A Regina é muito branquinha, mas sempre gostou de pegar um pouco de sol e manter uma marquinha suave. Eu não vi ela se arrumar e apenas a encontrei já pronta para ir, com chapéu, óculos de sol e uma saída de praia tipo vestido e uma bolsa de palha.
Chegando na praia, peguei uma cadeira, um guarda sol e uma espreguiçadeira numa barraca e os posicionei na areia. A Regina tirou a saída da praia e vi que ela estava com um fio dental minúsculo e um sutiã de cortininha que ela ajustou bem pequeno garantindo que o sol atingisse uma área maior dos seus seios que são de tamanho médio.
Eu não gosto de pegar sol, fiquei a maior parte do tempo sob o guarda sol, de onde observava os movimentos da Regina. Ela virava de bruços, afastava as pernas sutilmente, dando uma maior visão para os tarados, virava de frente ajeitava a tanga e a curtinha do biquini, exibindo por segundos preciosos a buceta e os peitinhos, maliciosamente calculado como se fosse um descuido inocente, prendendo a atenção dos tarados de plantão.
O calor era grande e resolvi dar um mergulho para refrescar. O mar estava bom e me distrai um pouco mergulhando e quando olhei em direção da Regina um rapaz moreno, alto e forte se aproximou, parecendo reconhecê-la. Ela se levantou e na ponta dos pés passando os braços sobre os ombros dele num abraço leve e dando-lhe dois beijinhos no rosto, enquanto o homem a segurava pela cintura e puxava levemente ao encontro do seu corpo. Eles conversavam com certa alegria, hora se afastaram um pouco, riam, mas mantinham uma das mãos dadas e ele a puxava novamente numa espécie do jogo de sedução, até que ela se virou e ele a abraçou forte por trás e colou o rosto no dela como quem buscava roubar um beijo. A Regina continuava nas pontas dos pés, empinando a bunda como se buscasse se encaixar na pica do rapaz, mas a diferença de altura frustrava as intenções dela. Eles se afastaram novamente e ela aproveitou para sentar na cadeira, enquanto o rapaz se agachou perto dela e continuaram conversando até que o rapaz saiu e eu retornei para a areia.
A Regina se antecipou e logo explicou;
"Aquele rapaz é um professor novo da academia!"
"Muito gotoso, a mulherada da academia fica louca com ele"
Eu aproveitei e perguntei:
"Eu vi a intimidade dele te agarrando, já deu pra ele?"
Ela não se fez de santa e soltou na lata:
"Eu prometi que não vou esconder nada de você, ainda não dei pra ele, mas estou louca pra dar e ele também está doidinho pra me comer!"
Sem muito o que dizer eu perguntei:
"Então era isso que vocês estavam conversando?"
Muito safada ela respondeu com cara de puta pedinte:
"Ele me chamou para fazer uma "caminhada" e está lá no quiosque me esperando"
E completou, chegando ao ponto que ela queria no seu plano de testar meus limites e que provavelmente havia planejado;
"Se quiser você pode observar a distância, pois ele não te conhece e se for cauteloso ele não vai perceber"
Eu não tinha o que dizer, ela daria pra ele de todo jeito se fosse naquele dia seria em outros. Ela se encaminhou em direção ao Quiosque enquanto eu recolhia o guarda sol e as cadeiras e quando a procurei ela já estava nos braços do rapaz; num amasso mais intenso onde as duas mãos já apertavam sem cerimônia a bunda da Regina. A piranha ligou pro meu celular e deixou o aparelho dela em viva voz dentro da bolsa, de forma que eu ouvia um pouco da conversa deles.
"Tô de olha em você desde o primeiro dia na academia, você é muito gostosa"
"Quando vi você ali de biquini fiquei doido" "Que bom que voce veio"
Os dois caminharam em direção a extremidade da praia, onde há uma pedras de mais difícil acesso.
Foi complicado acompanhar sem se arriscar e aproximar muito ao mesmo tempo que cuidava para não perdê-los de vista. Eles avançaram um pouco e pararam numa fenda entre as pedras e eu me posicionei mais acima, por trás deles para observar. O rapaz caiu de boca nos seios da Regina, dedava sua buceta e dizia;
"Que delicia, tá toda molhadinha safada!"
Ela respondeu;
"Você é um gostoso, eu não aguentava mais a vontade de experimentar essa rola"
Percebi que ela me procurava nas pedras para ter certeza que eu assistia seu showzinho. Deixei ela me ver por um segundo e sorridente ela passou a chupar com mais volúpia, batia o pau na cara, e pedia leite:
"Goza na minha boca, adoro leitinho de macho, sabia?"
Não demorou para ele encher a boca dela de leite que sugava tudo fazendo cara de vadia, esticando o esperma com a ponta da língua na cabeça da rola e engolindo todo na sequência. Sem perder tempo, Regina sentou no colo do rapaz, de frente pra ele e iniciou uma cavalgada intensa enquanto o rapaz se deliciava nos seios da vadia. Ella olhava em minha direção, sorria e quicava com mais força, rebolava na pica;
"Mete esse pauzão na minha bucetinha! fode, fode com força, quero sentir você gozar dentro de mim!"
O moreno mordiscava os peitos dela e fodia com mais força;
"Que vadia gostosa, cavalga nessa rola que vou encher você de leite!"
Poucos minutos depois, a diminuição da intensidade sinalizava que o rapaz tinha gozado na buceta da Regina, que logo saiu do colo dele, deu uma mamada breve para limpar o pau do comedor e ajeitou o biquíni para retornarem.
Eles voltaram para o quiosque e pouco depois se despediram e a Regina veio em minha direção, me abraçou e pegou no meu pau dizendo;
"tá explodindo de tesão né safado!"
Antes que eu respondesse ela me deu um beijo de língua ainda com o aroma da rola na boca e disse:
"Ficou quietinho vendo sua mulherzinha feito vadia cavalgando outro homem!"
"A partir de hoje você já pode se considerar um corno manso!"
"Vamos pra casa pra eu dar um trato em você!'''
Em casa já entramos nos despindo e ela veio por cima num 69 e engoliu meu pau enquanto eu começei a chupar a buceta dela que da forma mais puta disse;
"Sentiu o gosto da porra do meu comedor corninho?"
"Ele encheu minha buceta de leite pra você!"
Eu já estava envolvido por tudo aquilo, meu corpo agia por impulso e não pela razão e eu chupava aquela buceta melada com vontade. Depois de chupar a buceta dela toda, penetrei a Regina que percebeu minha submissão e continuou uma espécie de provocação com humilhação;
"Tá sentindo como ele deixou sua mulherzinha arrombada? "
"Essa semana vou dar o cú pra ele na academia"
Eu reagi enfiando o pau de uma vez no cú da vagabunda;
"Quer dá o cú vagabunda!" "Toma rola nesse rabo!"
Ela correspondeu;
"isso! mete forte meu corninho! fode sua puta!"
"assim, forte, forte!"
Eu gozei naquele rabo guloso e a vadia não perdeu a oportunidade de provocar;
"Uhm amor, depois que você virou corninho ficou mais gostoso!"
"Sua pegada tá mais forte, estou adorando você assim"
Essa vadia não tem limites.
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
Que putinha deliciosa que você tem em ct
Que tesão de conto .uma esposa putinha e maravilhoso.
E amigão de agora em diante só vai tomar sopa,e se ela quiser vai deixar de vez enquando vc dar uma metidinha pra não perder o costume,muito bom seu conto, divirta-se com sua puta
Delícia maravilhoso nossa que lindo esposa puta safada sonho de todo corninho !