Ladyval - Carnaval de 99

No carnaval de 99, boa parte do nosso grupo resolveu se juntar e ir para um baile num clube em nosso bairro. Prestes a completar 23 anos, eu estava no auge de minha forma física e queria curtir bastante minha vida de solteira.
Coloquei meu bronzeado em dia e me depilei, deixando apenas um pequeno triangulo em cima de minha xoxota inchadinha e rosada.
Me fantasiei de viúva alegre: Espartilho, uma micro saia e um véu de filó, calcinha, luvas e meias 7/8, além de um scarpin 15. Tudo preto.
Alugamos um camarote no mezanino, que nos dava uma visão privilegiada do salão (e das pessoas).

Pouco abaixo de nós, notei que um anjo negro (sunga e tênis brancos e uma pequena auréola) não tirava os olhos de mim. Fiquei ali, sambando e me exibindo, apenas por vaidade, pois não pretendia sair com um cara totalmente desconhecido.
Algum tempo depois, quando resolvi ir ao banheiro, ele me abordou e disse:

- Oi gata, tudo bem? Não lembra de mim?

Meio desconfiada, respondi que não, mas aquele rosto não me era estranho.

- Você é cliente na minha loja de material esportivo.    Ele respondeu.

- Ah, claro. Não tinha te reconhecido.    Respondi.

Obviamente não o reconheceria, pois nunca o tinha visto quase nu, com aquele tórax definidíssimo à mostra.

Ele então emendou, com um sorriso no rosto:

- Vamos beber alguma coisa, Viuvinha?

- Claro, anjo. Respondi na mesma provocação.

Fomos para um canto mais reservado do clube enquanto bebíamos. Ele se encostou numa sacada e, entre amenidades e elogios mútuos, me puxou ao seu encontro e falou em meu ouvido:

- Agora que está viúva, você quer casar comigo?

De um jeito bem safado, respondi:

- Casar? Jamais! Acasalar? Porque não!

Minha provocação foi a deixa pra ele começar a me agarrar. Tentei me desvencilhar, mas seus braços fortes me puxaram de volta. Minha bunda encaixou em sua rola completamente dura, me arrancando suspiros.
Ele então falou em meu ouvido:

- O que houve? Você não quer acasalar?

- Claro que quero. Só não vou fazer isso em público. Respondi, com um sorriso sacana.

- Meu apê é aqui perto, você quer ir comigo?             Ele emendou.

E sem esperar minha resposta, aquele deus de ébano me pegou pela mão e me encaminhou para o estacionamento. Depois de um breve amasso, subimos em sua moto e em menos de cinco minutos já estávamos em seu prédio. Começamos a nos agarrar ainda no elevador.

Quando entramos em seu apartamento, ele me abraçou, me beijando com muito tesão. Aquele macho viril me levantou pela bunda, deixando meus seios que haviam saltado pra fora do espartilho, na direção de sua boca. Agarrei-o pelo pescoço e cruzei minhas pernas em volta de seu corpo.
Naquela mesma posição, meu anjo me levou para o quarto. Quando chegamos lá, ele me soltou e continuamos a nos beijar. Depois de um tempo, fui descendo lentamente até me ajoelhar à sua frente. Arriei a sua sunga e pulou pra fora um belo cacete cor de chocolate. Tinha uns 17 cm, envergado pra cima como um bico de chaleira. Comecei a beijá-lo lentamente, depois fui tentando coloca-lo na boca, mas quase não cabia, de tão grosso que era.
Meu macho se deitou, facilitando minha investida contra o seu sexo duro como pedra. Cada vez que eu engolia sua rola, ele soltava gemidos de prazer enquanto murmurava palavras desconexas:

- Gostosa, boca deliciosa!!!! Chuuuuupa!!!

Depois de uma boa chupada, queria senti-lo tocando minha buceta, então, fiquei de pé por cima dele e tirei apenas a
calcinha. Montei nele e fui subindo lentamente. Esfreguei minha buceta em sua rola, mas não parei por aí. Continuei minha escalada: barriga, peito, até até posicionar minha xaninha ao alcance de sua boca carnuda. Comecei a rebolar em sua língua enquanto o estimulava:

- Chupa, anjo safado. Chupa!!!

Sua língua entrava fundo em minha buceta, me fazendo subir pelas paredes. Suas mãos grandes puxavam minha bunda ao encontro de seu rosto. Minha respiração ofegante e meus gemidos entregavam meu tesão. Comecei a ter espasmos, não conseguia mais controlar meus movimentos:

- Ainnnnn, tô go-gozaaaannnnndoooooooo!!!!!

