O inicio - Continuação, aprendi a lei da selva....ou é predador ou presa...
Continuando..... A Sandra me deu um beijo delicioso, ela sabia beijar muito bem, depois ela me olhou com um sorriso lindo e disse. - Então, tem alguma coisa pra me falar? Eu - Quer namorar comigo? Ela - Claroooo. Sorriu novamente e partimos para outro longo e demorado beijo. Uma semana depois começaram as férias escolares e eu poderia ver a Sandra todos os dias, durante uma semana eu saia do serviço, ia pra casa me arrumar e voltava correndo pra Sandra, ficávamos em frente à casa dela que tinha uma árvore enorme a calçada e nós ficávamos atrás dessa árvore, eu comecei a gostar dela, ela era bem safadinha enquanto nos beijávamos ela se esfregava toda em mim eu ficava de pau duro só de chegar perto dela e ela sempre esfregava a bucetinha no meu pau, ficava forçando ela contra ele, e depois dessa pegação gostosa eu ia pra casa me acabar na punheta. Porém na semana seguinte quando eu estava saindo pra ver a Sandra ela já estava lá na esquina da minha rua, ela tinha descoberto onde eu morava (minha inocência era cruel comigo mesmo, em uma semana eu não tinha dito pra ela onde eu morava), com isso nós ficamos na garagem da minha casa, o muro era alto e nimguem da rua nos veria, a pegação foi ficando mais quente, um dia ela chegou lá com uma blusinha do tipo tomara que caia mas daquelas largas que se usava na época, ela chegou a baixar a blusa expondo os peitos, mas eu na minha inocência/ignorância nem sequer tirei eles do sutiã , beijei por cima onde dava pra pegar e ela soltava uns gemidinhos e suspiros mas eu não passava disso, depois eu levava ela pra casa e voltava pra me acabar na punheta. Depois de umas duas semanas nisso ela me disse que o pai dela começou a pegar no pé dela, e era pra ela chegar em casa todo dia as 22, nós costumávamos ficar até 23...meia noite...e a partir desse dia ela sempre ficava de olho na hora, a gente se pegava gostoso até as 22 e eu levava ela pra casa, chegava lá ela se despedia com um beijo bem gostoso e ficava no portão olhando eu ir embora. Mais uma semana depois um dia quando eu estava saindo do serviço um amigo meu que também morava ali na rua me chamou e me disse. - Preciso te contar uma coisa chata. Eu - Fala. Ele - Tua mina tá te chifrando todo dia, sempre que tu deixa ela aqui da um tempinho chega um maluco aí e come ela ali atrás da árvore mesmo, eu já vi é sério. Meu chão sumiu, fiquei sem reação não sabia o que falar...o que pensar...e ele continuou. - Pra tu não achar que é mentira vamos fazer um esquema, hoje quando tu deixar ela aqui tu não vai embora, vira na rua ali e espera lá na outra esquina, quando o maluco chegar ali eu vou lá te dar um toque aí tu vem ver. Ela morava numa rua que ainda era de terra, pouquíssima iluminação e aquela região toda era praticamente deserta de noite era muito raro ver alguém na rua, eu concordei com a ideia e colocamos em prática. As 22 deixei a Sandra na casa dela, me despedi com aquele beijo gostoso e fui embora, virei na esquina e parei na esquina seguinte conforme combinamos, uns 20 minutos depois meu amigo aparece na esquina acenando, lá fui eu, virei a esquina e não dava pra ver nada só a árvore, meu amigo disse. - Vai chegando de mansinho e dá a volta na árvore que os dois estão lá. Nesse momento comecei a achar que era uma pegadinha, uma zueira dele só, mas segui o combinado, fui pelo canto oposto da rua e após passar da árvore fui atravessando a rua, quando cheguei mais perto pude ver, a Sandra estava encostada na árvore com o shortinho abaixando, os peitos expostos e um cara moreno no meio dela empurrando a rola enquanto apertava um dos peitos com uma das mãos e chupava o outro, ela gemia baixinho e gostoso, minha primeira reação foi travar, não conseguia fazer nada apenas ficava olhando aquele cara metendo a rola na minha namorada, e o pior de tudo eu estava a uns 3 metros deles e nem sequer me perceberam era só olhar pro lado, até que depois de alguns minutos assim eu consegui falar. - Que porra é essa? O cara olhou pra mim ainda com o pau dentro dela e me disse. - Que foi mané. Sandra - Putz, fudeu, ele é o meu namorado. Ela ficou me olhando com uma cara de tristeza e ele com cara de deboche, tirou o pau de dentro ainda duro ele nem sequer se abalou com a situação, um pau de uns 17 - 18 cm grosso, aí eu falei. - Por isso que tu quer vir embora cedo agora né? Pra dar pra ele. Vagabunda. Ela