Fiz ela voltar no posto de gasolina e enfiaram os dedos nela de novo

Depois daquele dia em que os rapazes enfiaram os dedos nela (vejam o conto anterior), não conversamos mais.
Ficou um silêncio desconfortável e nenhum dos dois avançou para abordar o outro. Coloquei tudo na balança e ainda estou em dúvida se me separo ou não.
Falei com um amigo de confiança e ele me disse: "Para você desencanar, leva ela no local e veja se é verdade mesmo ou se ela te zoou".
Fiquei com aquilo na cabeça e sábado início da noite ela veio conversar comigo, porque eu tava estranho, etc.
Perguntei seco: "Você deixou mesmo enfiarem os dedos na tua buceta e no teu cu?"
Ela baixou a cabeça e disse: "Eu tinha bebido. Desculpe. Eles abusaram de mim e eu gozei sim nos dedos deles".
Eu falei: "Pega uma cerveja pra mim e uma pra você". Ela foi buscar e eu tirei a calça e coloquei o celular para gravar, de frente para a cadeira que eu estava.
Quando voltou falei para tirar a legging. Ela tirou e ficou só com uma calcinha rosinha florida e com o casaquinho que estava. A calcinha socada até o talo.
Puxei o pau pelo buraco da cueca e falei: "Venha mamar".
Ela nem pensou. Caiu de joelhos e veio como uma cadela engolir meu pau. Chupou, lambeu, tocou punheta. Eu segurava ela pelos cabelos e fazia engasgar no cacete. Fui aproximando mais a cadeira do celular, olhando a imagem sendo filmada daquele rabão, com ela engolindo meu pau. Então levantei ela e fiz sentar em cima do cacete, empurrando a calcinha de lado. Ela ficou lá gemendo e rebolando em cima do pau até que tirei (sem deixar ela gozar) e fiz abaixar de novo e beber toda a minha porra.
Quando terminei olhei para ela com a cara toda babada e falei: "Vai lá e veste teu calção de puta". Ela me olhou e os olhos ficaram mareados e disse que não. Eu disse em tom firme: "Vai e coloca, caralho!". Ela voltou com aquele calção meia bunda jeans (vejam no conto anterior) e a cara ainda melada.
Já eram quase oito da noite e eu disse. Vamos tomar uma cerveja na conveniência que te atolaram. Ela disse que não, mas eu peguei ela pelos cabelos, dei um tapa na cara e disse: "Você vai sim cadela. Se foi puta para ir levar dedada, agora vai ser puta pra ir de novo".
Tomei um banho e coloquei uma bermuda e um tênis e quando cheguei na sala ela estava sentada de saltinho, aquele calção indecente e uma mini blusa preta. tomando uma cerveja. Uma verdadeira cadela gostosa.
Entramos no carro em silêncio e eu disse: "Diga onde você foi puta". Ela foi me dando a direção e chegamos num posto pequeno com a conveniência realmente com vários jovens, principalmente por ser final de semana. Ela me mostrou onde tinha parado e paramos mais ou menos onde ela tinha estacionado naquele dia, bem no canto do posto.
Eu disse: "Vá lá dentro comprar cerveja pra gente". Ela me olhou e disse: "Tem certeza? Porque vão mexer comigo". Só fiz sinal para ela ir e ela desceu. Eu abri um pouco o vidro e realmente, apesar de ter som (não estava alto) pude ouvir vários caras mexerem com ela. Quando ela estava quase entrando na loja ouvi um cara que estava perto do meu carro falar para os amigos: "Vocês viram o cu daquela puta?" E riram dizendo que era rabuda, etc. Tirei o pau pra fora e comecei a punhetar.
Quando ela estava voltando um cara já parou na frente dela, mas ela passou por ele e continuou até no carro, de cabeça baixa, mas rebolando. Quando chegou e me viu com o pau na mão, parece que relaxou, e então falou: "Mas você é um corno mesmo". Puxei ela e fiz começar a mamar. Ela ficou de quatro e mamando meu pau, com o rabo para cima. Eu enfiava os dedos no cu dela pelo lado do calção e ela gemia. Como o carro é bem insufilmado e o local era meio no canto do posto, meio escuro, ninguém podia ver.
