Não tem volta. A puta da minha esposa só comprou microcalcinhas

Quem leu o conto anterior, viu que minha esposa jogou fora as calcinhas grandes depois de uma briga, e me pediu calcinhas novas. Me comprometi a mostrar as calcinhas que comprasse com ela, caso tivesse bastante comentários no conto. Não houveram muitos, mas vou mostrar porque foi surpreendente.
Encontrei ela no shopping e ela estava com a mesma legging transparente. Me olhou e eu não comentei nada para não brigar. Fomos às compras, no meio da tarde. Percebi que ela estava excitada em fazer isso e me incomodei, pois era para ser uma coisa normal.
Mas o mais surpreendente foi que depois de me beijar, ela falou: "Pronto para comprar calcinhas pra tua vadia, meu chifrudo?". Ela só tinha feito isso na cama, nunca assim. Meu estômago revirou e olhei para ela sem saber o que dizer. Ela riu e disse: "Assim mesmo que eu gosto. Venha quietinho comprar as calcinhas pra tua puta. Mas se prepare". Eu apenas peguei na mão dela e fui. Ela rebolava o rabão e percebi que os homens viam a calciinha socada aparecendo na legging.
Entramos na loja e ela disse: "Sente aí que vou escolher as calcinhas, corno". Nisso eu não aguentei e falei: "Não sou corno. Pare com isso". Ela parou e me olhou: "Você criticou minhas calcinhas, agora vai ver o que vou usar e vai gostar". E foi conversar com a atendente.
Quando vi as que ela estava olhando, meu coração gelou. Não tinha uma que fosse sequer média. Todas extremamente pequenas. Ela de vez em quando me olhava com um sorriso nervoso e excitado e eu tinha de esconder meu pau duro.
Ela escolheu várias e deu para a atendente. Veio até mim e falou: "Viu o que eu escolhi? Vai ser só assim agora. Sempre atoladinha no rabo e na buceta. Agora seja um bom marido e vá lá pagar e escolha uma para eu colocar, como prometi (veja no outro conto). Já vai poder ver como os machos vão olhar o meu rabo e você vai comer depois". Me deu um beijo forte, gostoso e eu levantei com uma sacola na frente do corpo para não mostrar o pau duro. Mas aí falei: "Só pago e aceito se você deixar eu tirar umas fotos delas em você depois". Ela me olhou pensativa e achei que ia dizer que não, mas ela disse: "Deixo se você mandar uma para um amigo teu ver perguntando o que ele acha". Eu pensei, e então concordei. Ela riu e falou. Vai lá pagar que quero ver o que teu amigo vai dizer do meu rabo.
Quando ela viu que eu não ia reclamar, me abraçou e falou baixinho no meu ouvido: "Tá de pau duro em ir pagar as calcinhas pra tua esposa putinha, sabendo que os machos vão babar nela, né safado". Eu não conseguia falar nada. Fui até lá e paguei. Ela falou: "Não vai escolher?" A atendente me olhou curiosa. Comecei a tirar da sacola e olhar. Que indecências! Não aguentei e falei: "Nem vão aparecer nesse rabão". Ela riu e falou: "Esse é o obejtivo". A atendente riu e me olhou e me senti realmente corno pagando aquilo. Havia algumas que não apareceriam tanto na legging preta, mas acabei escolhendo uma branquinha com linhas vermelhas. Quando passei a ela, somente riu e disse: "Quer que vejam atolada né safado?" E foi para o provador. Fiquei constrangido como a atendente me olhava. Parecia que ela dizia que eu era corno.
Quando ela saiu vi o sorriso de satisfação. A calcinha estava engolida pelo rabão. Ela agradeceu a atendente e saímos. Ela rebolava e dizia: "Não tem macho que não vai ver tua esposinha rebolando nesse fiozinho. Tá excitado né corninho?" Pedi que não me chamasse assim e ela disse: "É só uma brincadeira para gente chegar em casa e você me comer. Sabe que gosta que eu chame você de chifrudo. Eu já estou melando com tudo isso".