me cortou. - Vagabunda não vai se fuder, eu não tenho culpa que tu não gosta de buceta, eu te ofereço ela tu só fica se esfregando e não come, eu gosto de rola porra preciso de rola e tu não me dá então arrumei alguém pra me comer, eu gosto de você mas tu ou é lerdo demais ou não gosta de buceta e quer saber? Vai se fuder acabou o namoro. Olhou pro cara e disse. - Vem me comer gostoso já que esse frouxo não come. E o cara tirou de novo o pau da bermuda e meteu a rola nela de novo, ficaram ali fudendo como se eu não tivesse ali, e eu fiquei travado de novo, olhando eles transarem, o cara metendo gostoso nela e ela delirando até que ele fala baixinho pra ela. - Vou gozar. Ela - Goza amor, goza gostoso na minha bucetinha vai. E ele goza, os dois se arrumam, ela olha pra mim e diz. - Adeus. Dá um beijo gostoso no cara e entra na casa dela, eu saí dali desolado sem acreditar naquilo tudo, virei na esquina andei duas ruas e de repente escuto. - Blz? Preciso trocar uma ideia contigo. Era o cara que tava comendo a Sandra. Eu não falei nada mas ele encostou do meu lado, ambos estávamos de bicicleta, ele começou a falar. - Pô cara foi mal aí, mas tu precisa aprender e tratar mulher como ela gosta, chega aí que vou te dar uns toques encosta ali. Ele apontou para um prédio que tinha na rua, era uma empresa e na frente tinha aquele estacionamento aberto mas com a escuridão da rua não dava pra ver nada ali, eu na minha inocência fui sem imaginar nada de errado, descemos das bicicletas e ele me chamou bem no canto mais escuro, disse. - Cara quando tu tiver trocando ideia com a minha ela do teu lado já vai mostrando logo o que tu quer, chega e mete a mão no rabo dela. Ele falou isso e encheu a mão na minha bunda, apertou ela e me olhou sorrindo. Na hora eu tomei um susto e olhei pra ele sem graça, e ele continuou. - Dá essa apertada que ela já vai ficar molhadinha, aí tu já complementa com aquela escorregada do dedo bem no reguinho dela sabe? Passou o dedo no meu rego até chegar no cuzinho e deu uma cutucada com o dedo, na hora eu acabei abrindo um pouco as pernas e empinado a bunda, mas por instinto foi sem pensar, ele continuou com o dedo no meu cuzinho cutucando ele e disse. - Aí quando ela te olhar com essa cara de puta que tu tá fazendo tu pega a mão dela e coloca no teu pau. Pegou minha mão e levou até o pau dele que já estava duro como uma barra de ferro, sem pensar eu apertei o pau dele, ele continuava com a mão no meu rabo, eu ficava pensando " que porra eu tô fazendo?", mas eu não tinha reação continuava ali deixando tudo rolar, de repente ele tira o pau da bermuda e fala. - Eu sabia, tu gosta é de rola né viado, chupa meu pau. Pegou no meu pescoço e puxou minha cabeça em direção ao pau dele, eu já tinha brincado com os meninos na infância então já tinha chupado pau e levado ferro...rss...mas nenhum pau grande então eu era praticamente virgem, chupei o pau dele, fiquei mamando aquela rola gostosa e ele falava. - E aí tá gostando de mamar a minha rola com o gosto da buceta da tua namoradinha viadinho do caralho? Eu só fiz...uhum...e continuei chupando, eu nunca tinha chupado uma buceta mas sabia que aquele gosto não era de pau...kkkk....depois ele me puxou pra cima e me empurrou devagar pra parede, se encostou atrás de mim e disse bem no meu ouvido. - Agora eu vou comer teu cu. Desceu minha bermuda com cueca junto, se agachou atrás de mim e meteu a língua no meu cuzinho, chupou ele gostoso, que delícia eu me arreganhei todo pra ele, estava adorando sentir aquela língua quente e áspera no meu rabo, levantei uma das pernas tirando a bermuda, nem lembrei que estava no estacionamento, que poderia passar alguém na rua e ver, eu simplesmente me desconectei do mundo, abri bem as pernas e empinei bem o rabo pra facilitar pra ele, ele abria minha bunda e metia a língua, depois ele deu umas mordidinhas na minha bunda, se levantou e encaixou o pau no meu cuzinho, forçou mas a pica não entrou, nesse momento eu comecei a pensar..."caralho ele vai comer meu cu? Eu tô deixando ele me comer?"a, comecei a ficar confuso com tudo aquilo mas em momento algum me desviei ou relutei, simplesmente deixei acontecer mesmo estando em dúvida, ele forçou algumas vezes até que a cabeça foi pro lugar certo, eu soltei um grito porque doeu muito ele se afastou e me perguntou. - Tu já deu o cú? Eu balancei a cabeça de forma negativa e ele disse. - Porra sério? Então relaxa que