Estava no segundo ano do curso de Direito, quando um colega me convidou para fazer um estágio no escritório de seu pai. Topei de imediato, pois aquele era um advogado bastante conhecido e eu precisava de experiência na área penal. Fiz uma entrevista com o Dr. Maurício (nome fictício) e comecei logo o estágio. Dr. Maurício era um charmoso homem de 50 anos, com barba grisalha, cheiroso e muito bem vestido, com ternos feitos sob medida e que estava sempre junto de seu filho, a quem dizia ter muito orgulho. Como gosto de coroas, aquele homem me deixava com tesão. Imaginava fazendo extra e roçando naquela bunda e chupando aquele pau, que parecia ser de bom tamanho, dado o volume exibido nas suas calças. Meu colega, que sabia ser gay e que também gostava de homes mais velhos, sempre falava de seu pai com uma certa paixão, o que achava normal, tratando-se de pai e filho. Um certo dia, ele me confessou, o que achei estranho, que o Dr. Mauricio lhe tinha dito que me achava um rapaz inteligente e que tinha um corpo bonito, a ver pelas “minhas pernas grossas em minhas justas calças jeans”. Isso me despertou mais ainda a curiosidade e desejo pelo advogado. Um certo dia, ficamos até mais tarde, terminando uma defesa para uma audiência que seria realizada na manhã seguinte. Saímos para comer alguma coisa e retornamos para finalizarmos o trabalho. Quando voltamos para o escritório, nos sentamos em um sofá na recepção e ficamos vendo o noticiário, já passava das 20h. Estávamos, o Dr. Maurício no meio, o filho dele de um lado eu do outro. Nesse momento, senti a mão do advogado nas minhas coxas. Fiquei muito espantado e envergonhado, pois não estávamos sós. Quando vi que ele também alisava as pernas de seu filho e que este acariciava as suas. Neste momento, ele olhou para mim e falou que iriamos relaxar um pouco, em uma “brincadeirinha a três”. Pegou minha mão e colocou sobre seu pau duro. Comecei a alisar o volume da calça. Sem me importar com a presença do meu colega, abri o zíper e coloquei aquela vara para fora. Ele pediu que chupasse. De pronto, caí de boca. Quando olhei para ele, vi que pai e filho se beijavam e falavam putaria um para o outro. Fiquei mais ainda excitado. Meu colega colocou também o pau para fora e seu pai se curvou para chupá-lo. Depois das trocas de carícias, tiramos as roupas, o coroa ficou de pé e nós de joelho, dividindo aquele cassete grande e grosso, chupando e lambendo seu enorme saco. Neste momento, o que fiquei ainda mais louco de tesão, o coroa ficou de quatro e falou para lambermos a sua bunda. Seu filho caiu de língua e eu também, passamos, então a disputar com nossas línguas aquele cuzão gostoso. Ele pediu que seu filho metesse toda no seu cu, o que ele fez de pronto e eu fiquei assistindo aquela cena, meu colega metendo no seu pai, enquanto ente gemia e chupava meu pau. Eu sentia as socadas e o barulho do saco na bunda do coroa, que gritava para o filho socar mais forte. Não demorou muito, meu colega gozou dentro daquele cu. Não satisfeito, o advogado falou que agora era a minha vez, mandou que eu metesse e enchesse mais ainda aquele cu com meu leite, o que fiz sem demora, enquanto meu colega punhetava o pai, até que este gozou e eu enchi ainda mais seu cu de porra.
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