Galera, fiz um twitter, me sigam lá, posto muita putaria: @saschwarzwald Meu nome é Marcos, tenho 35 anos, corpo malhado, mas nada de mais, 1,81 m, 75 kg, branco. O que vou relatar aconteceu há alguns anos. Nessa época eu trabalhava na obra de um galpão. Era um dos meus primeiros trabalhos, tive um pouco de receio, afinal, era um ambiente cheio de homens, e, querendo ou não, sempre tive receio de ser maltratado, sofrer algum preconceito mais escancarado. No final o pessoal era de boas, tinha muita molecada que trabalhava como ajudante, descobri um ambiente cheio de brincadeiras e segundas intenções, acabei tirando a paranoia de não ser bem aceito, e logo estava de boas com o pessoal. Eram três equipes nesse começo de obra, todas chefiadas por homens mais velhos e com três ou quatro moleques como ajudantes. Todo o dia eu organizava material e equipamentos, assim como refeições. Além do medo de sofrer preconceito, eu também tinha medo do trabalho, de não dar conta, fazer muita burrada, coisa e tal, mas isso também logo passou, sempre fui metódico e sem paciência, isso acabou se convertendo em organização e proatividade, eu realmente preferia resolver logo o problema, assim que surgia. Com o tempo essa prática de trabalho acabou me trazendo elogios, e eu, mais relaxado, comecei a ficar mais de boas com meus pensamentos e a perceber o que existia para além do trabalho. Uma das equipes era chefiada por Pedro, um homem de uns 40 anos, loiro, um pouco mais baixo que eu, forte, cheio de pelos no corpo e louco por uma bebedeira. Toda sexta era a mesma coisa, saía da obra e, fosse voltar pra sua cidade ou não, passava horas no bar da rodoviária bebendo até quase cair. O bichinho era bravo na obra, mas chegava a hora do bar e não dava nem pra reconhecer, a fala ficava mansa, era cheio de elogios, coisa e tal. Um belo dia ficamos apenas eu e ele no alojamento. Até então eu nunca tinha ficado sozinho com alguém lá. Como tinha quarto separado e receio de interagir muito com a garotada, até por uma questão de manter a hierarquia, acabava que continuava me isolando, inclusive por que alojamento é um ambiente bem chato, os bagunceiros sempre tomam conta e quem quer sossego que se dane, minha sorte é que eu ficava na edícula, então a bagunça ficava só na casa grande. Assim que saímos da obra, Pedro correu para rodoviária para ver se ainda conseguia passagem para São Paulo. Era sábado, então tinha horário certo e poucas vagas. Eu, como de costume, fui para o alojamento ficar de boas, fumar um, acabei pegando no sono. Algumas horas depois, já de noite, escuto alguém bater na porta da edícula. Era Pedro, já bêbado, me chamando para beber com uma garrafa de catuaba e algumas cervejas na mão. Eu insisti que não queria, mas ele insistiu mais, dizendo que odiava beber sozinho, e que o bar da rodoviária já havia fechado, então queria passar a noite bebendo na garagem. Depois de alguma insistência ele começou a me puxar, e eu, pra não dar na cara que já estava ficando de pau duro com aquele cara bêbado se esfregando em mim, aceitei, pois achei que, daquele ponto, ele não demoraria a pedir arrego e ir dormir. De início nossa conversa foi branda, falamos sobre a obra, sobre os outros peões, como os moleques eram malcomportados e era um saco pro pessoal mais velho ficar no mesmo alojamento que eles, etecétera. Depois de um tempo, Pedro começou a falar sobre sua vida, o lugar de onde tinha vindo, as obras por onde tinha passado, sua família, e o arrependimento de trair sua mulher quase sempre, pois não aguentava ficar tanto tempo longe sem transar. Eu fiquei meio espantado como ele tinha se aberto sobre o assunto, realmente parecia arrependido, mas também estranhei, pois de duas em duas semanas todo peão costumava ter folga pra voltar pra casa, mas, pensei comigo, realmente dependia da localidade da obra, as vezes era só de dois em dois meses mesmo... todavia, não era o caso. Então o assunto mudou para mim, eu desconversei o que pude, falando sobre o término da faculdade, o sonho de fazer mestrado, até dizendo que não achava que trair era lá grande coisa, muitos casais se acertavam com isso mesmo, e, pra mim, se um traia, o outro tinha direito de trair também, e, a partir do ponto que era sabido, pra mim, era praticamente acordado, ou seja, um relacionamento