eu vou tirar teu cabacinho bem gostoso tá? Encaixou de novo o pau no meu cuzinho e ficou bombando nele mas sem enfiar, só forçava um pouco mas não doía, depois ele se abaixou e chupou meu cuzinho de novo, meteu na língua dentro dele e depois deixou ele totalmente molhado com saliva, se levantou de novo e novamente ficou bombando sem enfiar, até que ele me agarrou por trás bem firme e empurrou a rola, a cabeça entrou eu soltei um grito, doeu pra caralho, eu não conseguia relaxar ainda estava com a cabeça a mil, ficava pensando..."caralho ele vai comer meu cu, eu deixo ou eu desisto e saio fora? Porra ele vai meter mesmo"...ele tampou a minha boca e começou a fuder meu cu, ficava falando no meu ouvido. - Caralho que delícia, que cuzinho gostoso, relaxa que ja tirei teu cabaço agora é só curtir a rola, empina bem esse rabo pra entrar tudo vai, vou meter até as bolas no teu cuzinho, tu vai ser a minha putinha, vou comer muito esse cu. Eu não me mexia só deixava ele meter á vontade sem reação nenhuma. Meu cu estava doendo muito, queimava, ardia, tudo junto, parecia que tinha uma gilete entrando e saindo dele, ele me agarrava firme e empurrava a rola com vontade, começou a socar mais forte e numa dessas sacadas entrou tudo e eu soltei outro grito, ele falou no meu ouvido. - Agora sim, foi até as bolas no teu cu, agora eu te arrombei. Senti meu cu dilacerado, a dor não passava e ele continuava me fodendo com vontade, eu não sei dizer quanto tempo durou mas pareciam horas ali até que finalmente ele me apertou mais e empurrou a pica toda pra dentro falando no meu ouvido. - Caralho vou gozar...Vou gozar...Vou encher teu cu de porra viado. Senti o pau dele inchar e um jato forte dentro de mim, até me assustei, depois mais dois jatos e em seguida o pau dele latejando dentro de mim. Ele gozou gemendo, depois tirou o pau de dentro e parecia que tinha tirado um tronco enorme de árvore de dentro de mim, senti um ventinho entrar, meu cu ainda doia, queimava, e parecia que não ia fechar eu sentia ele todo melado e aberto, ele me olhou sorrindo e disse. - Caralho que metida gostosa da porra, gozei pra caralho meu, quero comer teu cu de novo, amanhã quando tu deixar a Sandra em casa não vai embora não, me espera aqui pra te enrabar de novo blz? Eu concordei e ele foi embora, eu não conseguia fechar minhas pernas totalmente, parecia que tinha alguma coisa dentro do meu cu ainda eu passei o dedo pra analisar...rss...a impressão que eu tinha era que estava um buraco enorme aberto mas na verdade estava só um pouquinho não cabia nem um dedo, mas ele estava todo estufado eu até me assustei, me vesti novamente e subi na bicicleta pra ir embora, quando sentei no banco doeu pra caralho, parecia que tinha uma gilete dentro do meu cu, eu não conseguia sentar então fui pedalando em pé segurando a dor, por sorte eu não morava longe dali e logo cheguei em casa, eu ainda estava totalmente confuso com tudo pensando se aquilo realmente tinha acontecido, quando cheguei em casa me deu uma vontade enorme de ir ao banheiro, sentei na privada e comecei a forçar pra sair mas parecia que eu estava mijando pelo cu, pensei que era sangue, que ele tivesse arrebentando de vez meu cú, mas quando olhei pra privada ela estava cheia de porra, tinha realmente muita porra dentro de mim e na hora eu pensei "caralho ele gozou no meu cú?", hoje contando eu sei que pareço um retardado...Mas eu realmente fiquei assim totalmente perdido e confuso como se nada fosse real, comecei a me sentir mal pensando mil coisas diferentes tomei um banho e fui dormir. No dia seguinte no trabalho meu cu aínda estava dolorido e eu não conseguia sentar direito, eu trabalhava em uma oficina de carros e num momento o mecânico percebeu e tirou um sarro. - O que foi? Não tá conseguindo sentar porque alguém te pegou por trás foi? Kkkkkkkkk. Ele nem imagina no quanto estava certo mas eu disse que cai sentado em casa e estava com dor no osso. Meu namoro com a Sandra tinha acabado e não fui de noite lá pra esperar o cara me comer como ele disse, eu nem sabia se queria ou não, pra dizer a verdade eu não sabia dizer se tinha gostado ou não só sabia que realmente tinha acontecido e que eu estava totalmente confuso com tudo aquilo.
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Vc como eu somos Beta, nascemos pra ser usadas pelos machos de verdade.
Não adianta tentar ser diferente, o melhor e aceitar e assumir que somos femeas