Adolescência nos anos 2000

Hoje em dia a internet é coisa de louco, o que tem de moleque seguro de si em questão de curtição não está escrito. Eu sou de outro época, passei minha adolescência nos anos 2000, lutando pra ver e baixar pornô e jogos por torrente e com um modem da D-link. Saudosa época de MSN, Orkut, PS1, N64 e afins.
        Foi nessa época, quando tinha recém me mudado para meu quarto, finalmente tendo quarto e banheiro só pra mim, junto com pc, que entrei na internet e comecei a criar mais e mais convicção que eu curtia homens.
Eu tinha alguns amigos desse tempo que nunca vou de esquecer ou deixar de lado, um deles é Gustavo. Eu o conheço desde novo, daquele momento em que você começa a crescer, criar pelos, e bater punheta. Passamos muitos dias jogando no PC ou videogames, e muito tempo nos masturbado.
Naturalmente, acontecia compartilharmos vídeos ou vermos juntos e, com o tempo, perdemos a vergonha e começamos a bater um na frente do outro. Eu tinha vergonha de ver pornô gay na frente dele, mas não demorou para falar para ele que curtia homens e mulheres, é claro, a segunda parte era só pra suavizar e continuarmos vendo pornô juntos sem problemas, não tinha a menor dúvida que só curtia caras.
Gustavo, apesar de ser bem legal comigo, também sempre foi muito carente, a minha relação com ele é um pouco paradoxal até hoje. Penso que poderíamos ter desenvolvido um relacionamento amoroso, não fosse a mentalidade dele, que não me atrai quanto a isso em nada. Por outro lado, enquanto homem, sempre fez meu tipo, e quando éramos moleques eu já sacava isso.
Um dia eu e Gustavo estávamos batendo uma no quarto dele. A família tinha saído, mas ainda tínhamos aquele típico medo de adolescente de sermos pegos, então eram todas as portas fechadas até o quarto, e bater na encolha... até o tesão estourar, claro.
Uma das coisas que eu sempre gostei é cheiro de homem, e bem nessa época Gustavo tinha um cheiro insuportável de suor, todos zoavam ele, inclusive eu. Hoje vejo que, já naquela época, morria de tesão nisso, zoava ele, mas se ele esfregasse uma meia, cueca ou camisa fedida na minha cara ficaria de pau duro na hora. Engraçado como as coisas são para adolescentes.
Nesse dia eu estava louco vendo pornô ali do lado dele no pc, dentro daquele quarto escuro, úmido, que fedia a suor, punheta e meia suja. Eu não entendia, era contraintuitivo para mim estar com tanto tesão diante de coisas que eram tão “reprováveis”. Se eu entrasse hoje naquele quarto bagunçado e visse ele batendo uma, sem dúvida arrancaria a minha roupa na hora.
Na época, fiquei encarando a pica dele, ao invés do filme que passava no pc. Foi fácil, estávamos falando de nossas rolas e o filme travava o tempo todo. Ele usou o clássico – Quer pegar? – E eu, não sei por que, disse não.
Fiquei uns 30 segundos arrependido, remoendo, eu realmente queria pegar, mas lembro que por alguma razão não queria dar esse gosto a ele. Então ele solta – Quer sentar? Neguei novamente de primeira, mas logo depois levantei e abaixei as calças. Sentando na rola dele aos poucos.
Tesão é foda, nessa hora não precisou de lubrificante, não precisou de nada. Entrava lentamente, mas eu me sentava pouco a pouco naquela pica, grossa, virada para cima prensada na barriga, sem depilar nada e com um saco enorme.
Eu também não me depilava naquela época, coisa que pratico hoje e na maior parte da minha vida, tenho uma pica boa de 18 cm e um saco grande, mas o Gustavo sempre me deixou louco nesse sentido, além de ter uma pica grande, grossa e deliciosa, tinha esse saco enorme coroado por pelos na virilha, coxas saco e bunda. Era chato, eu meio que detestava ele em alguns momentos, mas conforme crescemos, isso sempre me chamou mais e mais a atenção, especialmente porque começamos a transar eventualmente.
Nesse dia eu lembro que sentei na rola dele e comecei a fazer algo que se tornou nosso costume com o tempo, ficar um bom tempo com aquela rola atolada no cu. Acho que daí que vem minha fixação de, quando foder uma bunda, tentar ver por todos os ângulos. Uma das primeiras bundas que vi bem fodidas e com uma rola dentro foi a minha própria.
Não demorou muito e Gustavo quis meter, depois de um tempo nos mudamos para a cama, era um colchão fino com um edredom que, certamente, tinha sido muito gozado e fedia ao cheiro dele. Eu dei gostoso, montado naquela pica e de frango assado até ele gozar dentro.
Uma coisa ruim na nossa foda é que, apesar de com ele eu fazer pela primeira vez várias coisas que passei a gostar no sexo, ele sempre foi meio enrustido arrependido, terminávamos de transar e ele logo saia e ia limpar a pica, e eu querendo ficar na cama e me sentir um pouco mais objeto dele.
        Apesar dessa prática, desse dia em diante algo mudou na nossa amizade, acho que ele percebeu que eu, de fato, curtia muito um macho. Foi nessa época também que ele teve aquela típica queda adolescente por roqueiros gostosos, dizia que apenas pela música, mas era evidente a cadelagem dele para os caras.
No dia seguinte ele apareceu em casa logo de manhã para me acordar. Eu sempre fui preguiçoso, então procrastinei. Logo em seguida eu o ouço girar a chave na maçaneta, vir em minha direção e perguntar se eu queria chupar. Eu não sabia muito bem o que responder, estava acabando de acordar, e ele era um adolescente que sabia que podia ganhar um boquete fácil.
Logo ele abriu a calça e deixou aquela rola enorme escapar sobre meu rosto, a única parte para fora do edredom. Eu cedi e fiquei mamando-o durante um bom tempo. Ele estava mais seguro, era a primeira vez que brincava com o pinto na minha boca, passava nos dentes, nos lábios e sobre minha face toda.
Ele se sentou encostado na cabeceira, e demorei mais de uma hora naquela manhã para acordar enquanto mamava a rola dele. Foi assim durante um bom tempo, ele me comia, ou nos chupávamos quase todos os dias. Aposto que algumas pessoas perceberam na época.
Depois de um tempo Gustavo arrumou uma namorada, e paramos de transar. Mas não demorou muitos meses para mentalidade de perdedor dele aflorar e a mina cair fora. Não voltamos a transar por um bom tempo, e eu já percebia que ele era muito gostoso, porém muito carente e inseguro de si. Mesmo com os mesmos defeitos em alguma proporção, preferi sempre manter ele como amigo de foda pra quem posso cadelar eventualmente.
Ele é um amigo antigo daqueles que eu sinto que tenho controle, apesar de não desejar manter uma relação amorosa ou ter como parâmetro de homem ideal. Realizei vários dos meus fetiches com ele. Foi o primeiro cara com quem passei vários dias chapando e transando em um ap. Também é sempre foi o primeiro cara com quem fiz a três quando em um relacionamento sério. Já chupei aquele cu, as axilas, pés, coxas, acho que não tem uma parte do corpo dele que eu não tenha passado a boca.
Algumas semanas atrás eu vi uma foto de um ator pornô famoso na internet com os pés de um cara na boca, mandei para ele e perguntei – Quer me fazer sorrir assim hoje? – Passamos a noite fodendo.

