Na faculdade de Educação Física eu integrava a equipe de futsal. Éramos oito mulheres mais o professor, que fazia as vezes de técnico. Além dos jogos durante as aulas, vez em quando jogávamos contra times de outras faculdades, mas os times femininos não eram muitos. Uma de nossas colegas, a Débora, tinha familiares em Carangola, Minas Gerais e, depois das férias de meio de ano, ela nos disse que uma prima dela jogava futsal em um time da cidade e nos perguntou se nos interessaria marcar um passeio/jogo.
Ficamos todas animadas e falamos com o professor Roberto. Ele não só achou a ideia ótima como requisitou o empréstimo de material esportivo e de uma Van da faculdade. Foi atendido em quase tudo, mas o diretor não pode disponibilizar um motorista, por questões trabalhistas. Nosso professor seria professor, técnico e motorista.
Dia marcado, hotel reservado, saímos sábado à tarde e voltaríamos no domingo após o jogo. Quartos duplos para as mulheres e um para o professor.
A viagem foi bem animada, mas cansativa. Assim que chegamos ao hotel, check-in, banho, jantar e cama. Tentei dormir, mas um misto de tensão pré-jogo, adrenalina da viagem e falta de sexo não me deixavam. Coloquei um robe de seda grená por cima de minha camisola da mesma cor e fui para o saguão do hotel e fiquei vendo tv. Além de mim, havia mais umas quatro ou cinco pessoas. Estava distraída em meus pensamentos quando senti uma mão em meu ombro e uma voz me perguntando:
- Está fazendo o que acordada? Temos jogo amanhã, já pra cama!
Era o professor Roberto. Na subida da escada que levava aos quartos, disse-lhe que estava muito tensa e que não tinha conseguido dormir. Enquanto caminhava, girava o meu pescoço num movimento de alongamento. Então ele disse:
- Precisa relaxar esses músculos, senão não vai conseguir dormir. Uma boa massagem pode te aliviar.
E direcionou suas mãos para os meus ombros. Apesar de não ter visto maldade, aquele convite me encheu de tesão. Roberto era um homem alto com um corpo atlético, apesar de sua idade, uns 45 anos.
Então lhe disse: - Eu adoraria uma massagem, mas aqui no corredor?
Ele perguntou. - Se importa de vir ao meu quarto?
Eu disse: - Claro que não.
Demos mais alguns passos e entramos em seu quarto. Tirei o robe, deixando minhas costas desnudas. Senti que ele engoliu a seco, mas não falou nada. Tirou um frasco com óleo de uma nécessaire, passou em suas mãos e começou a massagear minhas costas. Aquela massagem estava deliciosa, mas eu queria muito mais. Comecei a gemer baixinho e senti que aquilo estava mexendo com ele, mas precisava de um pouco mais de pimenta. Coloquei minhas mãos na cintura empinando a bunda, dizendo baixinho, quase sussurrando:
- Oh, meu ciático está me matando.
Meio reticente, ele desceu suas mãos, continuando a massagem. Depois de alguns segundos, perguntou com uma voz tremula: - É aqui?
Pela sua respiração ofegante eu sabia que ele estava entregue, mas continuei nosso joguinho de sedução e respondi com uma voz sensual:
- Não, mais embaixo.
Ele desceu suas mãos mais um pouco. Eu gemendo, disse: - Mais embaixo.
Deixei a camisola cair, ficando apenas com uma minúscula calcinha grená. Ele continuou massageando, fingindo naturalidade. Peguei em suas mãos e as conduzi de forma a me abraçar por trás. Pressionei meu corpo contra o dele e senti aquele enorme volume em minha bunda e sua respiração ainda mais ofegante.
Fiquei curtindo aquela “massagem” maravilhosa. Suas mãos percorrendo todo meu corpo e sua boca mordiscando meu pescoço e orelha me fazendo subir pelas paredes. Me afastei lentamente e comecei a tirar minha calcinha. Me deitei de bruços na cama empinando minha bunda. Então falei de uma forma bem sensual:
- Vem, continue a massagem.