Foi um gozo tão intenso que fiquei desfalecida, apoiada na cabeceira da cama.
Aproveitando meu estado de torpor, ele veio por trás de mim, segurou-me pela cintura e empurrou lentamente seu mastro em minha buceta. Apesar de estar completamente encharcada, aquele caralho grosso entrou com dificuldade.
Ele bombava lenta e compassadamente. Em seguida, foi aumentando o ritmo enquanto me dizia impropérios:

- Que bunda gostosa, sua vadiazinha safada !!! Vou te fuder a noite toda, putinha!!!

Me recuperei da primeira gozada e comecei a entrar no ritmo. Eu jogava minha bunda pra trás, pedindo mais rola:

- Vem, safado. Mete tudo !!! Mete mais, cachorro!!! Mete!!!

Aquele macho socava com tanta força que eu achei que ele ia gozar. Mas quando menos esperava, como num golpe de jiu-jítsu, ele me deitou de lado e, por tras de mim, voltou a meter. Suas mãos exploravam minha buceta e seios. Seu tórax todo suado colado em minhas costas e sua língua em meu ouvido me levavam ao delírio. Eu já estava prontinha para gozar outra vez, então pedi:

- Vem, me fode!!! Mais rápido, mais rápido!!!

Ele me masturbava com força, no mesmo ritmo de suas pirocadas. Fui me soltando, soltando até que...
... gozei outra vez.

Mas não era o bastante para aquele homem insaciável. Ele me virou de frente e começou a meter de frango assado, segurando meus pés para o alto, facilitando a entrada de sua rola, que parecia querer perfurar o meu útero.

- É rola que você quer, putinha? Então, toma !!!!

E continuava bombando com o vigor de um atleta, mas não gozava. Após alguns minutos, resolvi tomar as rédeas e mandei-o sentar na cama. Sentei em seu colo de frente, envolvendo-o com minha pernas e braços. Minha buceta agasalhou sua rola. Comecei a rebolar lentamente enquanto sussurrava indecências em seu ouvido:

- Vem, Anjo safado. Tá gostando de me foder? Então, fode mais!!!

Sua respiração mais forte entregava sua excitação. Agora, ele estava dominado. Aumentei o ritmo da sentada e o volume da putaria:

- Vem, goza. Goza gostoso na minha buceta!!! Goza, porra!!!

Suas mãos fortes em minha bunda me puxavam ao seu encontro.
Ele começou a se descontrolar e puxar cada vez mais rápido. Quando enfiei minha língua em seu ouvido, ele não resistiu e começou a gritar:

- Ahhh vadia, eu tô gozando!!! Eu tô gozaannnnndoooooooo!!!

O ritmo da foda era tão intenso que eu comecei a ter calafrios e a gritar:

- Ahhhh, caralhoooooo !!!! Delícia !!!

Gozamos juntinhos. Ainda fiquei agarrada aquele corpo másculo por alguns minutos.

Assim que me recuperei, vesti minha calcinha, a única peça que eu havia tirado, ajeitei minha fantasia e pedi a ele que me levasse de volta ao clube.
Ele nao entedeu (acho que ele pensou que eu passaria a noite toda com ele), mas fez o que eu pedi.
Ao chegar, nos despedimos com um beijo no rosto.
Quando voltei ao camarote, minhas amigas me perguntaram onde eu tinha estado na última hora.

- Estava tomando um ar.    Respondi, na maior cara de pau.

Na terça-feira de carnaval, ele voltou a me convidar para ir à sua casa, mas recusei educadamente. Afinal de contas, figurinha repetida não completa álbum.

Detalhe: Não sei o nome dele e ele não sabe o meu.

Foto 1 do Conto erotico: Ladyval - Carnaval de 99


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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 31/08/2022

Te ver de rabinho empinado assim eu perco o juízo

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cota português Comentou em 20/08/2022

Muito bom. E que bela mulher

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fernandokaff Comentou em 19/08/2022

Delicia de foda. O risco de sair com um completo desconhecido aumenta mais o tesao. Voce é maravilhosa!!!!

foto perfil usuario miguelita-

miguelita- Comentou em 07/12/2021

Que Delícia




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Ficha do conto

Foto Perfil ladyval
ladyval

Nome do conto:
Ladyval - Carnaval de 99

Codigo do conto:
191172

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/12/2021

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
1