Foto 1 do Conto erotico: Adolescência nos anos 2000

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Comentários


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Comentou em 21/12/2021

também aproveitei muito os anos 2000 com essas brotheragens. tinha um carinha na minha rua que eu sempre chupava a pica enorme dele e ele tinha pira em chupar meu cu. além disso tinha um melhor amigo que a gente sempre batia uma juntos e se chupava. eram bons tempos. votado

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ksn57 Comentou em 21/12/2021

Votado - Ricos tempos 90/2000, eramos mais novos curtiamos melhor a vida, hoje é traumatizante tudo !

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spider1983rn Comentou em 21/12/2021

Tenho saudades dessa época dos 2000. galera era mais unida mesmo! Bons tempos! Onde reuniões ou passar uma tarde jogando videogame ou algo mais nas iniciações e broderagem eram mais fortes.Que delicia de conto! Votado!

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putadenegao Comentou em 21/12/2021

Pela forma que vc conta o conto, sua adolescência foi nos anos 2000, portanto sou um pouco mais velho, pois a minha adolescência foi nos anos 90, sendo os anos 2000 passados na faculdade. E tenho que confessar como sinto saudades deste tempo, pois a molequecada metia por prazer ao contrário de hoje em que a maioria se tornou mercenários, metem por prazer e querem arrancar uma grana para sustentar vícios, o que ficou chato. Eramos felizes e não sabíamos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adolescência nos anos 2000

Codigo do conto:
191898

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/12/2021

Quant.de Votos:
18

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