Reforma no apartamento


Meu nome é Marcos, tenho 35 anos, corpo malhado, mas nada de mais, 1,81 m, 75 kg, branco, um pouco peludo. Meu namorado se chama Ivan, 27 anos, magro, um pouco magro, mas forte, quase mesma altura que eu, uns 65 kg, quase sem pelos.
Tudo começou quando nos mudamos para uma kitnet mais próxima ao centro da cidade em que vivemos. Já tínhamos morados alguns meses juntos em outro bairro mais na periferia da cidade, que em si mesma já é perifa, mas era a primeira vez que morávamos longe de todos que conhecíamos.
O lugar era aquela rara combinação de legal e barato. O quarto e a sala eram juntos, separados do espaço que era a cozinha e lavanderia apenas por uma bancada, e havia o banheiro. O bom é que era uma área bem privativa, o ap da frente o dono do imóvel usava como depósito.
Ivan e eu sempre tivemos um bom relacionamento. Eu geralmente sou ativo e ele prefere ser passivo. Uma verdadeira cadela. Com o tempo ele me acostumou mal, sempre que queria ele estava com minha rola na boca ou na bunda, e isso se somava a nós transarmos sem capa, o que fazia dele meu depósito de porra, ao menos três vezes no dia.
Passadas algumas semanas, já com tudo arrumado, resolvemos que era hora de pintar o ap. Ele era todo branco, e o dono não havia repintado após o uso do último inquilino, então tinham várias manchas na parede. A falta de pintura e algumas outras coisas foi algo que barateou o preço no começo, mas o preço de fazer esses serviços acabou ficando um pouco alto quando fizemos as contas.
Nessa época Ivan só fazia faculdade, estava no meio do curso, tinha uma bolsa para algumas atividades, mas não era muita coisa, dava só pra pagar a luz, água e internet, e olhe lá, isso já faz um tempo, rs. Ele também preferia ficar o dia estudando e fumando maconha no ap, o que eu também preferia quando tinha possibilidade.
Acabou que eu me comprometi em fazer horas extras no trabalho para juntarmos dinheiro, e reformarmos o ap, demorou mais uns dois meses, mas, finalmente consegui, e lá estávamos nós conversando com pintores para fechar o serviço.
Acabamos escolhendo um por indicação aleatória de uma antiga conhecida, vimos dois serviços e resolvemos fechar com o cara por whats mesmo. Foi aí que começou.
No dia seguinte João apareceu no ap logo cedo para avaliar o serviço. Era um moreno um pouco mais alto que eu, mais force e com barriguinha. Estava vestindo uma polo, por onde os pelos do peio saiam pela gola, e uma calça jeans rasgada e manchada. Na hora que eu abri a porta e ele entrou pude sentir aquele cheiro maravilhoso de suor de homem.
Ele deu uma olhada no apartamento, apresentei o Ivan para ele, conversamos sobre sermos um casal gay e se isso não seria problema, e fechamos o valor para começar dois dias depois, pois iria pegar a tinta num fornecedor dele, onde encontrava um preço melhor.
Logo que João saiu eu percebi algo estranho em Ivan, e já suspeitava o que era. Quem come uma cadela sabe quando a mesma entra no cio. Eu fiquei com ciúmes, logo veio a minha mente que ia deixar aquele cara ficar três dias em casa com meu namorado, e, mesmo tendo um relacionamento aberto e já tendo feito sexo a três outras vezes com Ivan, tudo tinha ocorrido em situações de festas, de forma bem fluida e sempre eu estando com ele o tempo todo. Já havíamos chupado caras juntos, eu e outro cara já demos rola para ele chupar, mas nunca passou disso.
No primeiro dia de trabalho de João, Ivan estaria na faculdade pela manhã, então não me preocupei muito, apensar de Ivan ter notado que eu estava nervoso e mal-humorado por alguma razão. Chegamos a conversar sobre como João era atraente, mas eu desviei o assunto depois de um tempo.
João chegou, Ivan logo indicou para ele que havia coberto a mobília para que ele pudesse trabalhar melhor, e saímos de casa, deixando o pintor com seu serviço.
De noite, ao retornar, cheguei depois que João havia saído. O cheiro de João impregnava a casa. Perguntei para meu namorado se ele havia visto ele, enquanto conferia o que havia sido feito. Ivan comentou que ele parecia trabalhar bem e rápido, já havia dado a primeira demão no apartamento inteiro. Também disse que era muito falador.
Eu perguntei sobre o que eles haviam conversado, Ivan me disse que sobre quase tudo, que mal tinha conseguido trabalhar em seus estudos durante a tarde, e que o pintor quis saber até de nossa vida, relacionamento, coisa a talz. No final, descobri que o pintor já sabia quase tudo sobre a nossa vida juntos. Estava cansado e me lembro que não transamos aquela noite, o que é raro. Acabei dormindo na nóia de meu namorado ter dado para o cara.
No dia seguinte, era sábado. Eu não trabalhava e Ivan não ia para faculdade.
João chegou logo cedo, já botando a mão na massa. O ajudamos a empurrar alguns móveis, e ele, de fato, trabalhou bem e rápido a manhã inteira, não calando a boca por quase nenhum instante.