aberto. Pedro então começou a me elogiar, dizendo que eu era um garoto espero, estudado, mente aberta... e foi logo ao ponto, perguntou se eu era gay. Na hora eu fiquei em silêncio, com receio de responder, e ele logo disse que tudo bem eu falar, os outros caras já suspeitavam, e ele não iria contar pra ninguém de qualquer forma. Eu então assumi para ele que sim, era gay, mas não queria saber dessa conversa com todo mundo, até por questões de ordem no trabalho, que tanto havíamos conversado. Ele logo disse que entendia, e que eu não era, nem de longe, o único. Me revelou que, dos quase 20 que estavam na obra, havia dois ou três casais, ou amigos de foda. Todos meio que sabiam o que rolava, e ficava por isso mesmo, quando não agregavam mais um. Eu não fiquei muito surpreso, já tinha reparado em dois pares de amigos que pareciam mais do que amigos, de tão grudados, mas sempre naquele esquema, pareciam se pegar, mas, provavelmente, se denominavam “heteros”. Eu já estava bêbado de catuaba, aliás, penso hoje que não foi atoa que Pedro me levou aquela garrafa, eu já tinha dado vários perdidos dizendo que não curtia cerveja e ele foi certeiro na bebida naquele dia. Nessa hora, já estava com tesão, o papo sobre caras se pegarem na obra não ajudou muito nesse ponto, e eu logo perguntei para ele se ele, nas escapadas, já tinha ficado com caras. Ele disse que sim, que, de vez em quando, acontecia, principalmente quando saía para beber com um amigo, já colocando a mão na minha coxa. Nessa hora eu já não tinha resistência, deixei ele me alisar, estava com um shorts curto e uma regata, não dava pra ver, mas meu pau já estava bem duro. Ele por outro lado, estava de jeans e camisa, e o pau marcava bastante. Pra minha surpresa, ele me beijou, e colocou minha mão sobre o pau dele. Não demorou e eu logo me ajoelhei na frente dele, e comecei a abrir as calças. Quando abaixei a cueca, pulou pra fora uma pica de 18 cm, larga, que bateu forte na barriga. Coloquei de uma vez, tudo que pude, na boca, e ele soltou um gemido bem alto, como quem nem liga. Na hora eu fiquei assustado, mas, logo em seguida, lembrei que estávamos só, e que, no máximo, quem ouviria seriam os vizinhos. Eu não sei se era porque estava bêbado, ou foi como aconteceu, mas aquela fui uma mas melhores picas que já chupei na vida. A noite estava quente, ele ficou naquela cadeira de praia todo largadão enquanto continuava tomando breja, e eu no chão mamando aquela pica cheia de pentelhos loiros e com um saco enorme em que podia revezar. O gosto estava um pouco salgado no começo, eu estava adorando tentar fazer garganta profunda, engolia quase até o final, e encostava a cabeça na coxa dele enquanto ele alisava meu cabelo. Também passei a cabeça várias vezes nos lábios e esfreguei muito aquela rola na cara, até ficar todo babado. Nem sabia mais que horas eram, e senti que ele estava cada vez mais excitado, e iria gozar logo. Eu não queria que ele gozasse, estava com muito tesão e queria dar, mamar, de preferência a noite inteira. Perguntei se ele queria algo mais, ele confirmou já tirando uma camisinha da carteira e colocando na rola. Eu, cheio de vontade, virei e me sentei lentamente. Aquela pica grossa foi entrando e me dando ainda mais tesão, meu pau estava duro como pedra, mas tudo que eu queria era sentar, e ele logo me puxou para me apoiar completamente em seu colo, fazendo entrar tudo. Num primeiro momento eu segurei o gemido de dor, e, logo depois, fui rebolando para encaixar a pica dele melhor no meu cu, até que estivesse tudo dentro. Ele me ofereceu uma cerveja, eu neguei e peguei a garrafa de catuaba, ficamos assim por horas, eu sentado na pica dele, ele sentado na cadeira de praia, ambos bebendo naquela madrugada dentro daquela garagem entreaberta para rua. Era uma cidade do interior, bem pacata, não passava ninguém na rua quase, e, mesmo quando passava, não tinha como nos notar naquele escuro. Na verdade, era até melhor, meu cu piscava e ele sentia, estava bêbado, mas continuava animado. Fiquei horas sentado naquela pica sem gozar, mas com meu pau babando muito. Mais tarde formos para edícula onde ele me comeu a noite toda, até o amanhecer do domingo. Acabou que ele não voltou para casa naquele final de semana.
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