Depois que ela perguntou se eu ia deixar o cu e a buceta pros machos (vejam o final do conto anterior), voltou a colocar só calcinhas atoladas (vejam as fotos dos outros contos). Então repensei a situação e, na verdade, já estava sentindo falta do cuzinho.
Então ela chegou de calça jeans e uma blusinha de oncinha, que os peitões saltavam. Tinha posicionado o celular estrategicamente para filmar. Ela me viu pelado no quarto e disse: "Já sei, vai encher minha boca de porra. Tua sorte que amo leite". Quando ela quis tirar a calça não deixei e ela ficou só com o rabão de fora. Puxei a blusinha para cima e a puta tava sem sutiã. Falei: "Cadê o sutiã?" E ela respondeu: "Desde quando puta precisa disso? Sem é melhor pros machos mamarem os peitos". Eu perguntei com o coração acelerado: "Alguém mamou?" Ela disse: "Não sei. Chupa eles e se tiver gosto de baba pode ser que sim". Meu pau endureceu na hora e quando ela viu deu risada e falou: "Queria me dominar mas não resiste a ser meu corno né?"
Empurrei ela de joelhos e ela começou a mamar sorrindo (foto 1). Eu empurrava o pau na garganta e ela lacrimejava e afogava, mas voltava a rir. Então disse: "Acho que vou arrumar um pau bem grosso pro meu cu já que você não come. Trazer ele largo pra você". Ela estava mudando o jogo e começando a dominar de novo! Como eu só gemia e socava o pau na boca dela, ela ria achando que eu estava consentindo.
Então falou: "Viu como é corno? Falei que vou dar o cu e você só gemeu na minha boca seu chifrudo. Acha um amigo pauzudo pra comer meu cu? Ou quer que eu chame aquele que me comeu com os dedos com você vendo?" Virei ela de joelhos no chão mesmo e enterrei no cu (foto 2). Ela gemeu e falou: "Ai! Que saudade do pau do meu corno!" Fiquei socando forte chamando ela de puta, vadia, batendo na bunda, e ela me chamava de gostoso, comedor de cu, corno, chifrudo. Tirei do cu e enfiei na buceta e ela falou: "Isso. Deixa eu gozar na buceta pra depois você gozar no meu cu que ele tá com saudade da tua porra". Comia ela com força, e ela falava palavrões e rebolava, até que gozou tremendo as pernas, enquanto eu não parava de meter. Quando percebi que ela relaxou soquei direto no cu e ela só gemeu e se jogou para frente e eu enterrei por cima e ela falava: "Isso. Puta como eu tem que ter o cu cheio de porra. Me dá leite, me dá leite!" Gozei no fundo do rabão dela quase gritando. Fui tomar banho e quando ela veio pelada se juntar a mim falou: "Assim que eu gosto, meu macho tem que acabar com meu cu sempre." E me beijou.
Na manhã seguinte, acordei e ela estava começando a se vestir. Quando vi a calcinha que ela ia sair, achei uma indecência (foto 3). Era uma lingerie preta que usou com calça legging e quase me matou do coração. Ela estava com uma blusa e com aquela calcinha. Eu falei: "Vai sair com isso?" Ela olhou a bunda no espelho e falou: "Acha que tenho que colocar uma menor? Será que deixa os machos de pau duro mais rápido?" Eu levantei e na hora arrumei a cadeira com o celular filmando. Ela viu e entendeu o que ia acontecer e perguntou: "Tá gravando?". Eu fiz que sim com a cabeça enquanto deitava e colocava o pau pra fora da cueca. Ela olhou no celular e viu que estava direcionado pro meu pau e falou: "Olha como fica um pau de corno logo de manhã quando a mulher fala que vai rebolar o rabo pra outros machos". Veio até na cama e sentou em cima do meu pau. Deu um gemido manhoso e começou a subir e descer no cacete. Perguntou: "Quer que eu troque de calcinha ou que atole mais essa pra ir trabalhar?" Eu falei que não tinha mais como atolar e ela puxou a calcinha pra cima, sem sair do meu pau (foto 3). Olhou pra mim e disse: "Não sou puta mesmo? Escolhi uma calcinha pra rebolar o cu para os machos ficarem de pau duro e estou até contando pro meu corno o que vou fazer e ele só sabe me comer, né chifrudinho? Vai deixar eu ir trabalhar assim corno?"
Não sei porque mas fiz que sim com a cabeça. Ela riu e disse: "Você é corno manso até de manhã. Não é a toa que tô cada dia me sentindo mais vadia. Mulher de corno só pode virar puta". Eu puxava ela pra mim e comecei a foder forte. Ela gemia e rebolava e contraía a bunda no meu pau, apertando os peitos que eu tinha levantado a blusa. Ela gemia e rebolava forte em cima do pau com cara de tesão (foto 4). Enterrava o pau na buceta e subia até quase tirar para depois sentar até no talo de novo. Uma baita potranca cavalgando.
Ficamos ali falando palavrões e fodendo até que ela falou: "Vou sair cheia da tua porra. Não vou me lavar. Vou trabalhar toda esporrada". Eu nem sei porque, mas falei: "Macho é igual cachorro. Se sentir que você tá no cio e cheirar voce esporrada, vai querer esporrar também". Ela enlouqueceu em cima do meu pau. Colocou as mãos nos meus joelhos e jogava o quadril para frente e para trás, me olhando tesuda. Perguntou: "Você acha mesmo?" Eu disse: "Do jeito que essa calcinha tá, se colocar uma saia qualquer macho vai erguer e socar no teu cu nos cantos da rua mesmo, igual os cachorros fazem". Ela começou a gozar quase que imediatamente. Um gozo longo, alto, gemendo e apertando meu pau com a buceta até escorrer toda no meu saco.
Como eu não tinha gozado, ela disse: "Parece que alguém quer me dar leite no cu para sair na rua". Tirou da buceta e direcionou para o cu (foto 5). O pau entrou fácil de tão melado que estava com o gozo dela. Ela me olhava e dizia: "Você ama meu cu né? Sinto como teu pau incha quando entra nele. Hoje vou rebolar, mas com a porra do meu macho. Quem sabe não deixo um macho lamber meu cu em pé, como você falou?" Não aguentei e comecei a esguichar porra que não acabava mais. Ela ficou ali de olhos fechados sentindo minha porra dentro dela.
Quando saiu de mim escorria e ela limpou das pernas mas não limpou o rabo. Colocou uma saia preta rodada que vai até os joelhos, mas como a bunda é grande, quando anda quase aparece a bunda, pois fica bem levantada. Terminou de se arrumar e me disse: "Vou tomar café em alguma padaria, não em casa. Quero rebolar para muitos machos hoje. Você deixa meu corninho?"
Eu fiz que sim com a cabeça e ela riu e quando estava saindo, me olhou e falou: "Vai que eu levo uma chupada no cu?".
Eu passei a mão no pau e ela riu e foi.
Fiquei em dúvida se estou sendo corno com isso ou apenas brincando. Mas quando ela voltou a tarde, foi incrível.
É meu último conto, pois o pessoal lê mas não comenta, e o que motiva a contar é a interação com as pessoas. Então acho que não está mais interessante. Mas queria partilhar com vocês esse momento ainda. Abraço!