Fiquei deitado de lado sentindo todo o vazio e a porra escorrer de dentro de mim, André se sentou no banco ao meu lado por alguns segundos e se levantou, pelado com o pau balançando em direção a geladeira, pegou uma cerveja e continuou suas tarefas, não sei quanto tempo fiquei ali, acho que cerca de meia hora, levantei e ajudei no almoço, já tranquilo com a nudez após ter terminado de almoçar sentado no banco alto que havia em um balcão na área de churrasco meu telefone toca, meu namorando me pergunta se está tudo bem, falo que estava terminando de comer enquanto André também comia do outro lado do balcão, ao perceber que era o seu sobrinho sorriu cinicamente e piscou, eu sorri e pegava alguns pedaços de churrasco, tanto eu quanto meu namorado falávamos besteiras de dia-a-dia quando André começou a tirar os pratos, deu a volta no balcão pra deixar tudo na pia e ao passar por mim passou a mão minha bunda, estava sentado confortavelmente no banco fixo ao chão, olhei pra trás meio “para com isso” escrito no rosto, ele colocou o dedo nos lábios em sinal de silêncio, seu pau já estava meia bomba, me trouxe pra trás o máximo possível deixando minha bunda totalmente fora do banco ficando sentado com a parte de trás das coxas, segurando na minha cintura fez uma leve pressão me fazendo empinar, no lado aposto ao telefone sussurrou no meu ouvido
- É melhor não gemer
Pegou o lubrificante e lubrificou ele com uma mão e meu rabo com a outra massageando meu cu e estimulando o pau que estava terminando de ficar duro, encostou a cabeça daquele pau grosso no meu cu, e afudou o pau em mim, em menos de 5 segundos já estava com ele encostado em mim, me arrancando um gemido mudo, me fazendo apertar os olhos.
- Continua conversando – sussurrou ele novamente no meu ouvido, voltei a prestar atenção na conversa e puxei um assunto aleatório pra prolongar a conversa enquanto André começava o vai e vem, lentamente (que durou pouco tempo), logo ele se esticou, e ligou o som, não alto a ponto de atrapalhar mas o suficiente pra abafar o som das estocadas, e logo que ele começou a estocar empinei ainda mais a bunda, me segurei no balcão com a mão que estava livre tentando me segurar.
- Seu tio está empolgado arrumando as coisas aqui – comentei enquanto meu corpo ia e vinha com as estocadas, meu namorado falava sobre seu dia enquanto meus olhos reviravam e sentia meu cabelo bater no meu rosto, parecia que eu estava em cima de um touro mecânico, entre as frases que falava ao meu namorado, olhava pra trás onde incentivando e movendo os lábios “vai”, “mete”, enquanto André respondia também sem som “puta”, “vagabunda” a situação estava divertida e já durava algum tempo e estava conseguindo até conversar mas meu namorado disse que precisava arrumar algumas coisas e desligou, me certifiquei de que a ligação havia terminado pelo menos umas 3x, não vou arriscar né, mal abaixei o telefone e senti a mão do André invadir meus cabelos e puxar meu pescoço pra trás, dando um tapa forte da minha bunda.
- é uma vagabunda mesmo – disse André enquanto socava violentamente, meu tórax encostado no balcão e minha bunda empinada.
- Mas sei que vc gosta – disse rindo, ele puxou minha cabeça pra trás e me beijou enquanto socava forte areando gemidos, enfiando a língua na minha boca sentia o suor escorrer pelas minhas costas, levando aquela rola grossa sentia meu cérebro dormente, nos beijamos por uns minutos e ao me soltar levei minhas mãos até minha bunda abrindo bem a bunda e me erguendo um pouco do banco, deixando claro que queria mais, ele largou meus cabelos e com as duas mãos na minha cintura fazia o corpo dele se chocar com o meu, tentava segurar as minhas nádegas mais abertas possível pra receber cada centímetro, enquanto gemia e olhava pra ele com cara de dor, ele sério, gemia entre dentes, ele praticamente na ponta dos pés já se concentrava o máximo possível pra não perder o ritmo, senti ele aumentar o ritmo, e ainda segurando as as nádegas, gemendo quase aos berros gritei
- Não goza, Não goza – estava tendo calafrios e sentia meu corpo esquentar, ele continuou socando com força enquanto pedia pra ele não gozar, abrindo minha bunda ao máximo, senti meu corpo tremer, e junto com um grito de “não goza” comecei a gozar sem por a mão, meu corpo tremia, praticamente sacudia de tão forte que gozava, sentia vários jatos sair, já havia gozado sem as mãos mas não nesse intensidade, meu corpo tremia tanto, meu cu se contraia tanto que André não conseguiu segurar e gozou dentro de mim, sempre despejava sua porra fundo, e socando até espumar, até sentir seu corpo cansar, e sair de dentro de mim, ainda segurando a bunda sentia escorrer para fora de mim, de olhos fechados sentia o orgasmo até o fim.