Estimulado por filme, pai tira a virgindade da filha
Depois de pegar minha filha na faculdade, fomos ao cinema assistir um filme mexicano que tinha como tema o costume de uma cidade do interior do México, em que, na sexta feira da paixão, com a morte de Deus, o pecado estava liberado, ocasião em que os pais podiam tirar a virgindade de suas filhas. Ao voltarmos para casa, rompendo o silencia do carro, perguntei se havia gostado. Ela disse que sim, que era um tema bem interessante e que algumas amigas tinham tesão em seus pais. Em seguida, perguntou a minha opinião. Um pouco tenso, respondi que a ideia não era de todo má, que tinha amigos que tinham iniciado suas filhas no sexo. Nesse momento ela colocou a mão na minha coxa, assim permanecendo até chegarmos em casa. Não sabia o que fazer, tentava me controlar, querendo que aquilo não estivesse acontecendo, mas não pude evitar uma ereção, o que ela percebeu. Não tocamos mais no assunto, mas nossos olhares e o volume do meu cassete duro revelavam um desejo de que aquela ideia se concretizasse. Ao chegarmos em casa, fui para o meu quarto e ela para o dela. Minha mulher já dormia, tive vontade de fodê-la para passar aquele tesão, mas não tínhamos um bom relacionamento e não transávamos há meses. Fiquei acordado, de pau duro, pensando naquela ideia, no corpo jovem e belo da minha filha, seus seios, sua bunda e sua buceta virgem. Não mais suportando aquele tesão, fui até seu quarto. Ela estava deitada, toda nua. Deitei-me ao seu lado. Ela me esperava. Meu corpo tremia. Ficamos coladinhos em sua cama de solteiro, nossos lábios se tocando, suas pernas entre as minha e meu pau em suas coxas. Ela passava a mão na minha barba, a outra alisava as minhas costas e minha bunda, até que segurou meu cassete. Nesse momento, sussurrou que me queria como pai e como homem, que estava ardendo de desejo que eu tirasse sua virgindade, para eu ser carinhoso e paciente. Ficou deitada de pernas abertas, tirou minhas mãos dos seus seis e colocou na sua vagina. Pus minha cabeça entre suas coxas, a língua da sua buceta, os dentes no seu grelo. Ela gemia e se contorcia. Posicionei-me sobre ela e comecei a introduzir o meu pau devagarinho, fitava seu rosto, observando sua expressão de dor e prazer. Fui enfiando aos poucos, sua vagina estava bastante úmida, o que facilitou no começo. Pedi para que ela não gemesse alto para não acordar a mãe. Meti mais um pouco e encontrei o obstáculo. Ela pediu para parar e tirar o pau, pois estava doendo. Não pude me conter, estava louco de tesão e não queria parar, disse que era assim mesmo. Ela continuou a pedir que tirasse. Nesse momento, coloquei a mão na sua boca, pedi que não gritasse, que era para isso que era me esperara e que logo iria romper aquele cabaço. Continuei socando até entrar todo o cassete. Ela me olhava com olhar de dor, quase chorando, mas sua dor foi se transformando em prazer. Ela começou a morder a minha mão, apertando meu corpo contra o seu. Passei a socar mais forte ainda, sentindo seu líquido jorrar em seu primeiro orgasmo, até que gozei também. Sai de dentro dela. Ficamos nos acariciando e olhando nossos corpos exaustos, eu com minha mão na sua vagina toda melada de nossos líquidos e sangue, e ela acariciando meu pau ainda duro, até que adormeceu. Fiquei por uns instantes contemplando seu corpo e fui para meu quarto.
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