Minha esposa chegou bêbada e com um shortinho indecente

Postei ontem um conto, mas o que aconteceu nessa madrugada de 07 para 08-12-2021 me fez vir aqui novamente, pois é onde posso ouvir vocês e entender as coisas, pois ainda não dormi.
Minha esposa saiu ontem para ir na casa da mãe dela, umas sete da noite. Estava com uma legging cinza que tem e uma camiseta rosa. Disse que até meia noite voltava pois iam resolver umas coisas. Fiquei em casa, jantei e assisti um filme, esperando ela chegar. Coloquei só uma camiseta e uma cueca, pois estava a fim de foder.
Quando chegou perto da uma comecei a me preocupar. Liguei para ela e o celular estava desligado. Não quis ligar na casa da mãe dela para não incomodar.
Ela chegou já era passado das duas e meia. Quando ouvi a porta abrindo fui para lá e fiquei surpreso com o que vi. Ela cheirava a álcool e estava visivelmente bêbada. Mas isso foi o de menos. Ela estava com a camiseta rosa, mas embaixo a calça leg tinha sido substituída por um shortinho jeans que aparecia a metade da bunda (foto 1). Nunca tinha visto ela vestida para estar na rua tão vagabunda, pois era o que ela parecia no momento. Superou as legging com calcinha atolada que acostumei a ver ela usar (vejam os outros contos).
Não sei como ela dirigiu até em casa, pois estava bem embriagada. Ela veio até mim e me abraçou e disse: "Eu to bêbada". E riu abraçada em mim.
Aquele jeito de puta dela fazia meu coração acelerar. Bêbada e vestida assim o que podia ter acontecido?
Deitei ela na cama e ela ficou com o rabão pra cima, engolindo o shortinho. Dava para ver meia bunda tranquilo e até um pouco da buceta.
Eu perguntei onde ela tava e ela contou que a irmã deu aquele short de presente para ela usar comigo e ela experimentou e resolveu vir com ele, sem calcinha, me fazer uma surpresa.
Ela estava tão bêbada que comecei a fazer fotos dela, coloquei de quatro e ela deixou. Acho que nem sabia direito o que tava fazendo.
Aí perguntei se ela estava na casa da mãe dela e ela disse que saiu de lá meia noite depois de tomar umas cervejas com a irmã. Que tinha saído para vir embora mas o shortinho era tão apertado na buceta que ela resolveu tomar uma num bar antes de vir para casa.
Eu falei: "Você tá maluca? Vestida assim?"
Ela me olhou embriagada e falou: "Sempre tenho colocado alguma coisa de puta e você adora. Sabe que ta quase corno e só fica de pau duro sem reclamar".
Nem consegui falar porque meu pau ficou duro na cueca. Ela percebeu e disse: "Olha aí o pau do corno ficando duro".
Eu perguntei: "Onde você foi e o que fez?" Não sabia se queria ouvir a resposta. Ela sentou na beira da cama e pegou meu pau por cima da cueca e ficou massageando e apertando. Ela disse: "Parei num posto de gasolina na conveniência e tinha uns rapazes e meninas lá. Quando desci do carro vários mexeram comigo". Eu perguntei o que e ela disse (não vou lembrar de tudo, mas tentarei reproduzir o que lembro). "Tem certeza que quer saber? Talvez você me abandone se eu contar." Meu coração acelerou e eu falei que ela tinha de me contar tudo, porque a gente era um casal. Então ela perguntou de novo: "Quer mesmo saber? Não vai me abandonar?" Ela esfregava o pau no rosto e me olhava como uma cadelinha bêbada. Eu falei: "Me conte".