Perguntou sobre tudo, não apenas já sabia a quanto tempo eu e Ivan namorávamos, mas também sabia que tínhamos um relacionamento aberto. Em dado momento, o assunto era a transa que já tínhamos tido com outras pessoas.
João estava curioso sobre eu ter botado Ivan para mamar a minha rola e de um amigo meu Gustavo. Isso tinha acontecido uns dois anos antes, nós éramos ficantes, já sabíamos que era algo sério, mas não era nada formalizado.
João perguntou se eu não tinha ciúmes nenhum de ver Ivan com outro cara, e eu expliquei para ele que sim, eu tinha, mas também sentia aquele típico prazer que alguém sente ao ver o outro se satisfazendo.
Nesse momento deu para ver que João ficou sem jeito, com algo na cabeça.
Ivan foi tomar banho para, logo depois, ir buscar uma marmita no bar da esquina para nós três almoçarmos, e, enquanto isso, eu fumava um com o João no sofá coberto por um lençol. João começou a me questionar se era de boas para eu ver meu namorado transando com outro cara, se era de boas para ele, como acontecia, como os caras chegavam nele, ou seja, ele estava deixando o interesse bem nítido, percebendo ou não.
Eu disse pra ele que não, não me importava se um cara transava com meu namorado, ele mesmo poderia comê-lo na minha frente, e eu provavelmente apenas olharia e bateria uma punheta, senão, entraria no meio da foda.
Acredito que João percebeu que estava perguntando na cara dura como e se podia comer meu namorado.
Eu, nessa hora, estava com ciúmes, puto, mas sabia que tanto Ivan quanto João queriam trepar, isso se já não tivessem trepado ontem, então dei mais corda.
- Cara, o Ivan é sossegado também, eu adoro chegar por trás, já com a rola salivada ou com KY e meter, ele nem liga – Comecei a contar, para provocar – A gente combinou, logo no começo, que eu nem precisava acordar ele pra comer, ele disse que prefere acordar sendo comigo, eu só curto. Normalmente ele me faz dois ou três boquetes por dia, adora um cheiro de macho, ele é bem cadelinha mesmo, se eu ou você chegarmos pelados atrás dele no banheiro, ele vai dar, vai gemer alto, ainda é capaz de querer trepar o resto do dia.
Nessa hora eu já estava com os olhos fixos na calça de João, onde sua rola parecia quase estourador o jeans. Ele ficou sem reação, não sabia se estava entendendo o que eu estava falando, eu também já estava bem chapado.
Foi um instante para ele levantar e começar a tirar a roupa. Era, de fato, um cara muito bonito, com bastante pelos, sem se depilar, do jeito que eu e o Ivan gostamos. Era bem definido, mesmo tendo alguma barriga, e, ao tirar a camisa, veio aquele cheiro forte de suor. Ele se virou e foi em direção ao banheiro. Eu logo peguei a camisa do chão e dei uma cheirada, eu adoro cheiro de macho,
Passou alguns instantes que João havia entrado no banheiro e fechado a porta, eu comecei a ouvir alguns gemidos. Meu pau estava duro, eu fui para a cama, abaixei as calças e comecei a bater uma de leve enquanto os gemidos se intensificavam. Estava muito gostoso ficar chapado, ouvir o barulho do chuveiro, do gemido e, depois de algum tempo, da foda.
Depois de uns vinte minutos Ivan e João desligaram o chuveiro e saíram do banheiro pelados. Eu estava chapado e gozado do lado de fora, Ivan já veio com aquela cara de safado e me deu um beijo, logo depois se vestiu e saiu para pegar as marmitas.
João não parou de falar como foi bom foder o meu namorado, que ele mal entrou no boxe, Ivan nem olhou para ver quem era, apenas levantou a perna para que ele colocasse a rola em seu cu, como uma cadela, e depois se virou para o beijar, percebendo que era João, e sem recear com isso. Disse que Ivan tinha um cu apertado, mas macio e fácil de entrar, que eu tinha amaciado bem a carne do novinho, e que era o tipo de cu que ele mais gostava de foder, bem rosado.
Ele perguntou se estava tudo bem comigo, eu disse que sim, ele fez uma cara estranha e eu disse que estava suave, que eu só estava chapado para caralho. Mas que era assim mesmo, qualquer hora que ele quisesse foder o Ivan, era só chegar dessa forma, sem problema nenhum.
Em algum momento antes de Ivan voltar, fui ao banheiro mijar, e reparei que não havia camisinha no lixo, na hora pensei que o cara tinha aproveitado e gozado dentro do meu namorado, como estava chapado e, nessa hora, João também já voltava a chapar forte, sair do banheiro e perguntei na lata sobre o ocorrido, João disse que havia usado camisinha, mas que tinha ficado na bunda de Ivan, não sabia se ele havia dado descarga.
Eu dei risada, sem querer, e ele logo perguntou o que era. Eu disse que o Ivan adorava deixar uma camisinha pendurada no cu e que em várias das primeiras vezes que fodemos foi assim.
