Como quase todo casal recém casado, transávamos bastante. Com a intimidade que nunca tive com outros homens, comecei a me soltar. Já tínhamos os nossos códigos. Sérgio chegava tarde do trabalho e eu dormia cedo, pois tinha que estar na academia às 6h. Entao, se eu eu estivesse só de calcinha ou nua, ele já sabia que eu queria transar.
Com o passar do tempo, Sérgio começou a perguntar sobre meus casos anteriores. Mas não aparentava ciúmes, e sim curiosidade. Uma vez ele me perguntou:
- Antes de mim, qual foi o cara que te fez gozar mais vezes na mesma noite?
Fiquei meio sem graça com a pergunta, mas ao mesmo tempo excitada. Diante da insistência dele, falei:
- Foi o Celso. Uma vez, tive três orgasmos com ele.
O safado deu uma risadinha sacana. Com ele eu já tinha gozado muito mais vezes que isso.
E ele continuou sua sabatina:
- E qual deles tinha o maior pau?
Desta vez, mais a vontade, respondi na lata:
- O Marquinhos. Era do tamanho do seu, um pouco menos grosso. E era muito bonito, também.
Depois disso, meu marido começou a me agarrar e partimos para uma foda maravilhosa. Durante a transa ele me dizia:
Imagine que você está cavalgando minha rola enquanto o Marquinhos mete no seu cuzinho.
Achei aquilo estranho, mas não dava pra negar que eu estava pegando fogo. Naquela noite, gozei muito e intensamente.
Depois disso, foi impossível não imaginar nos dois trepando com uma terceira pessoa. Procurei esquecer, mas ele não deixava. Na transa seguinte, sempre voltava a tocar no assunto, só trocava o parceiro.
Na véspera do dia dos namorados, Além dos presentes tradicionais (lingerie e flores), Sérgio me levou ao motel. Chegando lá ele me deu mais uma presente. Quando abri a caixa vi que tinham dois brinquedos sexuais. Um plugue anal e um vibrador preto enorme (24x6).
Ele disse que aqueles eram seus sócios na deliciosa tarefa de me dar prazer. Entrei na sacanagem e batizamos os dois. O plugue passou a se chamar Guinho (contração de pluguinho) e o vibrador passou a se chamar Tyson, por motivos óbvios.
Naquela noite fizemos DP, com o Tyson na minha xana e o Sérgio no meu cuzinho.
Sérgio continuava me "dividindo" com outros amantes. Desta vez foi o cara com quem eu transei no carnaval de 99. Mais uma vez, perdi a conta de quantas vezes eu gozei.
Em seguida foi a vez do Guinho entrar em cena, enterrado no meu cu, enquanto o Sérgio socava na minha buceta.
Nossas transas estavam ficando cada vez melhores e mais demoradas.
Naquele final de semana fomos a uma festa na casa de um amigo de infância do Sergio. Ele resolveu fazer uma festa nos moldes dos anos 70. Baile com luz negra, globo de espelhos, música lenta, cuba libre, sacanagem, canapé, etc... E o melhor, sem nenhuma criança.
Para a ocasião, comprei um mini vestido de veludo azul, com um zíper na frente que ia até a cintura. Para combinar, um par de botas pretas. Por baixo, meias 7/8 (odeio meia calça) e uma minúscula calcinha preta, sem soutien. Me depilei, deixando apenas um coração de pentelhos em cima da minha xaninha.
Eu estava me sentindo maravilhosa e, pelos elogios do meu namorido, ele também. Ele tentou me comer antes de sair de casa, mas eu não deixei. Queria deixa-lo fissurado para quando voltássemos da festa nos acabarmos de tanto fuder.
Quando chegamos à festa, senti o olhar de todos em nossa direção. Os homens me olhando com tesão, as mulheres (a maioria mães, 10 anos mais velhas e 10 quilos mais gordas), com inveja. E o Sérgio, que gostava de me exibir, estava se deleitando com a situação.
Sob o efeito da cuba libre, estávamos mais soltos e começamos a dançar de rostinho colado. Sérgio me beijava, enquanto seu pau duríssimo esfregava em minha buceta, que a esta altura já estava toda melada. Depois de algumas músicas, ele me pegou pela mão e disse:
- Vem comigo!
Descemos a escada em direção à garagem. Sérgio me conduziu a uma porta que dava numa lavanderia, com pouquíssima luz. Ele fechou a porta e começou a me beijar apaixonadamente. Em seguida, levantou meu vestido na altura da cintura e abriu o zíper do meu vestido, me deixando com os seios à mostra.
Eu queria protestar, por estarmos num local público, mas o tesão não deixava. Ele me virou de costas, botou o pau pra fora e começou a esfrega-lo na minha bunda. Sua língua em meu ouvido, me fazia subir pelas paredes.
Depois de um tempo, ele me fez debruçar na máquina de lavar, empinando ainda mais a minha bunda. Se agachou, tirou minha calcinha e começou a enfiar a língua no meu cu, enquanto seus dedos estimulavam minha buceta completamente encharcada.
Eu não conseguia mais controlar meus movimentos. A pernas tremiam, a respiração ofegante. Comecei a balbuciar palavras inteligíveis:
- Ai, amor!!! - Ai, amor!!! Eu tô gozaaaaaaaaaaaaaaandoooooooooooo!!!
Aquela sensação de perigo me fez gozar tão intensamente, que tive que me segurar pra não cair.
Meu macho não me deu folga. Se levantou e empurrou sua rola, que entrou fácil na minha buceta. Ele socava com força, enquanto puxava meus cabelos como se fosse uma rédea.
Depois de um tempo, ele me virou de frente e me sentou na máquina de lavar. Se colocou entre minhas pernas e voltou a meter gostoso, enquanto chupava meus seios. Novamente, não me segurei e comecei a gozar agarrada ao seu pescoço.
Ele continuava socando cada vez mais rápido. Lembrei que eu não ia ter como me limpar, caso ele gozasse dentro, então pedi:
- Não goza dentro, amor!!!
Diante do meu pedido, ele me fez agachar e enfiou sua rola em minha boca. metendo fundo em minha garganta, por vezes, dando ansia de vomito. Ele urrava de tesão, sua rola começou a pulsar na minha boca e esguichar um monte de porra. Era tanta que escorria pelo meu rosto.
Tinha um gosto estranho, mas engoli tudo e continuei mamando seu caralho até ficar limpo. Era a primeira vez que alguém gozava em minha boca.
Em seguida, ele me ajudou a levantar e me beijou deliciosamente, provando do seu próprio gosto.
Nos recompusemos, mas Sérgio se recusou a me devolver a calcinha que ele havia colocado no bolso do seu paletó:
- Esse aqui é meu presente do dia dos Namorados. Me disse, cheirando-a.
- Mas eu vou ficar sem calcinha? Perguntei.
- Exatamente. É assim que eu te quero, bem puta. Ele respondeu, com cara de tarado.
Voltamos para a festa e dançamos a noite toda. Perto das três da manhã fomos para casa e transamos de novo. Fomos dormir ao amanhecer.
Acordamos perto do meio dia e transamos mais uma vez. Depois disso, fomos levar uma vidinha bem familiar, almoçando na casa dos meus pais.
Adoro os teus contos, mas gosto muito mais do teu corpo. E a boca é apetitosa
linda, maravilhosa
Que safada!!! Adoro.
Delicia de mulher... e de homem. Queria formar um trisal com voces dois.
Quero esta perto de vcs quando ele decidir dividir vc com outro cara.
Excelente conto, Melhor ainda a foto
VOTADO QUE TEZAO DE CONTO ESSA FOTO E DEMAIS