Nosso grupo parou de ir ao bar dos dois irmãos. Eu queria continuar indo lá mas, como meus amigos não estavam indo, me sentia pouco à vontade de ir sozinha.
Num sábado de inverno, meus pais tinham ido para a fazenda. Estava me sentindo sozinha e morrendo de vontade de transar. Não tinha ninguém para sair, o que estava me deixando um pouco deprimida. Trouxe da vídeo locadora vários filmes pra tentar me distrair, mas eu só pensava em sexo.
Vendo um filme de romance, com uma cena de sexo leve, comecei a me masturbar. Gozei muito gostoso, mas aquilo não foi o bastante para acalmar minha periquita.
Já passava das 23h e o sono não vinha. Foi aí que eu tomei uma decisão, não iria ficar em casa entediada enquanto o mundo inteiro lá fora curtia a noite. Me vesti para matar com uma mini saia preta, uma blusinha de seda azul, que mal escondia o bico dos meus seios. Completava o look uma jaqueta de couro preto, combinando com as botas, meias 7/8 e uma calcinha fio dental, também de seda, combinando com a blusa.
Pedi um táxi e fui para o bar dos meus amigos. Cheguei lá, já passava de meia noite. Quando o Francisco me viu, veio direto falar comigo. Perguntou pelo pessoal e eu lhe disse que estava sozinha. Vi que ele ficou animado, mesmo sem falar nada. Me acomodou em uma mesa e disse que em instantes me faria companhia.
Já estava me sentindo bem melhor, tinha quase certeza que aquela noite terminaria em sexo.
Mas, qual não foi minha surpresa quando vi o Celso vindo em minha direção. Pela primeira vez desde que frequentava aquele bar, os dois estavam trabalhando juntos. Não contei a nenhum deles que transava com o outro.
Celso se sentou comigo e ali ficou. Disse-me que, se eu pudesse esperar, ele me levaria pra casa. Senti que o Francisco estava nos olhando de longe com um certo descontentamento.
Em um determinado momento Francisco chamou Celso e vi que os dois discutiram de forma discreta.
E agora? Com qual dos dois eu sairia daquele bar? Será que eu seria a causa de uma briga entre irmãos?
As horas foram passando e, já perto da hora do fechamento do bar, Francisco me chamou:
- Oi, Val. Vem comigo, quero conversar contigo.
Ele me levou até o seu escritório e quando entrei, Francisco trancou a porta, me abracou e começou a me beijar com muito tesão. Depois de um tempo naquele amasso delicioso, tirei minha jaqueta e me sentei numa cadeira, abri o zíper de sua calça e botei pra fora aquela rola duríssima. Ato contínuo, comecei um delicioso boquete. Meu parceiro se contorcia de prazer enquanto alisava meus cabelos. Vez em quando, forçava minha cabeça em sua direção, fazendo seu pau invadir minha garganta.
Em seguida, Francisco me levantou me fazendo sentar na mesa, pois era hora dele retribuir a gentileza. Ele se sentou na cadeira de frente pra mim e tirou minha calcinha toda melada. Eu abri minhas pernas, apoiando meus pés nos braços da cadeira, facilitando suas investidas. Sua língua entrava fundo em minha buceta me fazendo gemer como uma gata no cio. Eu estava com tanto tesão que gozei intensamente.
Aproveitando meus estado de torpor, Francisco se levantou e apontou seu mastro e foi empurrando lentamente. Segurei em seu pescoço, enquanto ele me puxava pela bunda. Sua voz ofegante me dirigia palavras elogiosas:
- Gostosa !!! Maravilhosa!!!
Quanto mais rápido ele metia, mais tesão eu sentia. Me deitei na mesa, apoiando meus pés em seus ombros, enquanto o estimulava:
- Vem, goza comigo!!! Goza Safado!!! Eu to Gozaaaaaaaannnnnnndo!!!!
Urrando como um urso, Francisco tirou o pau de minha buceta e começou a gozar, enquanto gritava:
- Toma safada, toma!!!
Aquela porra grossa inundou meus poucos pentelhos e umbigo, sobrando um pouco para minha blusa. Francisco pegou uma toalha e começou e me limpar carinhosamente.
Recompostos, saímos do escritório como se não tivesse acontecido nada. Então ele falou:
- Se importa se o Celso te levar em casa, pois tenho que fazer a contabilidade do bar.
No caminho Celso me fez a velha pergunta:
- Está com pressa de ir pra casa?
Apesar de ser quase quatro da manhã e de estar cansada, respondi que não. Afinal, eu tinha saído de casa pra dar a buceta e era isso que eu ia fazer.
Chegamos no motel e o Celso começou a me agarrar ainda na garagem. Encostado no carro, ele me puxou ao seu encontro num delicioso beijo. suas mãos seguravam minha bunda por baixo da saia, fazendo a a calcinha atolar ainda mais. Peguei-o pela mão e disse:
- Vem!!! Eu quero você la dentro, na cama.
Quando chegamos ao quarto pedi a ele que colocasse uma musica bem sensual. Comecei a dançar e disse-lhe:
- Tire a roupa. Quero você peladinho.
Celso começou a se despir. Quando tirou sua cueca sua rola duríssima parecia ainda maior. Mandei-o se sentar e comecei um strip-tease pra lá de sensual. Tirei a jaqueta, a blusa, depois a saia e finalmente, a calcinha que eu joguei em sua direção. Ele pegou-a e esfregou no rosto e disse:
-Delícia!!!
Apenas de botas e as meias 7/8, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a sugar seu pau como uma bezerrona faminta. Depois de um tempo mamando aquele caralho delicioso, me levantei e, de frente pra ele sentei em sua rola toda babada, entrando fácil. Ofereci meus seios para serem chupados, enquanto rebolava gostoso.
Depois de um tempo, empurrei-o para que ele deitasse. Continuei rebolando num sobe-desce frenético, enquanto cravava minha unhas naquele peito peludo. Com a maior cara de puta, comecei a provoca-lo:
- Vem, safado !!! Enche minha buceta de porra. Vem, putão, goza comigo!!!
Ele me puxou pelas mãos, me fazendo deitar sobre seu corpo. Enquanto nos beijávamos, Celso movimentava sua pélvis por baixo de mim, me fazendo subir pelas paredes.
Seus movimentos cada vez mais rápidos me fizeram gemer e gritar:
- Ai, gostoso. Assim eu vou gozar!!! eu vou gozaaaaaarrrrrr !!! Eu to gozaaaaaaandoooooooo!!!
Ele socava forte em minha buceta enquanto urrava, anunciando seu gozo. Senti um jato quente e abundante dentro de mim.
Gozei tão intensamente que fiquei sem forças, caída por cima daquele macho gostoso.
Depois de alguns minutos, me recompus e fomos pra casa com o dia clareando.
No caminho, perguntei ao Celso o que ele e o irmão haviam discutido. No que ele disse:
- Não discutimos. Apenas chegamos a um acordo. Ele transaria contigo dentro do bar e eu te levaria pra casa.
Fingindo indignação, perguntei:
- E como vocês sabiam que eu daria pros dois?
- Não sabíamos. Mas valeria a pena arriscar.
Apesar de ter curtido muito aquela noite, não voltei mais lá. Eu era muito discreta para ficar estigmatizada como a puta do bar.
Gata maravilhosa. Conto sensacional.
Eu papava-te com toda a discrição
Adorei seu relato...muito excitante e maravilhosamente bem escrito...parabéns!!!