Passei a mão no rabo dela no meio do corredor mesmo. Senti aquela calcinha engolida e carregava as sacolas com o pau duro. Ela procurava os olhares dos machos rebolando mais acentuado que o comum, e isso me fazia sentir ainda mais corno.
Quando chegamos no carro ela caiu de boca e foi me mamando até em casa. Chegamos e fui para cima dela, mas ela me disse: "Primeiro as fotos e você vai escolher uma para mandar, lembra?". Ela colocou um vestidinho e voltou, sem nada por baixo. Começou a pegar as calcinhas e quando foi colocar, me disse. "Fala o que você é meu, senão nem coloco". Eu olhei e sabia que não tinha volta: "Sou chifrudo da puta exibida". Ela riu e falou: "Você é muito chifrudo mesmo".
Ela colocava e puxava para cima e o rabão engolia na hora. Esticava a calcinha (se dá pra chamar assim aquele paninho) para cima até socar totalmente e depois ajeitava e eu tirava fotos, tocando punheta. Sempre ela perguntava: "Gostou dessa corno? Olha como atola chifrudo." Coisas assim.
Quando colocou a última, que ficava enterrada no meio da buceta, veio até mim e me fez começar a chupar a buceta dela com calcinha e tudo. Ela estava escorrendo demais! Aí disse, agora escolhe uma. Vai mandar para quem. Eu falei que ia mandar depois, mas ela me olhou firme e disse: "Agora corno". Aquilo foi uma ordem e eu escolhi um amigo de longe, que raramente vejo. Mandei a foto da calcinha branca que está aí no final do conto, onde ela está puxando a calcinha para atolar. Escrevi: "O que acha desse rabo?"
Quando ela viu que mandei assim, puxou minha cabeça para mamar a xota dela. Falou para ficar com o celular ver se ele ia responder.
Não demorou meu amigo perguntou: "Quem é essa gostosa cara?" Ela disse: "Responda". Eu comecei a escrever que era uma gostosa que eu conhecia mas ela me fez apagar e disse: "Fala que sou eu". Falei que ia pegar mal, tentei argumentar, mas ela me disse. Você combinou, senão vamos parar agora.
Então respondi a ele: "É o rabo da minha esposa". Ela na hora me puxou chupar e gemia rebolando.
Eu sentado e ela em pé, empurrando a buceta na minha cara, rebolando e gemendo. Eu lambia como podia e minha cara logo estava toda melada. Ela gemia e dizia: "Pensa como os machos vão ficar doidos com essa calcinha. Vão querer me comer. Vão me xingar de puta, de vadia. E eu vou rebolar pra eles, seu corno safado. Teu amigo deve estar de pau duro".
Nisso ele responde: "Pare de brincar home". Eu apenas escrevi de volta: "É ela com uma calcinha nova. Tirei agorinha". Ela estava doida de excitação. Eu mal conseguia escrever porque ela me fazia chupar. Ele escreveu: "Porra. Que puta você tem em casa. Fiquei de pau duro aqui pra ela cara".
Quando li isso para ela, pegou o celular da minha mão e ficou lendo e gozou em pé na minha boca e a xana babou toda e eu lambi o que pude, mas escorreu até no meu peito, me chamando de corno e chifrudo dos amigos.
Caiu deitada na cama e eu enfiei o pau na boca dela. Ela me mamou, muito forte, com muita excitação. Não aguentei muito tempo e enchi a boca dela de porra.
Ela então me abraçou e falou: "Viu que tesão meu corno chifrudo? Você gosta, tem vocação pra corno. Só tá faltando ver um pau na minha buceta". Subi nela na hora e comecei a comer e ela ria e gemia falando: "Você é muito corno, gosta que eu mostre como minha buceta vai levar vara. Logo vai me pedir para levar cacete de outro macho". Eu gozei urrando na buceta dela. Ela me deu um beijo e falou: "Agora é so calcinha atolada e você se sentindo corno como gosta e depois me comendo gostoso". Levantou e foi tomar banho.
Fiquei pensando se é apenas fetiche ou ela está me preparando para isso.
Mas uma coisa é certa. As calcinhas nunca mais serão grandes. Só fiozinhos de puta.

Será que é um fetiche dela apenas?

Se tiver bastante comentários coloco fotos das outras calcinhas que compramos também.