Dito e feito. Logo que meu namorado voltou com a comida, separamos os pratos e começamos a almoçar. Eu e João, chapados, continuamos a conversar sobre sexo, e João, já deixando claro que não consegue não dar na cara, perguntou para Ivan o que tinha acontecido com a camisinha.
Ivan, de boas e cadela como sempre, disse que ainda estava nele, João pediu para ver, e Ivan se levantou, abaixou o shorts, e deu para ver a boca da camisinha saindo entre as sua bandas, pela parte de baixo, inclusive pingando um pouco de porra.
Eu já estava entregue, resolvi brincar, me divertir no meio de tanta perversão, e peguei na camisinha que saia do cu do meu namorado. Aproximei o rosto, o cheiro do látex e da porra eram fortes.
João comentou que já estava até de pau duro novamente vendo aquilo, e eu ia puxando lentamente a caba de dentro do cu de Ivan. Ao olhar para o lado, vi que João estava de pé, abrindo o zíper da calça. Nisso, passei dois dedos na camisinha e depois enfiei ela toda no rabo de Ivan. João olhava atônito para o que eu tinha feito, Ivan também.
O cu de Ivan estava agora um pouco molhado com a porra do João que estava em meus dedos. Logo em seguida acenei, indicando que ele podia meter, e fiquei almoçando enquanto meu namorado e o pintor fodiam no sofá.
Foi assim no domingo e na segunda, dia a mais que João teve que ficar para terminar o serviço e que deixei os dois a sós, pois ele e Ivan passaram o resto do sábado e domingo trepando e fumando maconha por todo o ap, enquanto eu assistia e punhetava, ora ou outra recebendo uma mamada de Ivan.
João dormiu conosco aquela noite, me lembro de ter acordado com Ivan gemendo alto emontado nele no meio da madrugada, e de manhã com os dois de conchinha, com o pau de João socado em Ivan.
Domingo, João tinha adquirido tamanho costume em comer meu namorado, que passou o domingo e segunda sem calças o dia todo no ap, mal terminava de passar uma mão numa parede, pausava para o descanso indo em direção ao meu namorado, levantando sua perna, e o penetrando.
Segunda de noite, cheguei do trabalho um pouco mais tarde, e Ivan estava novamente dormindo com a rola de João atolado no rabo. De segunda para terça foi outra madrugada de fodas, eu cheguei a mamar o João uma vez durante a noite. Segundo Ivan, eles tinham passado novamente o dia fodendo.
Foram alguns dias muito bons, foi nesse momento que perdi boa parte das paranoias em deixar Ivan transar com outros caras, na verdade, gosto de ver o João comendo-o até hoje. Não vou me esquecer de que quando João foi embora, as coxas de Ivan estavam com várias camadas de porra de tanto que o pintor gozou nele. Na noite de segunda, quando cheguei em casa e vi Ivan dormindo tranquilo com a pica de João até o talo no cu, me dei um tempo para observar a cena, achei ela excitante, senti algo estranho.
Todos nós três somos sacudos, e lembro que o saco dos dois estava pendurado para baixo, mas o de João estava retraído, pois ele ainda estava com o pau duro, dava para ver a forma da rola entrando, era bem larga. Nenhum de nós três nos depilamos também, algo que sempre curti, e naquele momento entendi o porquê vendo o quão mais bonito era aquele homem com saco e virilha peludas dormindo colado, dentro, do meu namorado, com seu cuzinho cheio de pelinhos castanhos. O cheiro dos dois se misturando também sempre foi algo bom, dormi no sofá nesse dia para deixar os dois mais à vontade.
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Comentários


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cadusalvador Comentou em 25/12/2021

Que tesão de conto 😈🤤

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gayversatil Comentou em 22/12/2021

Que tesão da porra

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mulatocarioca Comentou em 22/12/2021

Tesão de relato

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Comentou em 20/12/2021

essa reforma rendeu muita pintada hein! tesão. votado

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kaikecamargo3 Comentou em 20/12/2021

Nossa, gostei .... quero conhecer você e o pintor ....

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olavandre53 Comentou em 20/12/2021

Que maratona de rolas.

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luksexual Comentou em 20/12/2021

Não sei o que foi mais gostoso: o namorado cadela, o pintor tarado, ou o namorado dono

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rotta10 Comentou em 20/12/2021

Delicia de conto

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rotta10 Comentou em 20/12/2021

Delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Reforma no apartamento

Codigo do conto:
191853

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2021

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33

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