Lady Val - Enfim, o amor!

Tinha um grupo (do qual eu não participava) que frequentava minha casa. Meus pais, minha irmã e seu marido, minha tia e seu marido e mais dois casais.
       Sempre que passava sentia que o Sérgio (um dos frequentadores) me olhava discretamente. Aquilo me excitava, mas como ele era amigo do meu pai (e casado), eu fingia que não via.
       Sérgio era um homem discretamente bonito, tinha uns 37 anos, pele clara, cabelos castanhos claros, uns 80 quilos e 1,80 cm.
       Eu estava com 24 anos e meu corpo beirava a perfeição. Minha pele clara, contrastando com meus cabelos negros levemente encaracolados, coxas grossas e bunda grande e arrebitada, desenhada por uma discreta marquinha de biquíni fio dental. Meu rosto não era o mais lindo do mundo, mas estava longe de ser feio.
         Certo dia, encontrei o Sergio em um restaurante. Novamente sozinha, pois meus amigos já tinham ido. Me aproximei da mesa para falar com ele.
                - Olá, você não é amigo do meu pai? Sérgio, não é?
                - Sim. Por favor, sente-se.                                    Ele respondeu
                - Você está indo pra casa?                                    Perguntei.
                Ele respondeu.
                - Sim, daqui a pouco. Só estou esperando meu primo voltar do banheiro para irmos.
                Então falei:
                - Você está acompanhado? Não quero atrapalhar.
                - Não se preocupe, posso te deixar em casa.
                Fomos para o carro quando o primo dele voltou. Ele estava tão bêbado que deitou no banco de trás e dormiu.
                Fui na frente, conversando com ele. Não resisti a curiosidade e perguntei:
                - Sua esposa não quis vir contigo?
                Ele respondeu:
                - Não estou mais casado. Nos separamos há uns seis meses.
                - Que pena...                                                             Respondi.
                - Melhor assim. Brigávamos muito.                               Ele respondeu.
                Ele me deixou em casa e não demonstrou muito interesse por mim.
                Algumas semanas depois Sérgio apareceu lá em casa sozinho para um churrasco de domingo. Muito simpático, veio me cumprimentar.
                - Vai me honrar com a sua presença no churrasco? Afinal, você nunca fica.
                - Pode ser.                                              Respondi.
                - Que bom.                                                 Ele respondeu.
                Entre uma cerveja e outra, conversávamos sobre nossos relacionamentos anteriores. Quanto mais o tempo passava (e mais cervejas bebíamos) o papo ficava mais aberto. Sérgio era um cara desprovido de preconceitos e isso me excitava.
                Antes de sair ele me disse:
- Sábado que vem é meu aniversário, você gostaria de sair comigo?
Obviamente, disse que sim.
       Chegado o dia, me preparei para o evento. Depilação, unhas, maquiagem. Eu estava usando um minivestido jeans com um enorme zíper frontal que ia até da cintura, sandálias trançadas de salto alto (brancas) e uma minúscula calcinha azul turquesa.
                Ele me levou a um lindo e discreto restaurante com pista de dança a meia luz, onde tocavam músicas românticas. Um típico restaurante para casais apaixonados. Ele realmente queria me impressionar, pois, assim que chegamos o garçom trouxe um balde de gelo com uma garrafa de espumante.