Então ela começou: "Acho que acharam que eu era de programa. Me chamaram de puta, pediram se eu queria mamar um pau, riam e faziam piadas entre eles, e eu passei e entrei pegar uma cerveja. As meninas me chamaram de vadia, biscate e outras coisas. Peguei, voltei e me encostei no carro. Dois rapazes vieram na hora falar comigo. Nem me falaram nada, só perguntaram quanto era o programa para eles dois. Amor, minha buceta melou para aqueles safados, mas falei que era casada e só estava tomando uma cerveja para vir ficar com você. Um deles perguntou se você deixava eu sair assim e falei que era uma surpresa para você. Um deles falou que você ia me comer a noite inteira comigo puta assim. Eu ri e ele disse para dar uma volta para eles verem se você ia gostar. Vi a cara de safados deles amor. Queriam ver meu rabo. Mas eu não traio você. Falei que não ia mostrar e eles insistiram. Um deles me pegou pela mão e falou meio autoritário para mostrar e me puxou e o outro já foi por trás de mim olhar. Amor, me senti dominada pelos moleques e dei dois passos para frente. O que estava atrás falou que eu tava uma verdadeira vadia. Eu melei na hora e eles riram. O que tava segurando a minha mão fez eu rodar e eu não resisti, rodei e rebolei. O rapaz falou que eu tava sem calcinha e não sei porque eu falei que sim. Eles riram e falaram que você tem vocação para corno amor. Eu pensei que estavam certos mas não falei nada. Falei que eu tinha que ir mas um deles falou para ficar mais um pouco que ele ia pegar mais cerveja. O que estava segurando a minha mão me olhou e falou com firmeza para ele ir pegar que eu ia ficar. O moleque me mandava e eu adorava amor. Ele se encostou no carro e me puxou, eu não deixei ele me abraçar e me encostei no carro, mas ele fez eu roçar a mão no pau dele e aí eu soltei a mão e me afastei dele."
Nisso ela já tinha tirado meu pau pra fora e punhetava lentamente. Eu não sabia se brigava com ela ou se pedia para contar o resto. Ela esfregou o pau no rosto com carinho, lambeu na ponta (tirei fotos, mas essas não posso mostrar obviamente) e perguntou se eu queria saber o resto. Eu falei com o coração acelerado que sim. Então ela continuou enquanto cheirava e lambia meu pau:
"O menino voltou com mais cervejas e colocou em cima do carro. Eu peguei uma e abri. Os dois apertavam o pau o tempo inteiro amor, segurando a cerveja com a outra mão. Aí ele falou que não acreditava que eu tava sem calcinha. Falei que não ia mostrar. Ele pediu para abrir o shortinho só em cima para ver que não tinha fio. Falei que eles estavam me tratando como puta e ele falou de um jeito safado. 'Você gosta'. Amor, aquilo ligou a puta em mim e quase que agarro ele. Só não fiz por tua causa. Mas aí falei para eles virem atrás do carro que eu mostraria se eles se comportassem. Eles disseram que sim e abri o shortinho e mostrei. O safado se aproveitou e enfiou a mão por dentro na minha bunda e falou pro outro. 'A vadia tá sem mesmo'. Amor, ele falando assim eu nem consegui pedir para ele tirar a mão e ele cutucou o meu cu com o dedo e eu não resisti e gemi. Eles riram e disseram que sabiam que eu era puta. O outro veio e enfiou a mão na frente e esfregou na minha buceta e eu amoleci e abri as pernas para eles amor. Eles riam e me xingavam e eu pensava em você. Pedia a eles para pararem mas eles não paravam e eu não tinha forças para tirar eles. Aí o que estava atrás enfiou o dedo no meu cu e eu rebolei no dedo dele. O que estava na frente tirou o pau pra fora e levou a minha mão e eu não resisti amor. Agarrei e punhetei ele." Quando ela falou isso eu comecei a esporrar toda a cara dela. Quando eu terminei ela me olhou toda esporrada e falou. "Viu como você é corno amor? Quer saber o resto mesmo?" Eu estava confuso, com ciúmes, mas falei: "Termine, mas continue me masturbando". Ela riu e limpou meu pau com a boca.
