Não restava mais dúvida de que o Mauro não forçava ela a fazer nada, a Regina que é uma devassa, capaz de dar pra qualquer um pra satisfazer sua compulsão por sexo, e não importava mais descobrir os outros contatinhos no wattsapp secreto dela, pois seria mais do mesmo, são apenas mais alguns dentre vários que ja transaram com ela. Fiquei por um tempo imaginando quantos pedreiros, técnicos de TV, entregadores, e outros profissionais devem ter comido minha esposa dentro da minha casa, afinal uma mulher safada e ousada, que sempre usa roupas mínimas em casa, chama atenção de qualquer macho e basta uma faísca para pegar fogo. Enquanto imaginava as cenas me peguei de pau duro, me masturbei e gozei forte.
Não posso mentir pra mim mesmo, conhecer esse lado devasso da Regina me deu tesão e apesar da surpresa de certas revelações, era como se meu subconsciente já esperasse e eu estava tranquilo, apesar de não saber muito bem como lidar com isso de agora em diante. Decidi não comentar com a Regina sobre o que o Mauro me mandou, pra não gerar um confronto de versões e acabar inibindo que ela continuasse se abrindo comigo, afinal os fatos são mais importantes do que as versões sobre quem provocou as situações..
Já era tarde e ela estava demorando pra chegar do trabalho, e quando chegou eu perguntei:
"Demorou amor, algum problema?" Pegando uma mala grande do carro ela respondeu;
"Não amor, eu demorei porque fui buscar minhas coisas no apartamento do Mauro e encerrar essa assunto"
Ajudei a carregar a mala que estava bem pesada enquanto a Regina se dirigiu para o banho. Fiquei curioso e resolvi abrir a mala brevemente e me deparei com várias lingeries sexy, vestidinhos curtos, mini saias, shorts, biquínis, sandálias. bijuterias, acessórios, etc..um guarda roupa completo de vadia.
Após todas essas revelações e minha postura compreensiva, a Regina deve ter se sentido mais confiante de que não seria julgada. Naquela noite ela vestiu um espartilho que trouxe naquela mala, passou um perfume que eu não conhecia, e me esperou na cama com ar de safada como se eu fosse conhecer e comer a "outra Regina". Nosso sexo sempre foi quente, mas ela ficou mais solta, falando mais putarias, expondo toda sua devassidão e eu entrei no clima e passei a fodê-la chamando de minha putinha, de safada, de vadia.
Nos filmes porno, ela que antes só assistia enquanto transávamos, agora passou a comentar as cenas, tipo:
"Olha amor, que pauzão gostoso!"
"Nossa, olha ela cavalgando com a rola grossa no cú, amor!"
Observei que ela passou a me procurar mais para sexo, como se fosse uma compensação das transas que perdeu com o Mauro. Antes transávamos a cada dois ou três dias, e passou a ser praticamente diário e as vezes até duas vezes no dia. Não tinha dúvidas que toda essa "fome" ia acabar se saciando em rolas alheias, era só uma questão de tempo e oportunidade, e a Regina já se demonstrou ousada o suficiente para fazer acontecer. No fundo, com toda sagacidade da Regina, ela estava testando meus limites de corno manso, e a medida que eu tratava as atitudes dela com naturalidade ela foi avançando.
Na quarta feira precisávamos comprar algumas coisas pra casa e fomos ao shopping onde tem um supermercado. Ela colocou um dos vestidos que trouxe na famigerada mala, um modelo de alcinha, azul, bem decotado e colado ao corpo e bem curtinho. A Tanguinha fio dental marcava na bunda empinada e os bicos dos seios sem sutiã marcavam o tecido deliciosamente, que ela cobria com o cabelo.
No supermercado, ela já não cobri os seios com o cabelo e se debruçava sobre o carrinho para colocar os produtos, fazendo o vestido subir ate a beirinha da bunda, os seios quase pulavam fora do vestido, e percebendo as intenções dela comecei a acompanhar mais de longe pra ver ate onde ela era capaz de ir e a reação das pessoas. Algumas mulheres beliscavam os maridos que olhavam pra a Regina, enquanto outros se posicionavam estrategicamente perto dela na tentativa de ver algo mais e uns mias ousados se apertavam entre os carrinho para dar uma encostada nela. Em pouco tempo ja haviam uns 4 caras seguindo ela pelos corredores, tentando disfarçar que faziam compra apenas para observá-la.