             Depois de algum tempo conversando e bebendo Sérgio me chamou para dançar. Colada em seu corpo, suas mãos grandes em minhas costas e sua respiração em meu ouvido, me deixaram excitadíssima. Minha boca procurou a dele e começamos a nos beijar. Durante o longo beijo senti que ele estava tão excitado quanto eu. Sem nenhuma vergonha, sussurrei em seu ouvido:
                - Me leva daqui. Quero ficar sozinha contigo.
                Ele não falou nada. Me pegou pela mão, pagou a conta e em alguns minutos já estávamos na suíte presidencial num lindo motel aqui do Rio de Janeiro.
                Assim que entramos, ele colocou uma música lenta e começamos a dançar enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Suas mãos firmes deslizavam por todo meu corpo. Lentamente, fui me virando de costas para ele. Sergio me abraçou por trás e começou a abrir o zíper do meu vestido. Em poucos minutos estávamos dançando quase nus. A última barreira era minha minúscula calcinha e sua cueca branca, que mais parecia uma barraca de camping. Fui descendo minha boca pelo seu pescoço, tórax, umbigo, até me ajoelhar a sua frente. Quando tirei sua última peça de roupa, saltou uma tora grossa de uns 19 cm com uma cabeça roxa e brilhante, meio curvada, apontando para a esquerda. Vagarosamente, comecei a chupar o seu pau duro como aço, uma das mãos ajudava no boquete enquanto a outra segurava o seu saco depilado. Sergio me segurou carinhosamente pelos cabelos e começou a foder minha boca, mas sem meter muito fundo. Acho que ele estava quase gozando e pra que isso não acontecesse, me fez levantar. Nos beijamos com muito tesão, enquanto suas mãos seguravam a minha bunda como se fosse um troféu recém conquistado.
                Em seguida, me virou de costas. Sua língua em minha nuca e ouvido, as mãos apalpando minha xana e seios, sua pica abrindo caminho entre minhas coxas me fazendo delirar. Ele foi descendo, levando junto minha calcinha. Começou a beijar e morder minha bunda, enfiando uma de suas mãos entre minhas pernas, achando minha gruta completamente encharcada.
                Depois, me deitou de costas na cama e começou a chupar minha buceta. Sua língua passeava pelos meus poucos pelos, clitóris, enquanto seus dedos invadiam minha xana. Comecei a gemer e me contorcer como uma louca. Minhas mãos grudadas em seus cabelos puxavam-no ao encontro do meu sexo. Não consegui me segurar e comecei a ter espasmos, gozando intensamente.
                Quando relaxei na cama, meu amante começou a escalar o meu corpo. Umbigo seios até ficarmos cara a cara. Começamos a nos beijar enquanto nossos corpos se moldavam um ao outro.
             Enlacei-o com minhas pernas e braços, puxando ao meu encontro. Quando seu membro me invadiu, soltei um grito de tesão.
             Enquanto nos beijávamos, ele movimentava lentamente sua pélvis me fazendo delirar de prazer. Ele começou a verbalizar todo o seu desejo por mim:

            - Maravilhosa, sempre tive tesão em você.

                - Vem Sergio, me fode gostoso!!! Me faz gozar de novo!!

                - Vou gozar!!! Vou gozaaaarrrrrrrrr...       Eu gritava enquanto me contorcia embaixo do seu corpo másculo.
      

Ele levantou o seu tórax, ficando ajoelhado entre minhas pernas apoiando-as em seus ombros. Continuava metendo gostoso e cada vez mais fundo. Seus dedos encontraram minha xana completamente encharcada. Enquanto metia ele estimulava meu clitóris no ritmo de suas investidas contra o meu útero.

- Vem amor, goza comigo!!! Goza amor!!!             Ele dizia cada vez mais alto.

Sua respiração cada vez mais ofegante e seus gemidos anunciavam e seu gozo. Num último esforço, relaxei meu corpo e comecei a gozar junto com ele.

Antes de acabar de gozar, ele tirou o pau da minha buceta e jorrou seus últimos jatos em cima de mim.
Sergio caiu de lado, me puxando ao seu encontro, me beijando longa e apaixonadamente. Suas mãos percorriam meu corpo, querendo sentir cada centímetro. Depois de alguns minutos, fomos para a piscina continuar a nossa noite de amor.

                   Mas era só o começo.

                  

                                                                                                                              Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Lady Val - Enfim, o amor!


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Comentários


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fernandokaff Comentou em 09/08/2022

Felicia!!!! Voce é muito gostosa. Inveja do Sérgio.




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Ficha do conto

Foto Perfil ladyval
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Nome do conto:
Lady Val - Enfim, o amor!

Codigo do conto:
202669

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/06/2022

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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