Aí me olhou e continuou mexendo no pau mole e contando: "Eu fiquei no meio dos dois e eles começaram a me comer com os dedos. Um enfiava no meu rabo e o outro na buceta. Eu queria sair dali e vir para você, mas não conseguia. Não sei porque mas eu procurei o pau do outro e ele tirou para fora e eu fiquei com um em cada mão, gemendo enquanto eles riam e me chamavam de vadia, puta, piranha, me fodendo com os dedos, e eu só gemia." Meu pau endureceu, ela sorriu e virei ela de quatro na cama e nem tirei o short. Meti para dentro pelo ladinho e tirava fotos daquela piranha.
Ela começou a gemer mas eu comecei a comer devagar e falei para continuar contando.
"Eles me falaram para ir no motel mas falei que era ali somente. Então eles começaram a querer erguer minha blusa e falei que se queriam era como estava senão ia embora. Então eles voltaram a me foder com as mãos e eu me arregacei amor. Eles diziam que você era corno e eu falava que não, mas de repente um deles enfiou dois dedos na minha buceta e disse que você era e eu concordei e disse que eu era uma puta de corno mesmo. Eles só riam e me usavam, enquanto eu batia punheta. Aí eu comecei a gozar nas mãos deles amor. Os fdp riam e me xingavam mandando eu gozar mais. Eu gozei tremendo toda arrganhando as pernas montada nos dedos deles e eles comemoraram. Aí um quis que eu chupasse e eu falei que ia embora. Eles me seguraram e falaram. 'Então toca pra gente gozar vadia'. Aquela ordem amor, eu agarrei os paus deles, me abaixei e acelerei a punheta, com o rosto bem perto, mas não chupei. Eles se contorciam e tentavam fazer eu chupar, mas eu não ia. Esfregaram os paus na minha cara várias vezes tentando fazer eu chupar, mas eu resisti. Quando vi que um ia gozar virei o pau dele pro lado e fiz ele gozar no chão. Mas o outro me ergueu, enfiou o pau no meio das minhas pernas e fez eu apertar até o pau dele gozar e escorrer nas minhas pernas. Tive que me limpar no banheiro do posto. Eles queriam me comer mas entrei no carro e vim embora com eles rindo e me chamando de puta." Eu comia ela com força e ela contava entre gemidos. Nisso ela saiu e tirou o short e sentou em cima de mim.
Começou a foder devagar mas os olhos dela eram um tesão só.
Então ela disse: "Você viu amor que eu não te traí? Não deixei eles me comerem nem chupei. Só bati punheta. Você me perdoa?" A buceta dela subia e descia lentamente mascando meu pau, como só ela sabe fazer. Eu falei: "Mas eles enfiaram os dedos em você e gozou na mão deles". Ela disse: "Sim, mas gozei pensando em você amor, segurando aqueles dois paus. Gemi igual uma cadela mas foi para você." Começou a sentar mais forte e me olhava: "Você é corno amor. Gosta de ser chifrudo. Eu só estou te ajudando porque te amo. Tu mulherzinha não te traiu, só foi um pouco putinha pra aqueles safados. Você me perdoa?" Começou a subir e descer forte e dizia: "Come a tua punheteira, tua mulher é uma punheteira. Vou bater várias punhetas a partir de agora e se quiser ficar comigo vai ser assim. Vai deixar corno? Vai deixar eu aprender a ser punheteira?" Começou a gozar gemendo alto e me melou todo em cima do saco que escorreu até no meu cu e na cama. Caiu deitada em cima de mim e eu não tinha gozado. Então ela encaixou o pau no rabo de costas para mim e falou: "Goza na vadia dos meninos. Tinha um com o dedo socado aí onde tá teu pau, seu chifrudo".
Comecei a esporrar na hora e enchi o cu dela de porra. Ela saiu de cima e a cara ainda estava lambuzada. Deitou do meu lado e dormiu.
Eu estou até agora acordado e escrevendo aqui do lado dela, mas só de escrever já estou pensando em comer o cu dela, enquanto penso se me separo ou continuo com ela.
Acham que foi traição? Ela não deu pra eles. O que pensar?
Se tiver bastante comentários, conto o que ocorreu e coloco mais fotos que tirei.