Quando ela percebeu que eu estava quase gozando, parou e falou: "Quer que eu te mostre como eu fiz com os rapazes? Quer ver eu conversando com um macho? Mas não pode brigar depois. Você quem quer." Meu pau estava uma rocha e falei: "Quero ver o que fez aquele dia". Ela riu e disse: "Então fica no carro que vou te mostrar, chifrudinho manso". Ela saiu, foi na conveniência e pegou outra cerveja e veio se encostar na minha porta do motorista. Foi homenageada pelos caras o trajeto todo, pois o rabão estava metade aparecendo. Como meu vidro estava um pouquinho aberto, ouvia tudo fora. Meu coração acelerado e o pau duro. Ela ficou bebendo ali e em pouco tempo um rapaz de uns 25 anos chegou conversar. Falou que ela era linda e que não pôde deixar de ir conversar, aquele chaveco todo. Ela dava abertura e se mostrou fácil para o rapaz que logo se sentiu a vontade para dizer que ela tinha uma bunda deliciosa. Ela virou o rabo para ele e falou: "Acha mesmo?" Ela estava de frente pra mim, com o rabo meio empinado e me olhando sorrindo, sabendo que eu via pelo vidro. Como ela virou, o cara entendeu a deixa e agarrou ela por trás, enfiando a mão direto na buceta dela. Eu gozei na hora quando ela gemeu e vi um dedo dele sumir na buceta dela. Ela se virou e falou para ele: "Vamos do outro lado do carro". Eu passei para o banco do passageiro e ele já estava beijando o pescoço dela e enfiando os dedos na buceta dela. Ela tentava se colocar na melhor posição possível para eu ver ele enfiar os dedos nela. Nisso ele abriu a calça jeans e um pau médio saltou para fora. Ela agarrou e começou a punhetar, com eles meio de lado um para o outro, pertinho da porta. Eu já estava começando outra punheta com aquela safadeza. O cara chamava ela de puta e convidava toda hora pra ir pro motel, mas ela só dizia: "Aproveita aqui da tua puta".
Entao ouvi ela falar: "Enfia o dedo no meu cu". Ela abriu o shortinho e ele enfiou a mão. Ela virou o rabo pra janela do carro e eu podia ver ele fazer o movimento de enfiar e tirar. Como era no cantinho do posto as pessoas até viam que tinha amasso, mas não conseguiam ver o que acontecia por baixo.
Ela rebolava e gemia na mão dele, enquanto ele xingava ela de toda sorte de palavrões. De repente ela pediu: "Fode a buceta junto para eu gozar". O cara enfiou os dedos na frente e atrás e ela gozou gostoso, tremendo. Então ele falou: "Mama meu pau". Ela disse que ali não dava, mas que ia punhetar e era para avisar quando fosse gozar. Quando ele disse que ia gozar, ela abaixou e o pau ficou na frente da cara dela e achei que ia mamar, mas ela falou: "Goza rápido no meu peito". O cara começou a esguichar porra e encheu a blusinha preta dela de porra branca.
Aí ela falou: "Agora vai embora". O cara se ajeitou e pediu o telefone, mas ela só fez sinal para ele ir. Quando ele saiu ela entrou no carro e pude ver a quantia de porra no peito dela. Ela olhou e viu que eu estava de pau duro mas que tinha esporrado nas pernas. Me perguntou com cara de tesão: "Satisfeito corno? Viu como usam a puta da tua mulher?" Eu só liguei o carro e saí. Achei que ela ia me mamar, mas ela ficou passando os dedos na porra do cara e achei que ia lamber, mas só brincou um pouco e depois ficou bebendo a cerveja.
Chegamos em casa e ela tirou a roupa e falou: "Quer o cu da tua puta chifrudo? Ou vai ficar só na punheta? Gozou vendo eu ser usada por aquele rapaz, seu corninho manso". Tirou minha roupa e pegou no meu pau punhetando e falou: "Viu eu punhetar ele assim? Viu ele comer meu cu com os dedos? Você é um corno frouxo. Me levou ser puta dele." Eu virei ela de quatro no sofá e enterrei no cu. Ela gemeu alto e começou a rebolar, masturbando a buceta embaixo. Falava palavrões e me chamava de corno o tempo todo, até que me fez gozar quando disse: "Agora não tem volta. Na próxima vou encher a boca de leite do macho para você ver seu chifrudo."
Enchi o cu dela de leite urrando. Ela tinha um sorriso de vitória.
Fomos tomar banho e ela dormiu, mas eu fiquei acordado mais um pouco ainda, pensando se quero isso mesmo ou se é melhor separar.
O que acham? Devo me separar? Ou me tornar corno dela mesmo? Se comentarem bastante e me aconselharem, conto o que aconteceu no domingo na cozinha e mostro as fotos.