Ele tirou sua roupa e subiu em mim, sua rola esfregando em minhas coxas, enquanto espalhava óleo em minhas costas. Me massageava movimentando sua pélvis cada vez mais próxima de minha grutinha. Eu curtia aquele momento com uma doce sinfonia de gemidos e sussurros;
- Ai, que delícia!!! Continua!!! Desce mais, professor!!!
Obediente, ele foi descendo lentamente até chegar na minha bunda. Separou minhas nádegas e colocou uma das mãos entre minhas pernas, me masturbando delicadamente. Empinei ainda mais para facilitar a entrada daqueles dedos mágicos na minha xana. Depois de algum tempo, me virei, abri minhas pernas e ordenei:
- Vem, professor. Me chupa!!!
Ele caiu de boca na minha buceta que estava completamente encharcada. O tesão era tanto que mal podia controlar meus movimentos. Meus pés massageando suas costas, minhas mãos grudadas em seus cabelos grisalhos controlando os movimentos daquele macho.
Não consegui mais me controlar. Meus olhos começaram a se revirar, minha respiração acelerada. Contraí meus braços e pernas tentando evitar o inevitável:
- Ai, professor... Delícia... Não para... Tô gozaaaando... Tô gozaaaaaaaaaaaando!!!
Vários espasmos me levaram a um gozo intenso, me deixando completamente sem forças.
Meu massagista sentiu que eu precisava de um tempo para me recuperar e parou de me chupar. Ficou ali, entre minhas pernas, contemplando meu belo corpo.
Depois de recuperada, disse-lhe: - Deite aqui. Vou retribuir sua massagem.
Montei em suas pernas, rosto e mãos próximos daquele membro que pulsava como se um coração fosse. Suas enormes bolas, lembravam um touro reprodutor.
Passei óleo em minhas mãos e comecei a manipular carinhosamente aquele mastro. Em seguida, comecei um delicioso boquete.
Quando ele já estava no limite, perguntei-lhe, com uma voz bem safada: - Você quer comer sua aluninha?
Ele estava tão extasiado que nem conseguiu falar, apenas assentiu com a cabeça. Me posicionei em cima dele, peguei sua rola e comecei a esfregar na portinha da buceta, estimulando meu clitóris. Comecei a descer lentamente. Quando entrou tudo ele começou a gemer de prazer. Cavalguei aquele garanhão por alguns minutos, cravando minhas unhas em seu peito. Depois, me virei de costas, deixando ele apreciar minha linda bunda subindo e descendo em sua rola.
Com uma das mãos eu apertava meus seios, com a outra, me masturbava. O tesão foi aumentando junto com o meu movimento de vai e vem. Quando senti que estava perto de gozar outra vez comecei a gritar:
- Goza na buceta da sua aluninha!!! Goza, professor, vai!!! Goza!!!
Ele começou a urrar se contorcendo embaixo de mim, suas mãos segurando minha cintura com força. Senti um jato quente, anunciando seu gozo. Aquela sensação me fez gozar de novo de uma forma menos intensa que a primeira, mas igualmente prazerosa.
Continuei rebolando lentamente, enquanto suas mãos acariciavam levemente minha bunda. Depois, me levantei deixando que nossos fluidos caíssem em seu peito e barriga.
Sem dizer uma palavra, me vesti e fui para o meu quarto. Tomei um banho e dormi tão profundamente que nem acordei para o café da manhã.
Naquela tarde, nosso time ganhou de 5x1, com três gols meus.
Nunca mais jogamos fora do Rio de Janeiro, nem falamos no ocorrido. Afinal, o que acontece em Minas, fica em Minas.
Deliciosa... toda perfeitinha... me serve todinha
Como adorava explorar a tua mina.
Conto delicioso. Lembro de quando eu tinha 22 anos e tive um caso com um homem mais velho. Além de carinhoso, bom de pica.
Deliciosa, essa bocetinha me dá muuuito tesão!
LadyVal sempre escrevendo as melhores histórias...que delícia!!!
Gol de placa essa aluninha!
muito bom parabéns votado. que gostosa