Casa vez mais ousada e vendo minha cumplicidade, ela provocava ainda mais, chegava perto dos funcionários que arrumavam prateleiras baixas e se esticava pra pegar algo no alto, deixando os caras loucos enquanto ela olhava pra mim e sorria com cara de safada. Terminamos as comprar no supermercado, colocamos as coisas no carro e entramos no shopping pois ela queria comprar algumas coisas.
Ela me pediu para esperar um pouco e foi em direção ao banheiro. Na volta ela com a mão fechada, segurando algo, colocou no meu bolso e falou;
"Guarda pra mim"
Coloquei a mão no bolso e senti que era a calcinha dela. Ela logo entrou numa loja de calçados e foi em direção a um vendedor homem e Imediatamente percebi a intenção dela. Fiquei observando à certa distancia, vi ela abrindo as pernas quando o vendedor se abaixou para experimentar a sandália e em seguida abaixou o corpo para ajustar a sandália, fazendo os seios quase pularem no rosto do vendedor. Na segunda sandália experimentada o vendedor percebeu o clima e já alisava a panturrilha dela, ameaçava subir ate as coxas e voltava, e da posição que ela estava ela me via pelo reflexo do espelho e sorria.
Ela experimentou varias mas comprou uma sandália e na saída da loja me abraçou, disfarçadamente apertou meu pau e disse no meu ouvido:
"Ficou de pau duro safado! Tá gostando?"
Eu respondi :
"Você é muito safada!" e dei um beijinho nela.
A Vadia estava afim de provocar ainda mais e fomos para a praça de alimentação comer algo antes de voltar pra casa e a exibição continuou, e alguns homens percebiam e se sentavam estrategicamente para ver aquela buceta no pelo.
Fomos embora e no caminho pra casa ela ousou um pouco mais dentro do carro, deixando a buceta e os seios completamente a mostra. Nos semáforos os ambulantes ficavam olhando, outros chamavam de safada e gostosa e alguns motoboys que paravam ao lado chegavam a dar toques no vidro, mas ela apenas sorria e não ousou abrir. Já perto de casa ela pegou no meu pau todo melado e disse:
"Curtiu seu safado! Tá quase explodindo de tesão né?"
Entrei na garagem de casa, descemos do carro e quando abri o porta malas pra pegar as compras ela se debruçou rebolando e não aguentei. Levantei o vestido dela, dei uma chupada naquela buceta toda encharcada e meti com violência e ela correspondeu;
"Vai, fode sua vadia! Mete, mete com força na sua puta!"
O tesão era tamanho que gozei em poucas bombadas. Entramos em casa, tomamos um banho juntos e transamos muito e já exaustos ela disse;
"Tá vendo amor, é como um jogo, essas aventuras são boas pra aumentar nosso tesão!" e completou;
"Faz tempo que você não goza tanto assim, concorda Amor?"
Eu concordei com a cabeça e a Regina, com toda sua esperteza, aproveitou o clima pra demarcar os passo futuros dizendo:
"Amor, confia em mim e deixa eu conduzir experiências novas pra nós e na hora que você não quiser mais paramos, tá bom?"
Eu não podia negar que aquilo tudo me deu um tesão que não sentia a muito tempo e só restou concordar;
"Eu confio em você amor, foram muitas surpresas em poucos dias, mas vou conduzir do seu jeito"
Ela me beijou e dormimos profundamente.
O que será que ela vai aprontar na próxima vez?
Hã... tinha certeza! Mas ok, concorda com ela, viva a cornitude e sejam felizes!
Cada um sabe por onde sente prazer, se tá bom pra vocês, tá tudo certo, boa sorte!
Delícia de esposa safada gostosa devassa
Muito gostosa E safada Regina
Adoro voyeurismo! A sua mulher é uma vadia completa.
Conto excitante,,agora ficou, aberto repetitivo, e com tua,aceitação,e concordância, será um corno rotineiro!!! Depois do baque, de saber que e corno, ou termina ou segue o baile. Votado.
Amigo vc é muito corno mesmo, parabéns pela puta e pelo conto, votadissimo