Muito legal saber que comeu sua filha. Digo isso pois meu esposo já comeu nossa filha também.




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Ficha do conto

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josebezerra

Nome do conto:
Comi minha filha numa deserta praia do Ceará.

Codigo do conto:
189576

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/11/2021

Quant.de Votos:
27

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